quinta-feira, 29 de dezembro de 2011


Construção civil projeta alta de 5% em 2012

Estimativa do SindusCon/SP é de expansão maior do que em 2011, quando vai registrar 4,8%com influência do Minha Casa
Em 2011, o setor da construção civil deve crescer 4,8%, segundo estimativas do Sindicato da Construção (SindusCon/ SP). Para 2012, a previsão é de um avanço de 5,2%. De acordo com Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP, o desempenho da construção civil em 2011 tem muita influência do Programa Minha Casa, Minha Vida 1, já que mais da metade de um total de um milhão de habitações contratadas na primeira fase do programa está em execução. "A contribuição do Minha Casa 1 ainda surte efeito no nível de atividade da construção civil neste ano e alguma coisa vai passar para 2012", afirma Watanabe.
João Robusti, vice-presidente do SindusCon/ SP, estima que cerca de um quarto do crescimento experimentado pelo setor neste ano deve-se ao programa.
No entanto, tanto Robusti quanto Watanabe observam que a segunda fase do Minha Casa, Minha Vida não deslanchou como o esperado este ano. A meta do programa, lançado em junho pela presidenta Dilma Rousseff, é contratar 2 milhões de moradias entre 2011 e 2014, ou seja, 500 mil unidades habitacionais por ano. "Até outubro, o Minha Casa 2 contratou cerca de 317 mil e, embora ainda haja novembro e dezembro para considerar na contabilidade, não vai chegar a 500 mil", prevê Watanabe.
Gargalo está na faixa 1 Robusti calcula que o programa deve encerrar o ano com aproximadamente 400 mil unidades contratadas, a maioria nas faixas 2 e 3 do programa-voltadas para famílias em áreas urbanas com renda mensal, respectivamente, de até R$ 3,1 mil e de até R$ 5 mil. A faixa 1 é para famílias em áreas urbanas com renda mensal de até R$ 1,6 mil. O valor máximo do imóvel varia em função da faixa e da localização.
"O Minha Casa, Minha Vida 2 nasceu com um problema. Os valores que o governo estabeleceu para as três faixas, especialmente para a número 1, não atendem as regiões metropolitanas do Brasil, onde está a maior parcela do déficit habitacional do país. No interior, a faixa 1 tem sido viabilizada, mas o déficit habitacional está nas regiões metropolitanas", afirma Watanabe. Além disso, acrescenta Robusti, o andamento do programa também foi comprometido pela demora em definir o valor máximo dos imóveis atendidos pela faixa 1, o que só ocorreu em agosto.
Mais exigências As residências do Minha Casa, Minha Vida 2 trazem mais exigências, como azulejos em todas as paredes da cozinha e do banheiro, piso cerâmico em todos os cômodos e energia solar para aquecimento de água. Além disso, a área construída das casas passou de 35 metros quadrados para 39,6 metros quadrados.
No caso de apartamentos, a ampliação foi de 42 metros quadrados para 45,5 metros quadrados.
Janelas e portas também são maiores.
"O realinhamento de valores foi insuficiente, devido ao próprio valor de inflação, custos e mão de obra. Além disso, houve uma série de exigências adicionais para as unidades habitacionais da segunda fase do Minha Casa, Minha Vida", diz João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação- SP (Secovi/SP). "É consenso que as contratações na faixa 1 diminuíram muito." Para Robusti, o valor teto da faixa 1 deveria ser reajustado para entre R$ 75 mil e R$ 78 mil, considerando que os custos do setor de construção subiram cerca de 6% em 2011. "São Paulo tem um programa para aportar mais R$ 20 mil em cima dos R$ 65 mil, e aí começa a viabilizar", diz Robusti, referindo-se a iniciativas de estados e municípios, que podem também doar terrenos para as obras.
E a expectativa do vice-presidente do SindusCom-SP é de que haja uma revisão do valor em 2012. "Se os R$ 65 mil forem mantidos, o programa dificilmente será cumprido. Para as faixas 2 e 3, os valores são razoáveis." Crestana, do Secovi, observa ainda que parte da redução de ritmo do Minha Casa, Minha Vida neste ano deve-se a limitações estruturais do próprio governo. "A máquina que opera o programa já contratou um milhão de moradias e tem que operar o financiamento e a distribução dessas residências.
A mão de obra é mais ou menos a mesma, então, há sobrecarga na Caixa Econômica Federal, em cartórios, em prefeituras, em órgãos que concedem aprovações ambientais, enfim, em toda a estrutura produtiva", diz o presidente do Secovi. Muitos dos projetos são de grande porte como mais de mil habitações.
A Brookfield, por exemplo, está construindo 10 mil habitações em área de 5 milhões de metros.

Fonte:Brasil Econômico, Fabiana Monte

terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Em meio à turbulência no Mercado financeiro, o melhor investimento é o imóvel.



O ditado “quem investe em imóvel não vê o patrimônio móvel” nunca fez tanto sentido. As últimas notícias do Mercado financeiro nesta semana, com queda da bolsa superior a da crise de 2008, vêm ao encontro das teorias de que o melhor investimento é o imóvel, garante o presidente da americana CENTURY 21 no Brasil, Ernani Assis.
“Na crise a poupança e algumas poucas opções de fundos de renda fixa são consideradas apropriadas, mas a rentabilidade é muito pequena se compararmos ao investimento imobiliário, seja ele através de aquisições de unidades imobiliárias ou de cotas de fundos imobiliários”, diz.
“Se fizermos um comparativo entre a poupança, com rendimento médio de 7.0%, e a renda fixa, com rendimento médio de 8.5% ao ano, com um fundo imobiliário e Imóveis com rendimento médio de 18% a 25%, podemos garantir que, ainda com o aumento da inflação, o ganho real será recompensador”.
Segundo Assis, toda especulação diante do cenário de instabilidade macro econômica faz com que o comportamento do investidor seja mais comedido, fazendo com que ele opte por investimento que possam ser tangíveis. “Logo, estamos em um cenário extremamente favorável à aquisições de ativos imobiliários”, conclui.
“Da mesma forma que não enxergo uma valorização exagerada, também não é correto pensar em desvalorização dos imóveis. O mercado imobiliário é muito estável e organizado, afastando qualquer possibilidade de uma bolha imobiliária”, afirma Assis. “Atualmente essa indústria permite uma diversificação de ativos, incluindo aqueles que garantem uma locação que, fora o patrimônio, permite alavancar uma renda mensal. Esta boa prática é oferecida por incorporadoras e fundos imobiliários com garantia de aluguel de um a 15 anos. Em São Paulo, por exemplo, em 2011, o aluguel já acumula a maior alta desde 1997.
Fonte: Fórum Imbiliario

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Construção civil será o grande destaque da economia brasileira de 2012


A crise internacional não está assustando a construção civil brasileira. Ao contrário, para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, há boas chances de o setor ser “o grande player” de 2012, com um crescimento projetado de 5,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do setor. Na cadeia, a expectativa é de crescimento ainda maior, entre 8,5% e 9%.

O país não tem problemas de recursos, de regras e nem de modelos ou projetos. E o mercado imobiliário tem batido recorde atrás de recorde, com uma previsão de recursos superior a R$ 110 bilhões, contando com os da poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Desde 2004, o setor vem registrando, de acordo com a Cbic, um incremento consistente em suas atividades, deixando para trás décadas de dificuldades. Em 2010, o PIB da construção registrou desempenho recorde, com crescimento de 11,6%. Em 2011, o setor cresceu 4,8%.

Trata-se de um crescimento extremamente importante, apesar de menor do que o registrado no ano anterior, porque 2010 representa uma base de comparação muito elevada.A situação pode ficar ainda melhor, caso se confirme a expectativa de entrada de capital estrangeiro na construção civil brasileira.

Fonte: Redação - Info Imveis

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011


Mercado imobiliário: como esse setor vai se comportar em 2012?

SÃO PAULO – Os brasileiros já começaram a contagem regressiva. Em menos de 20 dias inicia-se o novo ano, e com muitas expectativas, sobretudo para os setores mais importantes da economia. Uma das questões é: como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo de 2012? Veremos um aquecimento, uma retração, alta nos preços, mais oferta, enfim, o que podemos esperar?
O diretor de economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Eduardo Zaidan, aposta em uma acomodação dos preços, em relação aos níveis verificados nos anos anteriores.
Zaidan explica que os preços dos imóveis em São Paulo  subiram muito nos últimos anos por conta de uma demanda reprimida que inundou o mercado. Essa forte demanda refletiu tanto a onda de estabilidade monetária pela qual o Brasil passou, com baixos índices de inflação, quanto o crescimento sustentável do País, com renda e emprego crescendo consistentemente.
No entanto, se por um lado esses fatores fizeram com que o mercado imobiliário mostrasse números “muito espetaculares”, por outro, essa mesma demanda reprimida já foi bastante atendida e 2011 já começou a mostrar uma evolução mais moderada. Assim, para 2012, Zaidan espera uma demanda ainda grande, “mas não com números tão fortes como em 2008, 2009 e 2010”, sobretudo por conta desse atendimento da demanda.
O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, tem opinião semelhante à de Zaidan. “Os preços tendem a se estabilizar a partir desse momento. Não haverá um aumento de preço como ocorreu até 2010”, afirma Neto.
De todo modo, ambos descartam a possibilidade de retração nos preços. Os preços vão, sim, continuar subindo, mas apenas em ritmo mais reduzido. Neto explica que os números observados em 2011 sinalizam que a desaceleração já começou, “mostrando que o mercado está encontrando um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda”.
Regiões e regiões
Se, na média, devemos esperar uma estabilidade nos preços, não podemos esquecer que há regiões demandadas e as ‘super demandadas’. Neste último caso está São Paulo.
Nesses locais ‘super demandados’, a expectativa é de que os preços se mantenham em alta. “Se você lançar um prédio na Alameda Campinas, no meio de Moema ou no entorno da Juscelino Kubitschek, ele vai ser caro, não tem jeito”. Nesses locais, onde a demanda é forte e contínua e os imóveis chegam a ser considerados raros, não há como esperar qualquer tipo de retração nos preços.
Zaidan também lembrou de todos os custos envolvidos no processo de construção. As construtoras precisam administrar os altos custos dos terrenos, a mão de obra cara, a rígida fiscalização, problemas na entrega de materiais e a forte valorização nos preços dos terrenos, por exemplo. Esses elementos pressionam e continuarão pressionando os preços dos imóveis.
Locação
Falando das locações, Zaidan acredita que em 2012 haverá uma oferta maior de imóveis para locação, o que corrobora a avaliação de que esse é um tipo de investimento muito interessante. A respeito dos preços, Zaidan afirma que “os aluguéis de imóveis bem localizados vão continuar caros”.
O presidente do Creci-SP também confirma a perspectiva de que o mercado de locação vai continuar aquecido, “há muitas pessoas necessitando de imóveis para alugar, e por isso o valor da locação acaba sendo excessivo. Os proprietários estão aproveitando esse momento”, diz Viana Neto.
Em sua análise, o imóvel nesse momento é “um excelente investimento para quem quer aplicar dinheiro para ter renda de aluguel”. Os preços dos aluguéis devem continuar elevados ainda por muito tempo, mas a localização é um fator que deve sempre ser considerado. “Imóveis mais populares, em regiões próximas à linha de metrô, por exemplo, têm uma procura muito maior e, portanto, uma valorização maior”, explica.
Além disso, os preços dos aluguéis devem ser analisados considerando o conjunto de custos que o inquilino terá por mês para morar em um determinado imóvel. Na prática, isso quer dizer que a evolução dos preços dos aluguéis também será influenciada pela evolução dos valores dos condomínios e do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).
“Alguns aluguéis não vão subir muito porque o condomínio e IPTU já subiram demais”, explica Zaidan. Por outro lado, aqueles imóveis que não tiveram altas expressivas nesses dois custos poderão apresentar altas mais fortes nos aluguéis.
A região e o tipo de apartamento também influenciam tanto no valor do aluguel quanto na velocidade com que o imóvel é locado. Imóveis de um a dois dormitórios em Moema, por exemplo, não ficam um mês sem ser alugado. “Os bons imóveis, os imóveis menores, não esquentam prateleira”, afirma Zaidan.

Fonte: InfoMney

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Condomínios pequenos: poucos vizinhos é atrativo para o comprador.



Ter menos dores de cabeça no dia a dia do condomínio é uma das vantagens para quem resolve morar em prédios mais baixos. Com menos vizinhos, reclamações comuns como as de barulho excessivo e cães diminuem nesse tipo de empreendimento, afirma Angélica Arbex, gerente da Lello Condomínios. O número menor de unidades favorece a segurança, por ser mais fácil para porteiros conhecerem os moradores. No entanto, a taxa de condomínio é mais cara onde há menos unidades para ratear as despesas de manutenção e de limpeza. LOCALIZAÇÃO Dos 13 empreendimentos novos de até cinco andares, 10 estão em distritos mais distantes do centro, como Tucuruvi (zona norte) e Vila Andrade (zona sul). A distância é compensada pela chance de viver com mais espaço. "O público é formado de pessoas que moravam em casa e querem ter, por exemplo, um jardim", diz Fátima Rodrigues, diretora da Coelho da Fonseca. Na Vila Andrade, as unidades têm área de 100 m² e valem R$ 592 mil, em média, de acordo com a Geoimovel. Em Interlagos (zona sul), um empreendimento com apartamentos dúplex deve ser lançado nos próximos meses. Serão quatro-dormitórios com área acima de 87 m², "voltadas para a família", diz Marcelo Caspar, diretor da incorporadora Tiner. Para os jovens, há unidades menores em regiões centrais. No Alto de Pinheiros (zona oeste), o novo ali tem 54 m² e preço médio de R$ 456 mil -R$ 8.450 o m².
Fonte: Folha.com

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Construção civil puxa crescimento do país.




Apesar de sentir o freio na economia, a construção civil brasileira deve seguir à frente do PIB em 2011 e 2012. Depois de dois anos de forte crescimento, o setor se desacelerou, mas ainda tem fôlego para crescer.


A previsão da indústria da construção é de crescimento de 4,8% neste ano. O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo) havia estimado 6% no ano passado.


"O importante é que essa indústria mantém-se num ritmo mais forte do que o PIB e isso deve continuar nos próximos três ou quatro trimestres", diz Eduardo Zaidan, vice-presidente do Departamento de Economia do Sindicato.


A previsão do setor, apresentada ontem em São Paulo, é que a indústria da construção civil crescerá 5,2% em 2012, enquanto o PIB terá crescimento de 3,5%.


Entre as razões para isso estão as obras da primeira fase do Minha Casa, Minha Vida e a contratação de mais unidades habitacionais na segunda fase do programa.


O crédito habitacional também vai crescer em 2012. Os recursos da poupança e do FGTS podem chegar a R$ 152,1 bilhões, 30% a mais do que os repasses deste ano, prevê o SindusCon.


A construção civil também acha que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) continuará a bancar a infraestrutura. De janeiro a setembro deste ano, o banco liberou R$ 38 bilhões, R$ 1,5 bilhão a mais que o desembolsado em igual período de 2010.


Com isso, a taxa de investimento (que também ajuda na expansão do PIB) mantém-se em 20%. No curto prazo, a construção civil demonstra confiança.

Fonte: Redação


terça-feira, 6 de dezembro de 2011


Amazonas tem o maior índice de velocidade de venda de imóveis do País.

Estatística do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Amazonas revela que do total de imóveis colocados à venda no 3º trimestre, 32,5% foram comercializados.

Bairros como Ponta Negra, Aleixo e Parque Dez registraram os maiores índices de velocidade de vendas no terceiro trimestre do ano.
Manaus - No 3° trimestre deste ano, do total de imóveis colocados no mercado, 32,5% foram vendidos. Este percentual é chamado de Índice de Velocidade de Vendas (IVV) e segundo o Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM), o resultado alcançado neste período no Estado foi o maior do Brasil.

Conforme o diretor da Comissão da Indústria Imobiliária (CII), Newton Veras, o IVV amazonense está à frente do Rio de Janeiro (14%), São Paulo (18%), Paraná (10%), Rio Grande do Sul (16,3%) e Espírito Santo (7,1%).

Na opinião do presidente do Sinduscon-AM, Eduardo Lopes, a oferta maior de crédito, o maior poder aquisitivo das classes emergentes e os feirões da casa própria realizados no período, influenciaram positivamente no resultado do levantamento.

A entidade apontou que de julho à setembro, dos 3.897 imóveis colocados à venda, 1.266 foram comercializados, sendo o melhor resultado para o Estado desde o 1° trimestre de 2010. No entanto, o índice não leva em consideração as moradias do programa do governo federal, Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que no intervalo disponibilizou 997 unidades, mas vendeu apenas 130 imóveis.

Imóveis menores lideram
De acordo com a pesquisa do IVV, o resultado de velocidade de vendas apresentou uma evolução de 11,57% quando comparado com trimestre anterior. A entidade analisou ainda que imóveis com tamanho de 50 metros quadrados (m²) a 100 m² foram os que obtiveram maior IVV, com 40,07% e 698 unidades vendidas das 1.742 disponibilizadas no mercado.

Já os imóveis entre 100 m² 150 m² foram responsáveis por 472 unidades vendidas, das 1.390 ofertadas no período, um IVV de 33,96%. Os piores resultados ficaram com unidades habitacionais entre 150 m² e 200 m², com apenas cinco contratos fechados e os imóveis acima de 300 m², que das 46 unidades colocadas à venda, nenhuma foi comercializada.

Mesmo com o cenário positivo traçado pelo Sinduscon-AM, a expectativa de incremento do setor para 2011 continua em 7%. O presidente, no entanto, afirmou que o resultado pode ser menor do que o esperado. Segundo Lopes, no ano passado o crescimento foi de 11%, mas que em 2012 o segmento espera uma evolução com percentuais mais tímidos, em torno de 5%.

Preço da construção
De acordo com levantamento do Sinduscon-AM, o preço da construção por metro quadrado médio em Manaus é de R$ 3.222,41, valor que permaneceu estável desde o trimestre anterior. Aleixo, Parque 10, Planalto, Flores e Centro são algumas das localidades que possuem imóveis com esse preço. O metro quadrado mais caro foi encontrado no bairro Adrianópolis, zona centro-sul, na faixa de R$ 7.215,60.
Iranduba tem 2.619 unidades aprovadas
Em meio à divulgação dos resultados do IVV, os representantes da entidade comentaram sobre o interesse de investidores no município de Iranduba (distante 20 quilômetros de Manaus) após a inauguração da ponte sobre o Rio Negro.

Segundo o vice-presidente do Sinduscon-AM, Frank Souza, cerca de 10 empresas do ramo da construção civil já adquiriram terreno no município, mas que a carência de infraestrutura afasta o início da construção de empreendimentos.

“A falta de infraestrutura ainda é muito grande. Como é que você vai construir um residencial, por exemplo, sem energia elétrica? Muitos dos lotes que estão à venda não possuem postes, sendo mais otimista, acredito que esta área vai estar pronta daqui a cinco anos para receber empreendimentos residenciais”, declarou Frank Souza.

A secretária de Infraestrutura de Iranduba, Enilda Lins, informou que desde a liberação da ponte, as buscas por empresas para implantar quaisquer tipos de empreendimentos aumentaram e que somente em 2011 entre 10 e 15 consultas foram realizadas junto ao órgão.

Ela destacou que até o momento dois empreendimentos de apartamentos e três projetos para loteamento de terrenos estão aprovados junto à Prefeitura de Iranduba, sendo que mais um, também de loteamento, está nos últimos trâmites de liberação.

Entre loteamentos e residenciais de apartamentos em Iranduba, já existem mais de 2.619 unidades aprovadas pela Secretaria. Somente a empresa NV Construtora, por exemplo, vai lançar no fim de dezembro o residencial Bela Vista, com apartamentos entre R$ 122 mil a R$ 129 mil. No segmento de loteamentos, o residencial Amazonas já colocou à venda 1.739 terrenos de 300 metros quadrados, ao valor de R$ 35 mil, cada.
Fonte:Henrique Saunier . 

sábado, 3 de dezembro de 2011


Vai negociar dívida de imóvel? Conteste juro composto


Proibido por lei, o juro composto pode duplicar o valor original do imóvel ao final do financiamento


Casal cansado de burocracia

São Paulo - Vai aproveitar o décimo terceiro salário para por em dia as prestações da casa própria em atraso? Saiba negociar. Por exemplo, juros compostos não podem ser aplicados sobre as parcelas do financiamento contraído para a compra de imóvel.
A proibição do juro composto é objeto do Decreto 22.626, e tem orientação na Súmula 121 do Superior Tribunal Federal (STF), que determina: “É vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada”.
Capitalização de juros, juros compostos ou juro sobre juros são termos que, basicamente, têm igual significado. Segundo especialistas, quando aplicado sobre um financiamento para quitação em 240 meses (20 anos), ao final do financiamento o mutuário terá pago até duas vezes, ou mais, o valor original do imóvel.
Para os financiamentos imobiliários, o Decreto 22.626 e a Súmula 121 determinam a aplicação do juro simples. Porém, a Associação Brasileira do Consumidor (ABC) alerta, com insistência: “o principal agravante nos financiamentos imobiliários é a capitalização de juros, considerada inconstitucional há mais de dez anos pelo STF”.
Cálculo do juro simples - Em todo o Brasil, segundo a ABC, gira em torno de 60% o percentual de êxito obtido em ações de mutuários que contestaram a fórmula da aplicação dos juros nos financiamentos de imóveis.
É fácil saber se um financiamento é taxado com juros simples: multiplique o valor original do imóvel pelo número de prestações do financiamento; o resultado, multiplique pelo juro mensal; e divida por 100.
Exemplo: terreno sem construção, no valor de R$ 25,5 mil, financiado para pagamento em 30 meses, ao juro de 1% ao mês: R$ 25,5 x 30 x 1 = 765000 ÷ 100 = R$ 7.650.
Obedecida a lei ao pé da letra, o valor mensal do juro a aplicar em cada uma das parcelas do financiamento do terreno do exemplo seria igual a R$ 255 (R$ 7.650 ÷ 30 meses). Contudo, é usual que o cálculo do juro seja feito após a correção monetária mensal, para a qual é utilizado o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC); ou o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).
Índices para correção de imóveis em construção e construídos – Tem maior complexidade o cálculo para identificar se é simples ou composto o juro aplicado sobre o financiamento do imóvel a construir ou construído.
Durante o período das obras, a correção monetária da parcela de financiamento se dá pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), independente de qual instituição o financiou (a própria construtora; ou um banco). Após a conclusão, diferentes índices são adotados, a depender de quem financiou o imóvel.
Na grande maioria dos contratos financiados diretamente pela construtora, finalizada a construção da obra a correção se dá pelo IGP-M, o mesmo indexador da grande maioria dos contratos de locação, no País. Quanto aos bancos ou financeiras, o mais adotado é a Taxa Referencial (TR).
Por conta das variáveis que alteram o valor dos juros, mesmo quando aplicados pela fórmula simples, é que se torna importante contar com o auxílio de um profissional para negociar parcelas em atraso, ou renegociar o contrato de financiamento.
Fonte:Exame.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011


Dicas para fazer uma decoração barata.

Uma sala bem decorada, cheia de enfeites e objetos, torna o ambiente mais aconchegante. Porém, muita gente prefere deixar tudo em seu devido lugar para não gastar muito. Entretanto, saiba que é possível dar uma mudada nos cômodos de sua casa ou apartamento com pouco dinheiro.

Hoje, existem várias opções disponíveis no mercado que podem atender às suas necessidades. Uma das grandes novidades deste setor são os adesivos para decoração, que dão um toque de modernidade ao ambiente. Há modelos de todos os tipos, com cores alegres, chamativas, escuras, estampas geométricas, desenhos, etc.

Uma das principais vantagens deste acessório é a sua praticidade, já que não é necessário um serviço especializado para colocá-lo em sua parede. Além disso, os adesivos são baratos, ou seja, ideais para quem quer renovar a sua casa sem gastar muito dinheiro. Você pode utilizá-los na sala de estar, no seu quarto, no quarto dos seus filhos e até no banheiro.

Entretanto, você deseja fazer maiores mudanças, peça a ajuda de quem entenda do assunto. Um decorador passará todas as dicas necessárias para você deixar seu imóvel do jeito que sempresonhou. Além disso, ele sabe quais são as alternativas mais viáveis para o seu gosto e bolso.

Separamos algumas dicas relacionadas ao assunto que, certamente, vão te ajudar a deixar sua casa do jeito que você sempre sonhou. Confira e aproveite!

1 – Aumente o espaço de algum ambiente colocando espelhos na parede. Além de trazer mais claridade, eles também podem dar mais movimentos aos espaços.

2 – Na sala, você pode utilizar quadros e almofadas em chita, que podem ser encontradas por um preço baixo.

3 – Para decorar, utilize objetos de artesanato. Além de deixarem o ambiente mais agradável, eles valorizam a cultura popular brasileira. Potes, vasos e vidros são ótimas opçoes.

4 – Com algumas plantas, sejam elas artificiais ou naturais, você pode dar um pouco mais de vida ao espaço. Elas são encontradas no comercio com ótimos preços.

Fonte:Eduardo Costa Assessoria

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Decoração Minimalista

Se você não gosta de grandes carnavais para decorar a sua casa, pode se tornar um adepto da “Decoração Minimalista”. Uma decoração que além de muito bonita, também ajuda no seu orçamento uma vez que torna possível criar lindos ambientes com menos gastos. O mais curioso, é que o movimento de decoração minimalista começou com um polêmico quadro preto com um quadrado branco no centro, pintado pelo russo Kasimir Malevitch, em 1913.
A partir da década de 80, essetipo de decoração passou a fazer parte das possibilidades brasileiras e consiste numa diminuição da quantidade de móveis e adereços no ambiente, mas com foco também nas cores. Na verdade, o minimalismo está presente em toda a decoração, dessa forma, se escolher ser minimalista será necessário optar por apenas uma combinação simples de cores.
A Decoração Minimalista tem como principais cores o preto e o branco, mas você pode usar o branco com outro tom se desejar.
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Fonte: CulturaMix