quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Estudo traça comportamento de quem busca imóveis pela internet

O maior portal imobiliário do país traz o perfil dos consumidores e os imóveis mais procurados no mercado brasileiro
O estudo realizado com mais de três milhões de visitantes mensais no portal do ZAP Imóveis revela o comportamento de quem usa a Internet como meio para encontrar o imóvel dos sonhos. Entre as pesquisas frequentes, os mais procurados são apartamentos (72%), casas (21%) e imóveis comercial/industrial (4%).
As mais de 900mil buscas por dia no site mostram que, para algumas pessoas, pagar aluguel pode ser um negócio vantajoso.  Mais de um terço (ou 36%) da procura são por locações de imóveis, o que ainda não supera as vendas, alternativa preferida de 63% dos internautas.
Outro fator que influencia na escolha de um imóvel é a quantidade de dormitórios.  Quem acredita que o mais desejado é o que possui maior número de quartos está enganado: as unidades menores têm conquistado importância no mercado imobiliário.
As vendas de casas e apartamentos de quatro dormitórios somam apenas 7% das buscas em relação aos outros tamanhos.  Os mais procurados são os que contêm dois quartos (45%), seguido de três (34%) e um dormitório (13%).
Muito jovens têm investido na compra de imóveis financiados. Por isso, a Internet tornou-se um meio prático para essa nova geração que almeja alternativas rápidas na compra de sua primeira casa própria. Ainda de acordo com o estudo, 29% das procuras são de pessoas de 25 a 34 anos; 23% são jovens de até 17 anos e 20% de 35 a 44 anos. Apenas 18% dos brasileiros de 45 a 54 anos usam o site para encontrar um imóvel.
Fonte: Redimob

Lousas dão efeitos incríveis na decoração; confira!

Foi-se o tempo em que as lousas eram usadas somente nas salas de aula. As lousas ganharam espaço nas casas e estabelecimentos comerciais e se tornaram um ótimo artigo decorativo. Além de deixar o ambiente superdiferente, as lousas, ou as tintas que dão esse efeito, permitem que o espaço seja reinventado a qualquer momento com novos textos e desenhos. Hoje, várias marcas de tinta têm produtos específicos para isso nas mais variadas cores. 

Reprodução


No quarto das crianças, as lousas são ótimas opções para deixar o cômodo mais divertido. Vale pintar uma parede inteira ou até mesmo montar um quadro com a tinta especial em uma parte do quarto. As crianças vão adorar desenhar com giz naquela área e ver sua "arte" exposta. 

As lousas também têm sido bastante usadas nas cozinhas e salas de jantar. Elas alegram os ambientes e são usadas para exibir o cardápio do dia ou até mesmo uma receita diferente. 
Reprodução


Mas não são só nestes espaços que as lousas caem bem na decoração. No escritório, por exemplo, as tintas lousas podem criar um lugar para anotar recados e ideias. Um cantinho da sala ou uma coluna de sustentação viram atração quando decoradas dessa maneira. Nos quartos dos adolescentes a ideia é dar espaço para a imaginação, permitindo que os jovens anotem seus pensamentos, letras de músicas ou façam uma ilustração. Para dar um efeito ainda mais legal, aposte no giz colorido. 
Reprodução


Além das paredes, os móveis também podem receber a tintura. Um armário ou cômoda antiga de madeira ficarão supercharmosos e irreverentes com o efeito. 
Reprodução

Fonte: Site Bonde 

Saiba o que observar ao comprar um imóvel usado

Avalie a construção do empreendimento, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações; verifique também a vizinhança e os meios transporte


Não erre na hora de comprar um imóvel usado (Fotos: Thinkstock)


Ao procurar um imóvel usado, é comum ter aquelas famosas dúvidas: onde comprar? Será que vale a pena investir em um apartamento antigo? Para não ficar perdido, é preciso estar atento a fatores capazes de influenciar a avaliação da casa. Confira as dicas que o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) e imobiliárias de São Paulo, listaram para o cliente não ter dores de cabeça futuras na hora de adquirir um novo bem.
1 – Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte. Os serviços públicos e o comércio, como padaria, hospitais e bancos, também são pontos importantes a serem observados. Feiras e casas noturnas podem atrapalhar.
2 – Avalie a construção do prédio, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações. Observe como é feita a limpeza e a manutenção das áreas comuns.
3 – Tenha atenção quanto à saúde financeira do condomínio para evitar surpresas com cotas extras, inadimplência e obras. Um dado interessante a ser observado é se o prédio está passando por alguma reforma. Caso esteja, procure saber por quanto tempo.
4 – No Rio, a posição dos imóveis voltados para o sol da tarde é um fator de desvalorização, devido ao intenso calor que passa para os cômodos. Como peso positivo na avaliação está a iluminação e ventilação direta dos banheiros. Faça visitas em horários diferentes ao imóvel para observar o comportamento da luz solar e como é o fluxo de veículos na rua em frente.
5 – Observe o piso e as portas: se houver acúmulo de pó, principalmente de madeira, é indício de cupim. Algumas regiões são mais afetadas pelo problema, portanto, é importante que seja feita uma dedetização periódica.
Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte presentes
6 – Verifique a caixa de disjuntores, tomadas e interruptores. Veja se tem resíduos de superaquecimento, manchas escuras, fios retorcidos ou com isolamento danificado. Imóveis antigos podem não estar preparados para receber a demanda de aparelhos eletroeletrônicos utilizados atualmente. Se preferir, peça para um profissional de confiança avaliar as condições elétricas.
7 – Acione torneiras, chuveiros e válvulas do imóvel para observar o funcionamento do encanamento. Se apresentar uma coloração avermelhada ou turva, provavelmente é da tubulação antiga ou da falta de manutenção do reservatório de água.
8 – Infiltrações são facilmente detectadas pela cor escura que paredes e teto apresentam.
9 – Quanto maior a segurança, melhor. Durante a visita, observe a forma como foi abordado na portaria, a facilidade de acesso ao edifício. Um prédio com portaria física 24 horas, ante-câmera e sistema de vigilância monitorada dará mais tranquilidade e proteção aos moradores.
Fonte: Zap Imóveis 

Número de imóveis alugados cai 8,98% em novembro em SP, diz Creci

O número de imóveis alugados em novembro no Estado de São Paulo foi 8,98% menor que o de outubro, segundo o Creci-SP (associação de corretores). No acumulado de 2012, porém, a locação de casas e apartamentos registra saldo positivo de 13,22%.


O presidente da entidade diz não ver surpresa nessa oscilação de um mês para outro.
"A locação de um imóvel demanda pesquisa, consultas e, muitas vezes, leva mais tempo do que se imagina para ser concretizada por causa da documentação exigida, da busca de um fiador ou de outros meios de se dar garantia ao locatário."
Em novembro, nas 37 cidades pesquisadas, as imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram 3.146 imóveis, divididos entre casas (1.779 unidades) e apartamentos (1.367 unidades). O índice estadual de locação baixou de 2,5028 em outubro para 2,2781 em novembro, redução de 8,98%.
A queda em relação ao número de locações efetivadas em outubro aconteceu em três das quatro regiões que compõem a pesquisa: capital (com recuo de 0,48%), interior (queda de 9,41%) e as cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, com recuo de 28,68%. No litoral, houve aumento de 8,59%.
Os imóveis mais alugados no Estado no período, com 51,26% do total de novos contratos, foram os de aluguel mensal de até R$ 800.

Fonte: Folha de S. Paulo 

Venda de imóvel usado tem queda de 32,1% em SP, diz pesquisa


As vendas de imóveis usados recuaram 32,11% em novembro no Estado de São Paulo na comparação com outubro, segundo o Creci-SP (associação de corretores).
Com o resultado, o acumulado de vendas no ano ficou em 3,38%.
Segundo a pesquisa, feita com 1.381 imobiliárias de 37 cidades do Estado de São Paulo, 51,2% dos imóveis vendidos foram apartamentos e 48,8% casas.
As vendas em novembro foram menores que as de outubro nas quatro regiões em que se divide a pesquisa.
São Paulo teve queda de 8,83%; interior, de 19,85%; litoral, de 16,93% e ABCD, Guarulhos e Osasco, de 64,24%.
Para o presidente da entidade, a perspectiva em dezembro é de alta nas vendas. Quanto ao resultado de novembro, ressalta que "a venda de um imóvel tem ritos e ritmo mais demorados que os de outros bens por causa do valor do negócio, dos cuidados que essa operação exige e da própria natureza desse bem, que costuma ser o mais caro que as famílias adquirem".

Fonte: Folha de S. Paulo 

Apartamento combina decoração moderna e aconchego; confira


O preto e o branco foram as cores escolhidas pela designer de interiores Christina Hamoui na decoração de um apartamento de 500 metros quadrados.
A ideia era criar um espaço moderno e, ao mesmo tempo, confortável para um casal com filho.

Moderno e confortável

O quarto monocromático do casal tem ambientação contemporânea. A cama, com cabeceira estofada de veludo, é da loja Artefacto

Com uma paleta de cores neutras, o destaque dos cômodos ficou por conta dos revestimentos. No banheiro, a atração é o papel de parede

No banheiro, móveis de laca feitos sob medida acomodam toalhas e produtos de higiene pessoal

O escritório brinca com os tons preto e branco na decoração. Repare no painel estofado na parede

Prática e clean, a cozinha recebeu iluminação embutida

Na sala, um grande móvel de laca quase camufla o televisor e os outros aparelhos eletrônicos

Com vista panorâmica, a varanda é um dos espaços de lazer preferidos dos moradores

Visão da sala de estar para a varanda do apartamento

Para isso, os cômodos receberam móveis e revestimentos de tons neutros, o que deixou a residência com uma atmosfera monocromática.
Cristina optou também por utilizar as paredes como o elemento de destaque dos cômodos.
O lavabo, por exemplo, recebeu papel de parede com arabescos, enquanto o escritório foi revestido com um painel acolchoado.
Outro diferencial do projeto está no emprego da iluminação embutida --o que valorizou o pé-direito de 2,7 metros-- e dos móveis laca confeccionados sob medida. (JULIA BENVENUTO)

Fonte: Folha de S. Paulo 

Medida do governo beneficia investidor de fundo imobiliário


senção de IOF para investimento de estrangeiros será bom para brasileiro que investe em fundos imobiliários


Casa com bandeira dos Estados Unidos
Medida pode trazer vantagens como a valorização e a precificação mais justa de cotas

São Paulo – Quem investe em fundos imobiliários tem motivos para ficar feliz com a recente medida anunciada pelo governo, que isenta os investidores estrangeiros do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para compra de cotas dos fundos.
Segundo Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários, com a isenção do imposto mais estrangeiros devem ser atraídos para os fundos, beneficiando os cotistas. “É possível que no primeiro momento o excesso demanda valorize cotas, mas também não acho que ocorra uma alta desenfreada”, afirma.
Ele acredita que em um segundo momento, a maior entrada de investidores deve trazer as cotas a um preço mais justo. “Os fundos imobiliários são extremamente populares lá fora, sobretudo nos Estados Unidos. Muitas pessoas investem e por isso se interessam em diversificar aplicando em outros países. E o investidor de lá é profissional, por isso ele deve contribuir para precificar melhor as cotas”, diz Moraes. 
Outra possibilidade levantada pela chegada de investidores estrangeiros seria uma reestruturação dos tipos de fundos imobiliários disponíveis no mercado. Para o especialista, os novos participantes não devem se interessar por fundos que possuam poucos ativos e poucos investidores, já que estão acostumados com fundos "gigantescos". Isso poderia incentivar a criação de fundos maiores e mais estruturados.
Por outro lado, com a chegada de mais investidores, é de se questionar se os fundos não ficariam mais vulneráveis aos mercados internacionais por causa de uma eventual fuga de investidores quando houvesse uma maior aversão a risco. Tal movimento tornaria o investimento mais volátil. 
“Um pouco mais volatilidade pode acontecer, mas dificilmente no mesmo ritmo que ocorre no mercado de ações. O fundo imobiliário é um produto muito menos volátil e quem compra visa um rendimento mensal. Em uma crise, por exemplo, o medo não quebra contratos de aluguel”, opina Moraes.
Como funciona o investimento? 
Os fundos imobiliários possibilitam o investimento em imóveis, sem que seja preciso comprá-los diretamente. Por meio de uma corretora, o investidor compra cotas do fundo, que investe em um ou mais imóveis comerciais, corporativos, residenciais e outros para ganhar com sua valorização ou com a renda dos aluguéis.
Eles também podem investir em recebíveis imobiliários, que são papéis com lastro em imóveis, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs).
Fonte: Exame.com

Minha Casa, Minha Vida tem meta de entregar 3,4 milhões de casas até 2014

Programa movimentou 0,8% do PIB brasileiro em 2012, diz ministro das Cidades.

O ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro, em pronunciamento na última terça-feira (29), afirmou que a meta do Minha Casa, Minha Vida é atingir 3,4 milhões de contratos até o ano de 2014.
Até o momento já foram contratados 2 milhões de unidades, destas, 1 milhão já foram entregues até dezembro do ano passado – quando o Governo Federal totalizou R$ 156 bilhões em investimentos.
Segundo o ministro, em 2012, o programa do Governo Federal teve uma participação de 0,8% do PIB (Produto Interno Bruto). “O programa não tem só o objetivo de reduzir o déficit habitacional brasileiro, mas ele também gera emprego para quem está precisando e movimenta a cadeia produtiva do nosso País”, concluiu.

Fonte: Redimob

FGV: retorno de imóveis comerciais é de 4,69% no 4º tri


A taxa de retorno de investimentos em imóveis comerciais no Brasil no quarto trimestre de 2012 foi de 4,69% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, de acordo com o Índice Geral do Mercado Imobiliário - Comercial (IGMI-C), divulgado nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O índice foi calculado com base em uma amostra de 352 imóveis, a partir de informações sobre despesas operacionais, receitas totais, investimentos e vendas de imóveis, fornecidos por um grupo de empresas dos setores financeiro e imobiliário e de fundos de pensão. O universo inclui escritórios comerciais, shopping centers, estabelecimentos comerciais, hotéis, imóveis industriais e de logística distribuídos em todo o País, com maior concentração em São Paulo e no Rio de Janeiro.
No período de outubro a dezembro de 2012, a taxa de retorno da renda foi de 2,67%, enquanto a de capital ficou em 2,02%, na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a taxa de retorno de investimentos em imóveis comerciais foi de 17,68% no quarto trimestre de 2012. A taxa de retorno da renda ficou em 10,68%, enquanto a de capital foi de 6,49%.
O IGMI-C, divulgado trimestralmente, tem o objetivo de medir a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos de imóveis comerciais em todo o País.

Fonte : Redimob

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Preços em alta no varejo e na construção civil elevam índice que reajusta aluguel


O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou janeiro de 2013 em alta de 0,34%, acima do resultado obtido no mesmo mês do ano passado


Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou o mês de janeiro de 2013 em alta de 0,34%, abaixo da variação registrada em dezembro último (0,68%), mas acima do resultado obtido em janeiro do ano passado (0,25%). No acumulado de 12 meses, o índice subiu 7,91%, oscilação superior à medida em dezembro do ano passado, quando a taxa ficou em 7,82%.
O IGP-M é apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e serve de base de cálculo para a renovação do valor cobrado em locações de imóveis.
As maiores influências sobre a alta do IGP-M , em janeiro, foram constatadas no comércio varejista e também no custo da construção civil. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos três componentes da taxa, apresentou elevação de 0,98% em janeiro, ante 0,73% em dezembro. No acumulado dos últimos 12 meses, entretanto, é o índice que exerceu menor pressão, com alta de 5,81%.
O maior impacto sobre o IPC de janeiro foi provocado pelos alimentos (de 1,29% para 1,97%), com forte contribuição dos grupos hortaliças e legumes (de 1,85% para 15,58%) e frutas (de 0,55% para 4,60%).
A elevação do IGP-M reflete ainda o aumento verificado no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) com alta de 0,39%, variação acima da apresentada em dezembro (0,29%). Houve pressão tanto do grupo materiais, equipamentos e serviços, que aumentou de 0,26% para 0,39%, quanto da contratação de mão de obra (de 0,31% para 0,39%). No período de 12 meses, o custo da construção elevou-se em 6,94%.
No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o terceiro componente do IGP-M, a correção acumulada é a maior (8,83%), porém, em janeiro o ritmo de alta caiu bastante (de 0,73% para 0,11%). Esse resultado está associado, principalmente, às cotações de produtos agrícolas. O índice de matérias-primas registrou queda de 1,41% ante uma alta de 1,1%, em dezembro. Entre os recuos estão a soja em grão (de -1,65% para -9,01%); o milho (de 5,90% para -1,41%) e aves (de 8,91% para 2,73%).
O café também manteve o recuo (-2,78%), mas em processo de recuperação porque na apuração passada havia caído com mais intensidade (-5,91%). No mesmo período, ocorreu elevação do minério de ferro (de 0,93% para 1,46%) e da laranja (de 12,15% para 15,96%).

Fonte: Pense Imóveis 

Decoração: tendências para 2013 apontam ousadia e diversão

Uso de materiais rústicos, metálicos e espelhados são algumas das opções para utilizar no mobiliário.
A decoração de interiores nos últimos anos tem apontado tendências inspiradas em outros segmentos como influências mundiais de vestuário, tecnologia e o próprio estilo de vida do cidadão.
O ano de 2013 não será diferente. Ousadia, diversão e criatividade são os adjetivos que definem as tendências para este ano. A arquiteta Karoline Stolf postou em seublog algumas projeções para a decoração de interiores este ano.
• Brilho e Glamour em todos os detalhes.
• Verde Esmeralda: segundo especialistas será "a cor" de 2013
• Papéis de parede: com detalhes dourados.
• Metálicos e espelhados: as superfícies brilhantes são o "hit" para 2013: dourado, bronze, prata, use e abuse! 
• Bronze decor: opacos ou brilhantes, em detalhes ou ambientes inteiros, o bronze está de volta. 
• Rústico: ambientes cada vez mais rústicos com poucos detalhes modernos.
• Padrões gráficos: bastante utilizados em 2012, chegaram para ficar! Padrões gráficos em estofados, tapetes, cortinas, azulejos como  listras, espinhas de peixe, arabescos, etc.
• Galerias: paredes revestidas com os interesses pessoais como quadros, imagens, coleções, conferem personalidade aos ambientes.
• Design Industrial: seguindo a tendência vintage e retrô, surge o design industrial, com peças inspiradas nas grandes indústrias, paredes e pisos em concreto, tijolos aparentes, metais e madeiras estão cada vez mais populares.
•  Neon: assim como no vestuário é tendência para o mobiliário. Com o objetivo de “acender” os ambientes da casa, podem ser utilizados em pequenos detalhes para não sobrecarregar.
• Cozinhas: cada vez maiores, mais integradas e “sociáveis”, estão se tornando os espaços preferidos para reuniões familiares.
• Místicos: independentes de religiões, os espaços para orações estão cada vez mais populares nas residências, e estão cada vez mais valorizados na decoração.
• Estampas 3D: para os mais ousados, ambientes futuristas com acabamentos esculturais. Graças aos avançados processos de impressão, os objetos vao além das superfícies planas.
• Grafite: a liberdade de expressão vem com força total através das incríveis obras de arte de rua. Grafiteiros fazem lindos trabalhos também para decoração de interiores.
Confira em nosso Pinterest as principais tendências para o mobiliário este ano.

Fonte: Redimob

Decida entre trocar ou restaurar o piso de madeira

Antes de decidir, analise aspectos como qualidade, espessura e estado do revestimento.
Quem escolhe usar madeira nos pisos da casa logo se inquieta com o surgimento de manchas, trincas e riscos. O problema se torna mais crítico com o passar do tempo, e a dúvida sobre trocar ou restaurar se concretiza. Responder esta questão depende principalmente de aspectos como qualidade, espessura e estado da madeira. “Vale a pena investir em uma raspagem quando o material for de boa qualidade, já que madeiras de lei possuem estética e valores diferenciados”, diz Wladimir Franco, diretor comercial da Vitrine by Casa Fortaleza. 
O método da raspagem exige que o revestimento tenha, no mínimo, dois centímetros de espessura. Tamanha restrição se deve porque, durante o tratamento, o piso será raspado por igual e, se estiver muito desgastado, a possibilidade do contrapiso aparecer aumenta. Desse modo, caso a madeira maciça tenha sofrido três restaurações, o processo ficará inviável. O cuidado deve ser ainda maior em pisos de menor resistência, já que aguentam somente duas manutenções.
A raspagem desaparece com os riscos e, a aplicação de novas camadas de verniz renova o visual. Revestimentos em madeira costumam durar, em ambientes de circulação média de pessoas, cerca de 10 anos. Após o tratamento com verniz, seu tempo de vida é reestabelecido. Outra vantagem do processo é a conservação da história da casa, uma vez que madeiras de boa qualidade ganham status de raras e valorizam o imóvel. 
Fazer uma análise do custo x benefício antes de optar pela restauração do material também é importante. O preço da instalação dos pisos de madeira varia conforme o modelo (taco, taco palito e assoalho) e a qualidade. O metro quadrado das madeiras mais resistentes (como ipê, jatobá e cumaru) custa, em média, R$ 300; já o das intermediárias (peroba e tauari) tem custo de R$ 260, e o das macias (amêndula, eucalipto e teca) gira em torno de R$ 220.
É também nesse momento que a raspagem do piso se torna vantajosa, além do aspecto de preservação de árvores, pois seu valor médio é de R$ 50 (por metro quadrado). Um dos inconvenientes do tratamento é a necessidade de aguardar até 30 dias para ficar pronto. Alguns pisos com estética de madeira (estruturados e laminados), no entanto, não suportam raspagens e, quando gastos, devem ser substituídos. 
Os estruturados possuem somente uma camada de quatro milímetros de madeira nobre, sendo o restante material reflorestado, e custam R$ 180 (o m²). Os laminados são ainda mais baratos e seu metro quadrado chega a R$ 60. Uma saída intermediária para quem deseja apostar no visual de madeira, sem gastar muito com manutenção, é investir em pisos de linha pronta. A vantagem desta opção – vendida por R$ 290 (o m²) - é substituir somente as peças danificadas, uma vez que o verniz já vem aplicado. “O aspecto negativo é que, muitas vezes, a nova peça acaba apresentando coloração diferente da do conjunto”, afirma Dimas Donizete, presidente da IndusParquet. 
Veja ainda como preservar a beleza dos pisos de madeira por mais tempo:
- Evite usar saltos finos em locais com madeira macia, pois acabam deixando marcas irreversíveis;
- Envolva os pés de móveis e rodízios de cadeiras com capas de gel para não riscarem o piso;
- Faça uma aplicação de verniz a cada 15 dias, garantindo melhor acabamento estético;
- Limpe o revestimento com uma vassoura de cerdas macias e um pano úmido bem torcido;
- Deixe um capacho na entrada da porta para reter grãos de areia vindos da rua;
- Não arraste os móveis pela casa;
- Tenha cuidado com líquidos derramados sobre o piso. Seque rapidamente;
- Evite usar produtos químicos como alvejantes e detergentes, porque desgastam o verniz do material;
- Se possível, modere a intensidade dos raios solares sobre o piso, evitando deformações físicas na madeira e alterações de cor.

Fonte: Redimob

Volume diário negociado em fundos imobiliários cresce 700%

Os números são de um levantamento feito pela consultoria Economatica e incluem apenas fundos que tiveram pelo menos um negócio nos últimos 12 meses.

O volume diário negociado em bolsa de cotas de fundos imobiliários passou de R$ 3,35 milhões em janeiro de 2012 para R$ 26,9 milhões em janeiro deste ano (até dia 28), o que significa um crescimento de mais de 700% em 12 meses.
Os números são de um levantamento feito pela consultoria Economatica e incluem apenas fundos que tiveram pelo menos um negócio nos últimos 12 meses (98 fundos, de um total de 105 registrados no mercado brasileiro).
Além disso, em 12 meses, o número de fundos ativos registrados passou de 63 para os atuais 98, ou seja, um crescimento de 55,5%.
Em 2012, a procura pelos fundos imobiliários como alternativa de investimento para fugir dos rendimentos magros da caderneta de poupança aumentou consideravelmente. Essas aplicações atraíram os investidores por terem lastro em ativos reais e por serem isentos de imposto de renda em seus rendimentos, entre outras razões. 
Dentre os muitos lançamentos, pelo menos três despertaram forte interesse dos investidores. Em novembro, a Caixa Econômica Federal lançou o fundo Agências Caixa, que captou R$ 405 milhões durante o período de oferta pública primária. O preço das cotas desse fundo subiram 9% no dia da estreia em bolsa.
Em dezembro, outras duas ofertas entraram no radar dos investidores e surpreenderam as expectativas. O fundo imobiliário Santander Agências atraiu, em sua oferta pública primária, 10.110 investidores pessoas físicas, que levaram 2.500.485 cotas. O valor financeiro atingiu R$ 401 milhões, quase R$ 100 milhões a mais que os R$ 305 milhões previstos. Na estreia em bolsa, as cotas subiram 5%. 
Uma semana antes, o Banco do Brasil havia lançado o BB Progressivo, que atraiu 46.373 pessoas e levantou R$ 1,592 bilhão no período de oferta. Tanta procura resultou em um corte de 90% nos pedidos do varejo, que ficou só com 10% do que solicitou. Na estreia em bolsa, as cotas dispararam, fechando o pregão com alta de quase 19%. Segundo a Economatica, esse fundo concentra, atualmente, 30,8% do volume total negociado por todos os fundos imobiliários.
Segundo a Economatica, entre os fundos imobiliários com volume médio diário de negociação acima de R$ 100 mil, os que tiveram o melhor desempenho em termos de variação de suas cotas no mercado em janeiro, até o dia 28, foram:
FundoAdministradorCódigoRetorno em 2013
CSHG Recebíveis ImobiliáriosCredit Suisse Hedging-GriffoHGCR116,84%
Fundo Imobiliário Presidente VargasLatour CapitalPRSV115,89%
Agências CaixaCaixa Econômica FederalAGCX115,65%
BC Fundo de Fundos de Investimentos ImobiliáriosBTG PactualBCFF11B4,84%
Fundo imobiliário CSHG Brasil ShoppingCredit Suisse Hedging-GriffoHGBS114,76%
BB Progressivo IIBanco do BrasilBBPO114,74%
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental TowerVotorantim Asset ManagementBBVJ114,36%
Rio Bravo Crédito Imobiliário IIRio BravoRBVO113,99%
AESAPAR Fundo de Investimento ImobiliárioCitibank DTVMAEFI113,83%
Fundo imobiliário Maxi RendaCitibank DTVMMXRF113,31%

Fonte Redimob

Há três anos em vigor, Lei do Inquilinato tem repercussão positiva no mercado


A atual Lei do Inquilinato (Lei 12.112/09) acaba de completar três anos de vigência. Criadas para facilitar a relação entre inquilinos e proprietários, as regras tiveram repercussão positiva no mercado. Segundo Ovidio Maia, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF), nos últimos anos a inadimplência e as ações de despejo têm caído.
"Só para se ter uma ideia: no estado do Paraná, o índice de inadimplência e ações caiu 45%", diz Ovidio. "A partir desse dado, a gente pode criar um paradigma para o Brasil também, porque o mau pagador hoje tem consciência de que ele, não fazendo o pagamento, será despejado mais rápido."
Pela lei anterior, o inquilino podia adiar a devolução do imóvel por até três anos. Hoje, a Justiça pode conceder a ordem de despejo em 15 dias, tendo o locador 30 dias para sair.
Locação sem garantia
A legislação passou a permitir, ainda, contratos de locação sem garantia, como fiador ou seguro-fiança. Em contrapartida, o inquilino que deixar de pagar o aluguel poderá ser obrigado a sair em 15 dias.
Outra mudança é que o locatário somente poderá pedir o imóvel em situações específicas, como atraso de pagamento ou quebra de contrato. 
Autor do projeto de lei que deu origem às mudanças, o deputado José Carlos Araújo (PSD-BA) avalia que as regras atuais trouxeram segurança jurídica ao mercado. "Havia um deficit muito grande de imóveis para alugar. Os proprietários deixavam seus imóveis fechados com medo de aluguel por falta de segurança jurídica. Depois da nova lei, mudou o cenário e hoje está equilibrado."
Mais garantias
O radialista Marcos Morais mora de aluguel em Brasília e concorda que a nova lei diminuiu a burocracia. Ainda assim, ele defende mais garantias aos inquilinos. "Antes nós precisávamos de um fiador com imóvel quitado. Hoje temos a possibilidade do seguro-fiança. Já facilita para quem vai alugar.” 
No entanto, ele observa que “o inquilino é o lado mais fraco da relação porque ele precisa morar. As condições são impostas, muitas das vezes, e ele tem que correr atrás da documentação, burocracia toda e, muitas vezes, acaba perdendo imóvel para uma outra pessoa que tem condições de alugar." 
No Brasil, segundo o Secovi-DF, existem 10 milhões de contratos de locações residenciais.

Fonte: Redimob

Viajar no carnaval requer alguns cuidados com a casa

Pedir ajuda para o vizinho confiável e para o porteiro são boas alternativas. Além disso, é necessário ser discreto para não chamar atenção dos possíveis assaltantes

Casa com grades, cerca eletrica e cameras de seguranca, em Taguatinga (Iano Andrade/CB/D.A Press)
Casa com grades, cerca eletrica e cameras de seguranca, em Taguatinga

Faltam poucos dias para a maior festa popular brasileira, o Carnaval. As pessoas já estão preparando as malas para viajar e curtir o feriado prolongado. Em especial, os brasilienses que deixam a capital em busca de emoção – nos trios elétricos em Salvador, no camarote dos desfiles do Rio de Janeiro, nas festas de rua em cidades interioranas – todos os anos. Mas antes de pegar a estrada é importante garantir a segurança do imóvel para não ter surpresas desagradáveis ao retornar.

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Distrito Federal (Sindesp/DF), Irenaldo Lima, nessa época do ano o crescimento do mercado de segurança chega a 10%. Entretanto, investir em segurança não significa gastar muito dinheiro. Existem medidas nas mais diversas faixas de preço, inclusive com custo zero.

A ajuda de um vizinho de confiança é uma das alternativas. Segundo o presidente, é interessante pedir ao vizinho para recolher as correspondências no período em que estiver fora. Isso evita o acúmulo de cartas jogadas na garagem, dando a impressão de que a casa está vazia. Além disso, as luzes da garagem podem ser acesas todos os dias – ou um dia sim e outro não, por exemplo.

A ideia é evitar que pessoas mal intencionadas percebam a ausência dos moradores e ajam de forma criminosa. Para quem mora em apartamento a dica é informar ao síndico e aos porteiros, inclusive por meio de documento, que os proprietários estarão em viagem e que, portanto, eles devem ter mais atenção com a residência naquele período, mesmo que seja por um curto prazo.

Usar e abusar da discrição é essencial, independente do tipo de moradia. Irenaldo explica que não é recomendado espalhar a notícia de que vai viajar. Ser discreto é importante até na hora de arrumar a bagagem no carro. “Muita gente comete o pecado de parar o carro em frente de casa, deixar o portão aberto e arrumar as malas de maneira escandalosa, chamando a atenção de quem está por perto”, alerta o presidente.

Irenaldo Lima ainda salienta que tão importante quanto lembrar dos itens de segurança residenciais é contratar somente empresas legalizadas e autorizadas pelo poder público a prestar esse tipo de serviço. “Quem acha que contratar empresa clandestina sai mais barato, acaba tendo muitos prejuízos. Portanto, desconfie de propostas de orçamento que estejam muito abaixo do valor de mercado”, finaliza.


Fonte: Site Lugar Certo

Férias escolares aquecem locação

Os três primeiros meses do ano concentram a demanda. Imobiliárias concentram esforços na internet, usada pelas famílias para selecionar os imóveis

 Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo / A estudante Leda Marília, que se mudou em janeiro: férias facilitam a troca de endereço
A estudante Leda Marília, que se mudou em janeiro: férias facilitam a troca de endereço

O índice de Locação Sobre a Oferta (LSO), produzido mensalmente pelo Sindicato da Habitação (Secovi-PR), mostra que os três primeiros meses do ano formam o período mais aquecido do ano para o mercado de locação. O auge de 2012 foi em fevereiro, quando o índice atingiu a 24,76% (veja mais no quadro abaixo). O indicador atesta uma realidade conhecida pelas imobiliárias e recorrente: famílias e estudantes escolhem fazer mudança no período de férias no calendário escolar.
“Em Curitiba, o principal fator para esse crescimento é o resultado do vestibular. Os estudantes universitários são os maiores responsáveis pelo aumento no número de locações. Mas as famílias também escolhem esse período para a mudança, principalmente por causa da escola dos filhos”, explica Luiz Fernando Gottschild, presidente do Inpespar. As imobiliárias estimam que 70% da locação nos primeiros meses são destinadas à moradia de estudantes.
Equilíbrio
Variações na procura não provocam grandes mudanças de preço
Depois do ápice nos meses de janeiro, fevereiro e março, o índice de Locação Sobre a Oferta (LSO) cai e o número de locações é menor em outubro. No entanto, a quantidade de imóveis locados diante do número de imóveis disponíveis não interfere de forma significativa no preço do metro quadrado, nem no número de dias para locar.
Luiz Fernando Gottschild, do Inpespar, comenta que quem se adianta e aluga logo no início do ano consegue as melhores unidades. “No final do primeiro trimestre, os imóveis melhores já foram locados e sobra pouca opção”, diz. Essa movimentação, de acordo com Gottschild, não causa desequilíbrio e não chega a faltar imóvel agora ou sobrar em outras épocas. “Na mesma medida que tem gente alugando, tem gente saindo”, aponta.
Fátima Galvão, diretora da imobiliária Galvão, confirma que não há variação no preço. “Há estabilização no valor, não tem mudança com relação aos outros meses”, diz. O que faz com que o preço de locação mude é a qualidade e a idade dos imóveis.
“A maior alteração é com relação ao apartamento novo, que acabou de ser entregue. Esse pode sair um pouco mais caro. Além disso, o apartamento que tem estrutura, armários, pias e está mais completo, também é alugado mais rápido”, afirma a gerente da Senzala Imóveis, Augusta Coutinho Loch.
Trabalho dobrado
O movimento maior exige mais esforço das imobiliárias. Elas trabalham com foco em imóveis mais adequados aos estudantes. O grupo Gonzaga mantém um site com informações específicas para universitários, que indica características dos bairros e a proximidade deles com as principais universidades. “O atendimento online é importante, porque temos muitos clientes que vem do interior do estado”, explica a gerente-geral da empresa, Lucia Shaicoski.
Escolha
Localização foi o principal fator para a escolha da estudante de design Leda Marília Furquim de Camargo. Ela aproveitou as primeiras semanas do ano, ainda em férias da faculdade, para escolher um novo apartamento. Ela mora no Rebouças e passará a viver na Água Verde. “Vou para um prédio mais seguro, com porteiro e em uma região mais movimentada”, conta Leda, que vai morar com duas amigas.
Ela conta que levou cerca de três semanas no processo de seleção do imóvel. “Começamos a pesquisar pela internet. Depois que achamos imóveis que eram como a gente queria e que tinham preço acessível, passamos a visitá-los”, explica. “Tinha muita opção. Nem tudo se encaixa no meu perfil, mas não faltaram possibilidades”, diz.

Fonte: Gazeta do Povo

Escadas velhas podem virar artigos de decoração

Você vai aprender a reutilizar escadas velhas na hora de organizar e decorar a casa. Sabe aquela escada que está encostada no fundo do quintal desde a última reforma? Ela pode virar artigo de decoração e até um móvel charmoso e superútil. Com uma camada de tinta ou verniz, as escadas se transformam e dão um upgrade no ambiente. As dicas são da designer e personal organizer Rafaela Oliveira, do Blog Organize Sem Frescuras. Confira: 

Sapateira:  que tal colocar uma escada no cantinho do quarto para guardar os sapatos de salto? Fica diferente e ajuda a decorar o quarto. Além das sandálias, dá para colocar ainda lenços e bolsas e até mesmo pendurar cabides com o look escolhido para o dia seguinte. 

Reprodução


Prateleira:  as escadas também viram uma prateleira alegre para colocar vasos com flores. Dá para manter o estilo rústico da escada em constraste com os vasos delicados para decorar a área externa da casa. Como você já viu nesta matéria de decoração do Bonde, com algumas tábuas as escadas viram também ótimas prateleiras para a cozinha e a despensa
Reprodução


Quando fixadas nas paredes as escadas também se transformam em prateleiras para livros. 
Reprodução


Mil e uma utilidades: Com imaginação e algumas cordas, as escadas antigas também viram um varal. Depois de montado, basta colocar alguns ganchinhos para pendurar as roupas ou estendê-las nos degraus. 
Reprodução


No banheiro, as escadas viram porta-toalhas e porta-trecos. Com toalhas coloridas, o objeto se transforma em item de decoração e ajudar a deixar o banheiro mais alegre. Se a escada for pequena, com até três degraus, dá para fazer uma mesinha lateral ou de centro supercharmosa. 
Reprodução


Fonte: Site Bonde