sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


Jardim de inverno:natureza dentro da sua casa.


Jardim de inverno: natureza dentro da sua casaVocê mora em apartamento e sente falta daquela área verde em sua casa? Sempre teve vontade de ter m jardinzinho ao lado da sua sala de estar? Não sabe onde colocar aquelas flores e orquídeas que ganhou no seu aniversário? Acho que temos a resposta para essas perguntas – você precisa urgentemente de um jardim de inverno dentro do seu imóvel.
O jardim de inverno é uma opção simples para quem deseja estar mais perto e ter mais contato com a natureza dentro da sua própria casa. No Brasil os jardins de inverno são muito comuns, e alguns deles contam inclusive com peixinhos em um pequeno lago dentro de casa.
É muito importante que antes da montagem do jardim de inverno, você conte com a ajuda de um arquiteto ou um designer de interiores para que ele possa te auxiliar em relação ao posicionamento da luz e aos tipos de plantas que você pode utilizar em ambientes internos. Confira algumas fotos de jardins de inverno que separamos para você:
Fonte:Noticias, Viva Real



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012


Antes e depois: tinta epóxi renova a cara dos azulejos.

Cozinha com azulejo antigo antes da pintura
Quem tem uma cozinha com azulejos e velhos e não quer de fazer uma obra para retirá-los tem a opção de usar tinta para transformar a decoração.

A pintura epóxi é a indicada para renovar o visual de forma prática, porém requer habilidade do pintor.
O primeiro passo é eliminar com água e detergente qualquer vestígio de gordura presente nos azulejos e rejuntes e deixar secar completamente.
Para começar a aplicação é preciso homogeneizar a tinta com o agente de cura indicado na embalagem. A proporção geralmente é de três partes de tinta para uma de catalisador, que deve ser misturado até ficar uniforme. Mistura feita, é preciso aguardar entre 15 e 20 minutos antes da pintura.


SAO PAULO, SP, BRASIL, 28-11-2011, 16:00: Azulejo de cozinha que foi revestido com tinta epoxi da Coral(Foto: Luiza Sigulem/Folhapress, IMOVEIS*** FOLHA****
A mistura pode ser aplicada com rolo específico para epóxi, com pistola ou pincel de cerdas macias. São necessárias duas ou três demãos de tinta, conforme a cor a ser coberta. O intervalo entre elas deve ser de 12 horas de intervalo.
Na cozinha desse apartamento em São Paulo, o azul-calcinha dos azulejos foi coberto com tinta époxi "off-white" (R$ 100, o galão de 2,7 l da Coral Wandepoxy; R$ 25 o catalisador de 0,9 l).

Para decorar a coluna, foram usadas as cores cinza e vermelho.  Fonte:Folha.com

terça-feira, 24 de janeiro de 2012


Má gestão do condomínio


Os condomínios precisam ser geridos de forma profissional independente do tamanho do edifício. Uma má gestão pode fazer com que o valor da taxa condominial dobre ou até mesmo triplique de valor e também da redução do valor das unidades. A desvalorização do bem pode chegar até 30%. Esta desvalorização ocorre por conta da falta de manutenção, valores elevados de taxa condominial, dívidas trabalhistas, entre outros.
O síndico pode ser marinheiro de primeira viagem, desde que esteja respaldado por uma boa administradora de condomínios, por um conselho atuante e por um departamento jurídico, caso contrário as consequências poderão ser drásticas. Estes prestadores que irão auxiliar o síndico terão a função consultiva e não deliberativa.
Vale citar o exemplo de um síndico de um condomínio de São Paulo que para reduzir o valor do condomínio contratou uma cooperativa para gerir a mão de obra em substituição aos funcionários contratados pelo prédio, com a certeza de estar fazendo um grande negócio. A economia inicial saiu cara, pois quando os primeiros cooperados saíram do prédio as ações trabalhistas começaram a surgir. E o resultado negativo foi imediato, pois o valor do condomínio triplicou. O síndico renunciou, porém o prédio não se livrou da dívida.
Em outro condomínio de poucas unidades, na região dos Jardins, em São Paulo, o síndico preferiu trocar a empresa de manutenção de elevadores por outra que cobrava três vezes menos. Porém o contrato da segunda empresa era só de conservação. O síndico não sabia a diferença de uma para a outra. O contrato de manutenção de elevadores inclui peças, enquanto o de conservação não. No final da história, com a quebra de algumas peças, o contrato de conservação ao longo de alguns meses saiu duas vezes mais caro do que o de manutenção.
Assim como uma empresa, o condomínio possui obrigações legais, como a de prestar contas, realizar o seguro da edificação, realizar obras respeitando o quórum estabelecido, entre outras. Existem obrigações referentes aos funcionários, tais como: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), (Relação Anual de Informações Sociais (Rais), contribuições sindicais, INSS, FGTS, PIS, DIRF, etc.
O condomínio também é responsável pelas obrigações concernentes à estrutura das edificações tais como; a limpeza da caixa d’água, emissão de laudo técnico de pára-raios, manutenção do elevadores, entre outros.
Assim, fica clara a necessidade de uma boa administradora de condomínio para gerir o e cumprir com todas as obrigações legais. Além disso, se faz necessário um advogado para analisar os contratos, cobrar os atrasados e realizar uma assessoria legal. E é essencial um conselho atuante para auxiliar a verificação das contas e exigir o cumprimento da convenção, regimento interno e das deliberações em assembleia.
Importante destacar que o síndico responde civil e criminalmente por excesso e negligências na sua gestão. São objetos de ações de responsabilidade: realizar obras sem a devida autorização, não prestar contas, não realizar as manutenções necessárias, não cobrar os devedores, entre outros.
Porém, algumas medidas são saudáveis e permitem transparência na gestão tais como; o envio da prestação de contas sintética no boleto de pagamento da cota do mês, disponibilizar o balancete no site da administradora para acesso aos condôminos, realizar assembleias periódicas, auditoria mensal nas contas, reuniões periódicas de conselho com a presença da administradora, rever periodicamente a escala e folha de pagamento de funcionários, não contratar prestadores de serviços que não emitam notas fiscais, elaborar laudo de vistoria estrutural periódica, não realizar obras sem o consentimento de uma assembleia, entre outros.
Portanto, não é matéria fácil à gestão do condomínio. A falta de qualquer recolhimento seja em detrimento dos funcionários ou referente a prestadores de serviços pode levar o condomínio a uma grande dívida.
Fonte: Portal VGV* Rodrigo Karpat, advogado imobiliário e sócio do escritório Karpat Sociedade de Advogados. 



segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


Projeto prevê que compra da casa própria seja deduzida do IR.

São Paulo – A compra da casa própria pode vir a render dedução no IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física).
A medida, conforme publicado pela Agência Câmara, está prevista no PL (Projeto de Lei) 2254/11, de autoria do deputado Edivaldo Holanda Júnior (PTC-MA) e altera a legislação que rege o pagamento de imposto de renda pelas pessoas físicas (Lei 9.250/95).
Segundo o parlamentar, o objetivo da proposta é possibilitar que um número maior de brasileiros tenha acesso à casa própria.
Dedução
De acordo com o texto do projeto, caso seja aprovado, o benefício da dedução só seria válido para casas financiadas junto à construtora ou a agente do sistema financeiro nacional. A restrição, explica o deputado, é assegurar maior transparência nas operações e evitar fraudes.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A dedução prevista é de até 50% do valor das prestações do imóvel.
Fonte: Uol Casa e Imóveis

sábado, 21 de janeiro de 2012


Faça a conta certa antes de comprar a casa própria.

(Foto: Divulgação)
É preciso reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração (Foto: Divulgação)
Ter um teto para morar é, sem dúvida, o sonho de muitos. Mas para que esse sonho vire meta é preciso organizar as despesas domésticas antes de bater o martelo e fechar o negócio. Atenção é fundamental neste momento, pois além do financiamento, a aquisição de um imóvel envolve outras cobranças, como o Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) e o registro no cartório de imóvel, que podem custar até 5% do valor do bem.
Especialistas esclarecem que a situação cadastral da pessoa conta muito nesta hora. Alguns clientes possuem desconto enquanto outros não. Mas no geral, o montante usado para a escritura fica mesmo dentro dos 5% do valor total da transação.
É preciso ainda reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração e possível reforma do imóvel. Decoradores estimam que essa despesa possa custar até 20% do valor total do imóvel. Ou seja, num apartamento de R$ 200 mil, chuveiro, luminárias, piso, móveis e outros detalhes da decoração vão custar aproximadamente R$ 40 mil para o proprietário, que tem ainda que arcar com as parcelas mensais do financiamento.
Por isso, para evitar surpresas e iniciar o negócio com o pé direito, leia atentamente os tópicos adiante com todos os custos envolvidos na aquisição da moradia e analise se chegou a hora de investir na casa própria.
Compromisso de venda e compra - Depois de decidir que irá comprar o imóvel, o primeiro passo é assinar e registrar em cartório o Instrumento Particular de Compromisso de Venda e Compra. Se estiver inclusa neste documento alguma minuta que você discorde, converse com o corretor. É importante esclarecer que todas as cópias e documentos autenticados e reconhecidos serão pagos pelo interessado no imóvel.
Documentos - Para solicitar o resgate do FGTS e dar entrada no financiamento, é preciso entregar para o corretor os documentos solicitados pela CEF (Caixa Econômica Federal) e pagar aproximadamente R$ 500 para montagem da pasta e entrega do dossiê à agência bancária.
Sinal – Será necessário dar um sinal para o vendedor do imóvel. A quantia varia segundo o combinado entre as partes. Mas não se preocupe, esse valor será abatido do custo total do imóvel, funcionando como uma espécie de ‘entrada’.
Entrevista – Após a entrega dos documentos e a vistoria da caixa no imóvel, será agendada entrevista na Caixa para averiguar a quantia existente no fundo, conhecer as modalidades de financiamento (SAC ou Tabela Price) e tirar todas as dúvidas sobre a aquisição do bem. Neste dia serão desembolsados R$ 350 pela inspeção e resgate do FGTS.
Assinatura – Chegou o dia de fechar o negócio, assinar um calhamaço de papéis e desembolsar tudo o que você guardou para materializar este sonho. O mais alto serão os 5% do valor do imóvel destinado ao ITBI e ao registro do imóvel no cartório, que vão ser entregues em dois cheques para o corretor ou outro profissional responsável por levar todos os documentos firmados nesta data até o cartório. Para se ter uma ideia, no caso de um imóvel negociado a R$ 240 mil, R$ 4.800 é destinada ao pagamento do ITBI e R$ 4.350 ao registro em cartório. Além disso, o restante do valor da entrada deverá ser entregue ao vendedor. E para finalizar, é preciso pagar para Caixa R$ 600 pela emissão de documentos e serviços prestados.
Fonte:Zapimoveis

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Atrasos na Taxa de condomínio pode trazer problemas ao inquilino.

Ao comprar ou locar um imóvel é preciso estar consciente de que existem outras despesas além da parcela do financiamento ou do pagamento do aluguel. Para quem vai morar em um apartamento, a taxa de condomínio é uma delas. Portanto, para evitar restrições e outros problemas, a cota deve ser considerada no orçamento de gastos da nova residência e precisa ser paga em dia.
 


De acordo com a advogada Evelyn Roberta Gasparetto, coautora do livro “Administrando Condomínios”, o atraso desta taxa pode gerar desconforto entre o inquilino e o locatário, além de privar o morador de algumas áreas de lazer do prédio. “A restrição ao uso das áreas comuns do condomínio como piscina, academia e playground ao condômino inadimplente é um assunto delicado. Se a convenção condominial permitir, o síndico estará amparado para tomar essa atitude”, afirma a advogada.
Ao assinar o contrato de locação, é preciso verificar se as taxas de condomínio anteriores já foram quitadas, para que o inquilino não assuma a dívida do proprietário. Segundo Evelyn, mesmo em caso de inadimplência o condômino não deve ser exposto a situações constrangedoras. “Não poderá haver corte no fornecimento de gás ou de água”, diz a especialista.

Fonte: ZapImóveis

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012


Os cinco passos para ter uma casa sustentável
Além de promover economia, casas com soluções sustentáveis são mais agradáveis para morar.

 
Casa sustentável projetada pelo arquiteto Lucas Scacchetti.


Habitada ou em fase de construção, uma casa pode receber soluções que levam à sustentabilidade. Além de garantir o bem-estar dos usuários, a “casa ecológica” promove economia e beneficia o meio ambiente. Em cinco passos, as sugestões para alcançar este objetivo.

Eficiência energética
Utilize o máximo possível da ventilação e luz natural. Opte por janelas amplas e utilize persianas para controlar a luminosidade. Procure utilizar fontes de energia alternativa, como os painéis solares que captam o calor para aquecimento da água.

Instale sensores de iluminação e escolha lâmpadas de baixo consumo energético. Para um maior aproveitamento, no caso das casas em construção, procure construir de forma que a incidência solar seja aproveitada na maior parte da residência.

Gestão do uso da água
Instale sensores para evitar o desperdício. Crie sistemas de reaproveitamento de águas residuais. Instale cisternas de captação de água da chuva, armazenamento e tratamento e use-a na rega dos jardins, descargas, limpeza, entre outros usos permitidos para água não potável. Tenha válvulas na descarga com dois tipos de pressão.

Gestão dos resíduos
Separe os lixos recicláveis e planeje a viabilização da entrega destes materiais para cooperativas, ou órgãos que trabalhem com esta função. Tendo espaço, faça uma composteira caseira com os resíduos orgânicos.

Aumento da qualidade do ambiente
Crie ambientes internos e externos de qualidade. Se morar em casa, tenha jardins. Se morar em apartamentos, tenha pequenas hortas. A comercialização de hortas caseiras é comum em várias cidades brasileiras, e mantê-las não é trabalhoso.

Construção correta
Se você vai construir, escolha materiais com certificação ambiental, de manejo sustentável, principalmente quando se trata de madeira, e utilize técnicas ambientalmente corretas.

Tudo o que envolve os tipos de materiais empregados na obra devem levar em conta a necessidade, o desperdício, a energia gasta no processo até ser implantado na construção e, finalmente o descarte adequado destes materiais e o possível reaproveitamento. É importante dar condições dignas de trabalho para os operários. 
 Fonte:Ciclo Vivo

terça-feira, 17 de janeiro de 2012


Planos de comprar um imóvel em 2012? Saiba como chegar lá
Planeje-se para não deixar que essa importante resolução de ano novo caia no esquecimento.
 

Final de ano é época de fazer a famosa lista de resoluções para o ano que chega. Se um dos planos para 2012 é comprar um imóvel, planeje-se para não deixar que essa importante meta seja efetivamente cumprida.

Em primeiro lugar, é importante saber que comprar um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado muita pesquisa, visitas a inúmeros estandes de vendas, comparação e diálogo com parentes e amigos. “O pior negócio é adquirir uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo é preciso fazer as contas e ver se as prestações dofinanciamento cabem no bolso”, enfatiza João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação em São Paulo (Secovi/SP).

Contudo, diz Crestana, não basta somente ter condições de pagar. O comprador deve também avaliar se o imóvel de interesse atende as suas necessidades de moradia, e se há no entorno do empreendimento escolas, hospitais, transporte público, dentre outros requisitos. Ainda, “não se pode esquecer que em edifícios há o rateio de custos entre os moradores e, no momento de receber as chaves, existem despesas cartoriais e com a prefeitura”, alerta.

“Visitar o local escolhido, durante o dia e à noite, também faz parte do processo que antecede a assinatura do contrato. Não tenha pressa, porque, na média, o brasileiro compra dois imóveis durante a vida. Esse motivo já é suficiente para o consumidor ser cauteloso”, orienta o dirigente do Secovi/SP. A seguir, 10 dicas que irão ajudar a fazer uma boa compra:

1- Decida-se pela região onde quer morar e, principalmente, quanto pretende e pode gastar com a compra do imóvel. Lembre-se: a aquisição da moradia é um dos passos mais importantes na sua vida e precisa ser dado com segurança, com muito debate junto ao cônjuge e filhos. Leve em conta as necessidades futuras da família.

2- Escolha o tipo de imóvel que pretende adquirir: usado, novo ou na planta. Pense na metragem do imóvel, se quer casa ou apartamento (andar baixo ou alto, de frente, de fundo ou tanto faz), número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou nenhuma área de lazer (piscina, salão de festas, jogos). Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou pode pagar de taxa de rateio de despesas.

3- Faça as contas. A hora é boa também para pensar na melhor forma de financiamento. Junto ao banco ou parcelado com a construtora, durante o período de obras? Pretende usar recursos do FGTS? Se o imóvel for novo ou usado, há sempre a opção de obter financiamento bancário (os sites de vários bancos oferecem simuladores das parcelas do financiamento). Caso disponha de uma boa reserva financeira – ou algum bem que possa ser vendido, como carro, é possível utilizá-la na entrada da compra do imóvel.

4- Visite a região de interesse. Escolhida a região que deseja morar, visite o local e verifique quais empreendimentos existem ali. Analise a infraestrutura disponível, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques e outras áreas de lazer.

Visite o local durante o dia e, principalmente, à noite. Não tenha pressa. Vá aos estandes de vendas, visite decorados, converse com corretores e pense muito, pois a decisão tem de ser responsável e exclusivamente da sua família.

Depois de percorrer a região escolhida, não tenha medo de expandir horizontes e procurar imóveis em bairros próximos. A internet também é uma ótima opção para quem busca imóveis. Visite sites especializados na venda de imóveis, de imobiliárias, construtoras e incorporadoras.

5- Se optar pela compra de um imóvel usado, seja firme com o corretor quanto às suas definições do tipo de imóvel. Dê preferência ao profissional que conhece o imóvel. Peça informações a ele antes de marcar a visita. Se estiver fora das suas especificações, não vá. Evite também ficar nas mãos de muitos profissionais.

6- Ao escolher comprar um imóvel na planta, pesquise a história e a atuação da empresa construtora/incorporadora e, se possível, visite uma obra já entregue por ela. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor, antes de assinar o contrato de Compra e Venda. Consulte o que diz a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e submeta o contrato a um advogado conhecido. Apesar de os contratos apresentarem basicamente as mesmas cláusulas, não é demais a análise de um especialista em mercado imobiliário. Acompanhe o estágio das obras por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet. Muitas empresas oferecem o serviço em seus sites.

7- Proposta: na hora de apresentar uma proposta, ponha-se no lugar do vendedor. Evite propostas absurdas, como descontos elevados, por exemplo. Se ele aceitar, deve haver algo errado. Certifique-se do que está e do que não está incluído no valor e converse abertamente, evitando constrangimentos futuros. Questione sobre aquilo que não entender e exija respostas claras e precisas. Muita atenção com os documentos do imóvel e do proprietário, que devem preferencialmente ser analisados por um advogado de sua confiança.

8- Pagamento da comissão: na compra do imóvel usado, quem paga a comissão do corretor é o vendedor, mas caso você dê um imóvel como parte de pagamento, o pagamento da comissão proporcional ao valor deste imóvel caberá a você. Nesse momento é importante não se envolver emocionalmente com o dono do imóvel que vai comprar. Deixe que o corretor negocie. Se o imóvel for novo ou na planta, usualmente o valor da comissão é cobrado separadamente do preço. 

9- Programe-se financeiramente. Os valores das prestações pagas durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor. Atenção: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ou pelo Custo Unitário Básico (CUB). Após a entrega das chaves, você terá a opção de quitar a dívida; usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor – caso seja a aquisição do primeiro imóvel; e financiar o restante com o banco. Há taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. O fundamental, no entanto, é que a parcela – fixa ou reajustável, caiba no seu bolso.

10- Taxas e despesas extras: após a liberação do financiamento, a assinatura da escritura do imóvel e a entrega das chaves, o comprador tem de pagar o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) à Prefeitura, assim como as taxas de registro cartorárias. Somadas, tais despesas correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra do imóvel, portanto, faça uma reserva financeira para esses gastos.

Nunca deixe de registrar sua escritura no Registro de Imóveis, mesmo que não tenha contratado financiamento. Mais: quando receber o imóvel, leia as instruções de uso e o Manual do Proprietário para certificar-se das garantias da sua unidade. Os prazos legais são diferentes para os vários componentes.

Fonte:ImovelWeb

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


As melhores cores para os ambientes da casa
Belas cores e um ambiente agradável podem modificar o espírito e o ânimo dos moradores de uma residência.
Utilizar cores em todos os ambientes da casa, dos móveis à pintura das paredes, é uma forte tendência de decoração, mas é importante tomar cuidado para não deixar o ambiente muito carregado e saber utilizar as tonalidades para trazer boas emoções, tranquilidade e ótimas energias.

“O importante mesmo é saber que tipo de sensações se quer transmitir”, diz a arquiteta Vanessa Trad. A profissional recomenda utilizar uma coloração diferente para cada ambiente - o branco, por exemplo, que é muito utilizado em cozinhas, tende a dar um ar mais clean, transmitindo calma, mas caso não seja bem utilizado, pode também passar a ideia de frieza e impessoalidade. Para aqueles que querem dar uma cor a mais na sua cozinha e fugir do branco, uma boa dica é o laranja, que tende a estimular o apetite, além de ajudar na criatividade e na comunicação.

Para os quartos infantis, Vanessa indica as cores pastéis, como o verde claro, que tende transmitir equilíbrio e saúde, ou mesmo o azul claro, que remete a serenidade. Para as meninas, o rosa pastel, que estimula emoções positivas. “A cor pode ser um artifício ótimo para reforçar as energias positivas, quando usadas de forma correta, ou provocar uma real diminuição energética, causando irritação e perturbação quando mal empregadas”, esclarece ela.

Uma das cores que se deve tomar cuidado é o vermelho, pois, como se trata de um tom muito vibrante, é perigoso quando utilizado em excesso, ou até mesmo em um ambiente inapropriado pode causar excitação e nervosismo, mas se utilizado com parcimônia, também pode ser muito positivo, já que o vermelho ativa as áreas da autoestima e da prosperidade. “De um modo geral, nos projetos de arquitetura e decoração, buscamos energizar positivamente os ambientes com as cores, de modo a fazer com que o dia a dia de quem vive ou mora ali seja mais calmo, próspero e saudável”, explica a arquiteta.

Para quem não quer se arriscar muito nas misturas de tons, mas quer inovar sem riscos de carregar o ambiente, é interessante utilizar cores neutras para as paredes e móveis, como, por exemplo, o marrom, e apenas alguns objetos mais coloridos, que podem dar vida ao ambiente, deixando-o com um novo aspecto. Os adesivos e os papéis de parede, que são tendências atuais, quadros e molduras, também podem trazer cores discretas aos lugares.

 “É importante primeiramente definir o perfil e hábitos da pessoa que irá habitar aquele ambiente, independente de ser jovem, idoso, bebê ou adulto”, orienta a arquiteta. Belas cores e um ambiente agradável podem modificar o espírito e o ânimo dos moradores de uma residência.
Fonte:ImovelWeb

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


Mulheres conquistam mercado imobiliário.


Carisma e facilidade de se comunicar são características que contribuem para o sucesso das mulheres no setor.


A atuação das mulheres no mercado imobiliário brasileiro tem sido destaque em muitas regiões. Apesar de, por enquanto, não haver nenhuma pesquisa sobre o assunto, é certo que qualidades singulares incrementam e ajudam o setor no fechamento de novos negócios. A lista de qualidades é grande e o atual cenário do mercado imobiliário evidencia este crescimento.

Na empresa de consultoria imobiliária de Ronaldo Antico Nunes, de Taubaté, as mulheres predominam: dos seis funcionários que fazem parte da empresa, quatro são mulheres. “Damos preferência as mulheres pelo destaque que ocupam no mercado, além da pró-atividade e seriedade que passam”, diz Nunes.
 
O empresário destaca o carisma feminino e a facilidade que elas possuem para se expressarem com os clientes. “Elas se esforçam mais no trabalho”, elogia Nunes.
 
Já em outra imobiliária em Pindamonhangaba, José Ersias é o único homem entre 17 mulheres. Ele brinca e diz que trabalhar entre tantas mulheres “é um sacrifício”. No entanto, destaca o ambiente de profissionalismo, respeito e colaboração.
 
Para a Corretora de Lançamentos, Juliana Beggiato, as mulheres possuem um faro mais apurado no tratamento com clientes. “Os clientes recebem um tratamento diferente”, diz a corretora.
 
Simone Costa Gonçalves, Supervisora de Vendas, destaca a versatilidade das mulheres em atender diversos públicos. “Quando atendemos outra mulher, por exemplo, nós conseguimos entender o que ela quer. Dúvidas como: Por que a cozinha tem que ser um pouco maior? Com esse conhecimento nós ajudamos nossos construtores a elaborar uma planta que seja funcional tanto para os homens quanto para as mulheres”, completa.
 
Para Frederico Marcondes César, Presidente do Secovi – Vale do Paraíba (Sindicato da Habitação), a ocupação feminina no mercado imobiliário pode ser a atribuída a procura de ambas as partes. Tanto das empresas, como das mulheres. “Elas estão ocupando espaço, primeiro, pelas experiências positivas dentro das empresas e, segundo, são atraídas pelos bons salários oferecidos”, comenta.
 
Segundo César, os cargos ocupados não se restringem apenas aos administrativos, mas também em canteiros de obras na construção civil. “Nos canteiros de obras temos arquitetas e engenheiras responsáveis pelo andamento dos trabalhos, instaladoras prediais e motoristas”, diz.
 
Para o também empresário do mercado imobiliário, as mulheres são mais focadas no serviço e menos negligentes. “Elas tendem a ter uma postura mais honesta dependendo da área onde atuam como, por exemplo, em serviços administrativos e na tesouraria”, completa.


Fonte: Valelar

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


O que o casal deve considerar na escolha do primeiro imóvel

Noivos precisam analisar se alugar ou comprar é a melhor alternativa e tomar algumas precauções


Jovens pesquisando imóvel pela internet
Localização do imóvel, a infraestrutura do bairro e os serviços disponíveis próximo ao imóvel são alguns dos pontos que devem ser analisados

São Paulo - "Quem casa quer casa" já dizia o ditado que reflete a realidade de quem está a caminho do altar. Além de ficarem atentos com os preparativos da cerimônia e da festa de casamento, os noivos também precisam procurar um lar. “Alguns casais deixam para ver onde vão morar muito em cima do casamento e acabam encontrando dificuldade já que nem sempre é fácil conciliar as condições financeiras com o que se procura”, afirma a Bárbara Silva Freitas, diretora financeira e administrativa da Primar Administradora de Bens.

Para poder escolher com calma e decidir qual a melhor opção, o casal deve analisar se é possível adquirir um imóvel próprio ou se o aluguel é a alternativa mais viável. “Para a grande maioria das pessoas a compra da casa própria é o maior investimento feito durante toda a vida. Por isso uma escolha errada pode causar grandes transtornos. Nesta hora a reflexão é o melhor caminho para evitar frustrações”, diz Bárbara.
É necessário ter em mente quais são os objetivos futuros, o estilo de vida que se quer levar e os compromissos assumidos pelos noivos. “Se um dos dois possui um emprego que exige mudança para outros estados ou viagens periódicas ou se o casal ainda não sabe ao certo qual estilo de vida vai levar em um futuro próximo é bom esperar a situação se definir para então comprar uma casa. O aluguel é ideal para quem ainda não sabe ao certo o que vai fazer”, considera Bárbara.
Independente da opção escolhida - comprar ou alugar - a diretora observa que a localização do imóvel, a infraestrutura do bairro e os serviços disponíveis próximo ao imóvel são alguns dos pontos que devem ser analisados. “Além de itens necessários, há outros que são indesejáveis, como fábricas que produzem muito barulho ou poluição, rios muito próximos, cemitérios e até mesmo casas noturnas. Estes fatores desvalorizam o imóvel e causam desconforto”, alerta.
Uma boa dica é conhecer a vizinhança e conversar com os vizinhos sobre o bairro e o imóvel. Eles podem dar um retrato fiel de como é a rotina da região e ainda dar outras informações importantes sobre a segurança, a coleta de lixo e o trânsito. “Tudo deve ser avaliado e colocado na balança, assim o risco de haver insatisfação depois de fechar o negócio é bem menor”, destaca.
Quanto aos imóveis na planta, Bárbara recomenda buscar detalhes sobre a construtora e o empreendimento. É possível confirmar na prefeitura se a planta do imóvel está aprovada e também verificar se o registro da incorporação do empreendimento está no registro de imóveis.
“Guardar os folhetos de publicidade e prestar atenção a todos os dados passados pelo vendedor é fundamental. Se houver necessidade os documentos podem servir como prova contra irregularidades, como alterações no projeto original sem autorização dos compradores, qualidade do material utilizado inferior a prometida e atraso na entrega”, acrescenta.
Ela lembra que o imóvel tem que satisfazer as necessidades da família e seguir todas as orientações garante que o casamento terá um bom começo e um futuro promissor. “O início do matrimônio é uma das fases mais gostosas e deve ser aproveitado da melhor forma possível. Por isso não deixe que a escolha do lar acabe se tornando um pesadelo”, aconselha.
Fonte:Exame.Com