quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


Dicas para escolher o piso da casa

Arquiteta Vanessa Neto explica o que deve ser levado em consideração na hora da escolha do revestimento.

Os pisos são peças fundamentais para compor um ambiente.  Eles devem “conversar” com o resto da casa, ou seja, precisam estar em harmonia com o projeto de decoração de todos os cômodos. O revestimento é tão importante que é considerado pelos arquitetos, nada mais nada menos, que a base de todo ambiente. Mas como escolher o piso ideal?

Na hora de decidir é essencial pensar na beleza, resistência, necessidade e conforto. A arquiteta Vanessa Neta dá algumas dicas para acertar em cheio: “Se pensarmos em ambientes como living, quartos e áreas sociais, a madeira é sempre muito bem-vinda, pois não interfere nos móveis escolhidos. É considerada um revestimento neutro e traz um aconchego enorme. Existem muitas opções, das mais tradicionais, como assoalhos, que são os famosos tacos (transmitem um ar mais retrô), até as mais rústicas, como a madeira de demolição, que está super na moda! Hoje é muito comum se usar demolição como base e misturar móveis mais modernos ao espaço”, afirma.

Já em banheiros e cozinhas, Vanessa sugere cerâmicas, porcelanatos (rústico, acetinado ou brilhante), pedras (granitos e mármores), pastilhas, ladrilhos hidráulicos (“para quem gosta de ambientes com cara de vó”, brinca a arquiteta) e até o cimento queimado, que funciona bem em áreas molhadas.

Criatividade

A arquiteta também revela que a modernidade trouxe flexibilidade nesta área. “Hoje até é possível misturar revestimentos. Por exemplo, usar nos banheiros um tipo na área molhada - dentro do box, onde do piso sobe a parede - e outro no restante. Fica bem charmoso”, diz.

Entretanto, ressalta que esta flexibilidade não é tendência de moda. “Na minha opinião, o ‘piso da moda’ é aquele que ao olhar você se sente bem, transmite o que está buscando. Hoje usa-se desde ladrilhos hidráulicos até os modernos marmoglass, que é um material industrializado, homogêneo e totalmente clean”. 

Para finalizar, lembre-se que cores claras sempre ampliam o ambiente! Então se o espaço for pequeno, a opção pela cor pode ser mais importante do que o tipo de material a ser usado.

Fonte: Imovel Web

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Oferta de crédito contribui para a formalização nas atividades imobiliárias








Estudo do Sinduscon-SP, realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), revela que com emprego, renda e crédito acessível, cada vez mais trabalhadores compram a moradia no mercado formal, abandonando a autoconstrução.
 
De acordo com o trabalho, as construtoras, que em 2003 respondiam por 44% do PIB da construção civil, hoje respondem por 65%. De acordo com Ana Maria Castelo, da FGV, a participação da autoconstrução no PIB declinou de 56% para 35%.
 
O ambiente de negócios favoreceu a formalização da atividade imobiliária e o aumento da escala de produção das construtoras. A contratação de mão de obra formal passou a predominar, ao contrário dos tempos de predomínio da autoconstrução, em que as famílias reuniam recursos para construir "puxadinhos", com o auxílio de um pedreiro ou de um mestre de obras.
 
As estatísticas do Ministério do Trabalho mostram que as atividades da construção civil foram as que mais contrataram empregados formais.

Fonte: Redação Info Imoveis

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


O que é mais importante: localização ou metragem do imóvel?

Entre um imóvel maior e afastado da área central ou um pequeno e muito bem localizado, por qual você optaria?
 
Via de regra, as primeiras coisas a serem definidas quando começamos a procurar um imóvel para alugar é a região de interesse e o preço. Mas entre um imóvel maior, porém mais afastado da área central ou um pequeno, mas muito bem localizado, por qual você optaria?
Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon Incorporadora, é categórico: “as pessoas vão preferir apartamentos menores e bem localizados àqueles longe do centro e com grande metragem”.

De fato, em grandes cidades, onde o trânsito e o transporte público são um grande problema, morar muito longe do trabalho, da faculdade, da escola das crianças ou de qualquer local freqüentado rotineiramente pode dificultar, e muito, o dia a dia.

Segundo pesquisa divulgada recentemente pela rede Nossa São Paulo, em parceria com o Ibope, o paulistano vê o transito como o segundo maior problema da cidade, atrás apenas da saúde. A pesquisa relata que as pessoas gastam, em média, 2h49 se locomovendo dentro de São Paulo. “A mobilidade urbana já é uma das questões mais importantes para o paulistano, já que hoje as pessoas gastam 30% do seu tempo útil presas no engarrafamento”, diz Frankel.

Justamente por isso, ele acredita que as pessoas vão preferir morar perto do trabalho e da escola dos filhos, mesmo tendo um apartamento com metragem menor. “Isso afeta também o tema da sustentabilidade, que vem sendo pauta importante entre as famílias paulistanas. 

Ao morar perto do trabalhadores, por exemplo, usa-se menos o carro, o que – consequentemente – diminuiu a poluição”.
Mas o tempo gasto no trânsito é também o argumento de muita gente que opta por morar longe e, até mesmo, em outros municípios, ainda que tenham que viajar todos os dias para trabalhar na metrópole. Para essas pessoas, o tempo gasto no trânsito de São Paulo é praticamente o mesmo gasto com a viagem para chegar até o trabalho na capital. Nessa balança, preço e qualidade de vida somam pontos para a escolha de um imóvel maior e mais afastado.

E você, o que escolheria?

Fonte:Imovel Web

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


Plantas e flores ideais para a varanda
Especialista em paisagismo dá dicas sobre como criar um espaço verde atraente, acessível e fácil de cuidar.

Ter um ambiente verde em casa é possível até para quem sofre com falta de espaço e tempo. Se você mora em apartamento e a varanda é o único lugar propício para cultivar um jardim, o primeiro passo é escolher flores e plantas que possam se adaptar ao local.

Se ventar muito, o ideal são plantas resistentes, como a Ixora, aspargo alfinete ou azaléia. Em varandas com bastante sol as mais indicadas são Ixora, Azaléia, Onze horas e Gerânio. Já para varandas sem muito sol, se desenvolvem melhor as plantas de meia sombra, como, por exemplo, Orquídeas phaleanopsis, Antúrio, Zamioculca, Lírio da paz, Scheflera e Begônia.

A preocupação deve-se voltar também aos vasos e a terra. Segundo o paisagista Marcos Brancher, da MbFlores, o segredo é manter uma terra fértil, bem drenada e adubada. “Passe neutrol no interior dos vasos, independente do material que são compostos, pois esta tinta impedirá que a umidade passe para o lado externo. Depois coloque a terra, mas não até a borda, deixe uma margem de dois centímetros. Pinte esses dois centímetros da parte superior do vaso com tinta látex fosca de cor clara. Depois do vaso pronto, para drenar a água coloque algum tipo de pedra para facilitar a saída de água do vaso. Se a água não sai do vaso, a raiz apodrece. Para dar um toque especial, ponha pedras brancas sobre a terra”, ensina o especialista.

Para finalizar, Brancher alerta que as plantas devem ser regadas em média a cada dois ou três dias, porém com pouca água e sem encharcar o substrato. Nos vasos grandes de 50cm de diâmetro por uns 50cm de altura podem ser colocados dois copos de água. Já nos menores, um copinho é suficiente.
 Fonte: Imovel Web