segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Grande lançamento - Condomínio REIWA


Grande lançamento do mais novo empreendimento da Gemman em São José dos Campos. Antecipe-se ao lançamento, aproveitando as melhores condições de pagamento da região.

Ligue (12) 3931-7891 e visite nosso plantão de vendas no local.

Endereço: Avenida Dr. João Batista de Souza Soares, 2699 – Antiga estrada Velha a 300 metros da COOP.

Esperamos você e sua família.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Xô, maresia! Veja quais são os acabamentos mais indicados para a casa da praia


Para aproveitar o verão sem dores de cabeça, invista em tintas, pisos, esquadrias e outros acabamentos adequados para residências próximas ao mar


Durante o verão e as tão aguardadas férias, o que menos queremos é enfrentar transtornos relacionados à manutenção da casa da praia. Afinal, ninguém merece problemas inesperados em momentos destinados a descanso, certo? Para ficar longe de dores de cabeça e evitar reparos imprevistos, invista em acabamentos adequados para residências localizadas próximas ao mar. O Pense Imóveis conversou com o arquiteto Paulo Hoffmeister Neto, da Hoffmeister Arquitetos & Fork Projetos, que indica os materiais mais apropriados para cada área da casa. Confira:

Divulgação / Hoffmeister Arquitetos & Fork ProjetosProjeto da Hoffmeister Arquitetos & Fork Projetos no condomínio Enseada (em fase de aprovação pela prefeitura), na praia de Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul
PisoQuando o assunto é piso, Neto garante que os mais adequados são os porcelanatos (tipo gloss, ou seja, com uma camada de proteção contra riscos e manchas), com acabamentos foscos. O profissional sugere, ainda, que sejam utilizados aqueles com tons “manchados”, que disfarçam a presença constante de maresia e areia. “Também indicamos o piso de tecnocimento, que tem boa resistência ao risco”, orienta.
TintasSegundo Neto, as tintas acrílicas aplicadas em paredes externas em regiões litorâneas duram cerca de três anos. “Indicamos, então, o uso de tintas emborrachadas e elásticas, com base elastomérica, que são específicas para ambientes externos e, no litoral, têm durabilidade de cinco a seis anos”, sugere. Para espaços internos, você pode investir em acrílicas semibrilho, que amenizam visualmente a ação da maresia e têm boa resistência. O tecnocimento também é adequado para paredes internas.
TelhadoO material que será utilizado no telhado varia de acordo com o estilo arquitetônico da construção, conforme explica Neto. Caso você utilize telhas cerâmicas, o arquiteto recomenda usar impermeabilizante para diminuir o efeito da cristalização dos sais de areia, que gera esfarelamento do acabamento. Se a opção for pelas telhas de concreto, utilize aquelas com acabamento gloss (camada de verniz acrílico), que garantem um telhado limpo por mais tempo. “Já nas casas com coberturas planas, podemos utilizar as telhas de fibrocimento sem amianto, lajes impermeabilizadas, com uma camada de argila expandida que proporciona melhor conforto térmico, ou, ainda, telhado verde”, explica Neto. 

Divulgação / Hoffmeister Arquitetos & Fork Projetos
Outro projeto da Hoffmeister Arquitetos & Fork Projetos no condomínio Enseada

EsquadriasOs materiais mais utilizados para esquadrias são madeira, alumínio e PVC. A madeira, cujo uso é cada vez menor, garante ótima vedação, mas exige mais manutenção, já que é necessária aplicação de verniz ou stain (outro tipo de acabamento para a matéria-prima) anualmente. Caso você queira pintá-la, lembre-se de utilizar um fundo para protegê-la. Neto atenta também para as dobradiças, que devem ser em inox para evitar a degradação causada pela maresia. “Esse é o tipo de esquadria que permite o maior tipo de personalização”, diz.
Em esquadrias de alumínio, o acabamento pode ser com pintura eletrostática ou anodização, que garante baixo grau de aderência de sujeiras, mas é bastante suscetível a manchas de argamassa. Portanto, conforme indica Neto, é preciso tomar cuidado durante a obra. “O alumínio também tem excelente resistência à corrosão”, informa o arquiteto. Para garantir a sua vedação, substitua as borrachas, em média, a cada três anos, dependendo do desgaste apresentado.

Divulgação / Hoffmeister Arquitetos & Fork ProjetosProjeto da Hoffmeister Arquitetos & Fork Projetos no condomínio Villaggio, na praia de Atlântida, também no Rio Grande do Sul
Já o PVC é o acabamento que vem sendo utilizado há menos tempo, mas tem se popularizado rapidamente. “É imune a corrosão, tem ótima vedação e sua caixilharia é a que tem melhor isolamento térmico”, explica Neto. O material não aceita pintura, mas já existem no mercado modelos estampados em madeira ou na cor preta. “O PVC de primeira linha não perde o brilho e nem amarela”, garante Neto. De todos os acabamentos para esquadrias, é o que menos exige manutenção, mas também dificilmente aceita restauro.
Para os três tipos (madeira, alumínio e PVC), Neto orienta a lubrificação das articulações pelo menos uma vez por ano. 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Minha casa, minha vida não deve atender à classe média urbana


notícias no ramo imobiliário
Conquistar a casa própria ainda é um sonho para a maioria dos brasileiros - mais especificamente, para 84% da população de baixa renda enquadrada no déficit habitacional. E às vésperas das eleições municipais, o governo anunciou que gastará R$ 1,4 bilhão a mais do que o previsto para beneficiar, até o final de 2013, a ampliação para uma nova faixa de renda dentro do programa Minha Casa, Minha Vida.

Segundo estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, na última década, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil. No total, estima-se que o país tenha 104 milhões de pessoas nessa definição econômica de renda, o que representa 53% da população brasileira. A chamada classe alta corresponde a 20% e a classe baixa a 28%.

Visando abranger esse público e promover o desenvolvimento, o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) corrigiu alguns valores do programa Minha Casa, Minha Vida, em reunião realizada na quinta-feira passada. O reajuste de valores, no entanto, ficou abaixo da expectativa das construtoras, que queriam levar o programa mais próximo da classe média urbana, com renda familiar mensal superior a R$ 5.000 mensais.

Como fica.  O valor dos imóveis foi atualizado em 13%, calculado com base no reajuste do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) de agosto. Em Belo Horizonte, outras capitais e nas cidades com população de pelo menos um milhão de habitantes, o valor máximo do imóvel para se enquadrar ao programa passou de R$ 150 mil para R$ 170 mil. No Distrito Federal e nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo, o teto máximo passou de R$ 170 mil para R$ 190 mil.

Já nos municípios com mais de 250 mil moradores, os imóveis poderão ser de até R$ 145 mil, antes eram de até R$ 130 mil. No caso dos municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes, o valor máximo subiu de R$ 100 mil para R$ 115 mil. Nas demais cidades, o teto passou de R$ 80 mil para R$ 90 mil.

O ministro do Trabalho Brizola Neto informou que também foram corrigidas as faixas intermediárias de renda do Minha Casa, Minha Vida. 

A faixa 1 não foi alterada. Deste modo, permanece sendo para quem ganha até R$ 1.600. A faixa 2 de renda, que antes variava de R$ 1.600 a R$ 3.100, passou a ser até R$ 3.275. A faixa 3 de renda passou a ser de R$ 3.275 a até R$ 5.000. Com base nas faixas de renda, são calculados os subsídios. 

Têm direito ao subsídio famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.275. O desconto, que chega a R$ 25 mil, é escalonado: quanto mais baixa a renda, maior o valor do benefício. O teto anterior era de R$ 3.100, mas a faixa de renda foi corrigida em 5,65%. Além disso, a taxa de financiamento para famílias com renda entre R$ 3.275 e R$ 5.000 cairá de 8,16% para 7,16% ao ano.

Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.




ImobiliNews

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Valorização imobiliária no Brasil é a segunda maior do mundo

A valorização dos imóveis brasileiros durante o ano de 2011 foi alvo de destaque no cenário mundial. Segundo pesquisa realizada pelo Global Property Guide, site dedicado a investidores imobiliários no exterior, os imóveis do Brasil apresentaram a segunda maior valorização nominal em todo o mundo. O país registrou alta de 27,82% no ano passado, ficando atrás somente da Índia, com 35,77%.
O resultado foi ainda mais surpreendente, devido ao fato de que de entre os 35 países pesquisados, 22 seguiram o caminho contrário, apresentando taxas de desvalorização. A queda, porém, pode ser justificada pelo baixo crescimento econômico dos países em questão, aliada ao endividamento de países ricos, alto nível de desemprego e desconfiança por parte dos consumidores.
Valorização de imóveis em Curitiba
De acordo com o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig, a valorização do mercado imobiliário brasileiro tem sido impulsionada pelo avanço de grandes capitais. Entre elas, Curitiba, capital do estado do Paraná, tem ganhado evidência como a principal responsável por esse desenvolvimento, com valorização de 13,3% em seus imóveis residenciais.
Nos últimos cinco anos, a capital paranaense apresentou um crescimento contínuo em relação à sua produção imobiliária, com lançamentos constantes de novos apartamentos destinados as mais diversas rendas e regiões. O grande número de ofertas surgiu, principalmente, para atender a grande demanda de procura por imóveis em Curitiba.

Jardim Botânico de Curitiba, um dos principais cartões postais da cidade.
Só no ano de 2011, por exemplo, a Ademi/PR mostrou que 11.100 unidades verticais foram lançadas na capital paranaense, registrando alta de 11%, em relação ao ano anterior. Dessas, 48% foram imóveis com dois dormitórios, sendo que o valor da maioria das ofertas girava em torno de R$ 250.001,00 a R$ 400 mil.
Em relação à localização, grande parte dos empreendimentos lançados à venda no período concentrou-se nos bairros de Ecoville, Água Verde, Pinheirinho e Centro.
Ainda de acordo com o presidente da Ademi/PR, o aumento nos custos de mão de obra, terrenos e insumos, aliado ao acesso facilitado ao crédito e ao crescimento da geração de empregos devem garantir que a valorização dos imóveis em Curitiba continue no mesmo ritmo de crescimento, também em 2012.



Agenteimóvel

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Cresce procura pela casa própria entre jovens casais


Vendas de apartamentos compactos aumentaram 400% nos últimos cinco anos

O casal Camila Lanna e Marcelo Paiva, que ganhou uma viagem para Miami, está feliz com o apartamento que comprou um ano antes de se casar  (Cláudia Saddi/Divulgação)
O casal Camila Lanna e Marcelo Paiva, que ganhou uma viagem para Miami, está feliz com o apartamento que comprou um ano antes de se casar

Cada vez mais, os jovens que se casam procuram adquirir imóvel próprio, como forma de iniciar uma vida mais segura e sem o ônus do aluguel. A facilidade de crédito e o aumento da qualificação e, como consequência, da renda de pessoas na faixa etária entre 20 e 30 anos, têm incentivado a indústria da construção a oferecer casas e apartamentos que atendam o perfil desse público.

Apesar de maio ser considerado o mês das noivas, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que setembro é o mês com maior número de registros de casamentos no Brasil. A explicação pode ser a baixa temporada, quando os preços são mais em conta.

As construtoras têm investido em empreendimentos menores, de fácil manutenção, uma vez que, geralmente, ambos trabalham fora e não têm tempo de ficar limpando a casa e cuidando de detalhes domésticos. Felipe Bicalho, gerente financeiro e de operações da Artes Construtora, disse que apostou nesse ramo e registrou um crescimento em torno de 400% nas vendas nos últimos cinco anos. “Trabalhamos com apartamentos de três quartos, em média, e de 80 metros quadrados, atendendo as necessidades desse público. Também priorizamos regiões onde há grande densidade demográfica e escassez de oferta para quem está começando uma vida nova.”

Para essas novas famílias, além da funcionalidade, a localização pesa na hora de fechar o negócio. Estar próximo do trabalho ou da casa dos pais é ponto essencial. É o caso de Camila Lanna e Marcelo Paiva, que escolheram um apartamento no Grajaú, região em que moram seus pais. De brinde, ganharam da construtora uma viagem de lua de mel para Miami, de onde deram entrevista para o Lugar Certo.

RECICLAGEM 

O projeto arquitetônico deve ter algumas considerações, segundo Bicalho. Pesa a questão da separação do lixo, do reaproveitamento da água da chuva e dos equipamentos individualizados de medição de energia elétrica, água e gás. “Eles reconhecem a economia com o passar do tempo. A decoração do apartamento, contando com um quarto de bebê, também pode fazer o diferencial, principalmente para os recém-casados”, afirma Bicalho,.

Segundo o empresário, as pessoas devem planejar a compra do seu primeiro imóvel com tempo suficiente para os ajustes que atendam suas necessidades. “Não se deve deixar para comprar próximo ao casamento, uma vez que há adaptações, como armários ou peças decorativas, além do trâmite da documentação, principalmente se for financiado.”

Para Bicalho, esse é um mercado em ascensão e 80% do público da Artes Construtora é formado por jovens casais, com renda média de R$ 15 mil e com capacidade para dar um sinal significativo, que não onere tanto as despesas com o restante a ser financiado.

De bom tamanho 
Construtoras oferecem alguns serviços e outros mimos para cativar o público jovem, como viagem de lua de mel para o exterior

Um ano antes do casamento, ocorrido dia 15 deste mês, Camila Lanna e Marcelo Paiva começaram a planejar a compra do primeiro imóvel. Depois de priorizar a localização, eles tiveram tempo de preparar a decoração e montar o novo lar com paciência. Deram 20% de sinal numa cobertura no Bairro Grajaú, região em que moram seus pais. Outra característica observada foi o tamanho ideal para duas pessoas que trabalham fora.
Casada há um ano, Mariana Pimenta diz que priorizou a localização e a funcionalidade na hora de comprar o imóvel (Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Casada há um ano, Mariana Pimenta diz que priorizou a localização e a funcionalidade na hora de comprar o imóvel

De brinde, ganharam uma viagem de lua de mel para Miami, oferecida pela construtora. Ainda em viagem, Camila roubou alguns minutos do passeio para contar, por telefone, que a integração da varanda com a cozinha teve influência de peso na escolha do imóvel, uma vez que gosta muito de cozinhar. “Olhamos outros imóveis, tivemos tempo para procurar o ideal e algumas coisas pesaram na decisão final, como a medição individualizada de gás e água e, claro, a lua de mel em Miami.”

Com a economia da viagem, ela pôde fazer um enxoval maior e com melhor qualidade. Outro ponto que pesou na compra, segundo Camila, foram os serviços oferecidos pela construtora, que promoveu o sistema de iluminação, oferecendo profissionais qualificados para as instalações complementares, tanto de técnicos quanto de engenheiros e até contador.

Segundo Felipe Bicalho, gerente financeiro e de operações da Arte Construtora, para fazer o diferencial, foi colocado à disposição dos clientes um serviço gratuito para manutenção do imóvel e assessoria nos mais diversos problemas domésticos. “Oferecemos, ainda, um clube de vantagens que garante descontos em academias de ginástica, pousadas e outros estabelecimentos, além de facilitar as condições para uma viagem à cidade de Miami, nos Estados Unidos. Os recém-casados aproveitam a oportunidade para fazer seu enxoval, com auxílio de guia bilíngue de compras e curtir a lua de mel.”

CREDIBILIDADE 

A dermatologista Mariana Pimenta conheceu Alexandre Namour no Rio de Janeiro. Ela nasceu e cresceu no Bairro Gutierrez e ele é natural de Campo Grande. Estão casados há um ano e, segundo ela, assim que tomaram a decisão de se unir, começaram a procurar um lugar bacana para morar. “Fizemos uma reserva já do primeiro que vimos e logo depois o compramos.” O critério, segundo o casal, foi a localização, no próprio Gutierrez, onde moram pais, parentes e amigos de Mariana.

“Encontramos o imóvel ideal, que atendia nossos gostos e nossa capacidade financeira.” O apartamento foi pago à vista. Segundo Mariana, também pesaram no fechamento do negócio a funcionalidade, o preço acessível do condomínio e a credibilidade e seriedade com que o casal foi tratado pela construtora. “Em uma semana fechamos o negócio e todos os prazos foram cumpridos com exatidão”, comemora.

O que chamou muito a atenção do casal foi a varanda gourmet. Alexandre é fotógrafo e também chef de cozinha. São três quartos, um já reservado para o bebê, que chega em janeiro, duas vagas na garagem e perto do trabalho (cinco minutos), o que permite que ambos almocem em casa juntos todos os dias.

O casal já começa a planejar novos passos. “Futuramente, queremos nos mudar para um apartamento de quatro quartos, mas sem perder essa característica de ser perto de tudo.”(UAI)


Joel Francischett_Imóbilinews