sexta-feira, 22 de junho de 2012


FGTS auxilia e impulsiona contratos imobiliários
FGTS auxilia e impulsiona contratos imobiliários 
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é o mais novo “queridinho” dos contratos imobiliários. Após a notícia do aumento do prazo para pagamento da casa própria, de 30 para 35 anos, o FGTS tornou-se uma opção vantajosa e ao alcance de grande parte da população brasileira que sonha com o projeto da casa própria.

O dinheiro do Fundo de Garantia pode ser usado em várias etapas do seu projeto imobiliário, mas deve encaixar-se em algumas regras:

- Não é preciso ser demitido para sacar o valor do FGTS, mas é necessário ter pelo menos 3 (três) anos de conta vinculada (ininterruptos ou não);

- Caso você trabalhe em uma cidade e viva em outra, deverá apresentar um comprovante de residência com o prazo de, no mínimo, 1 (um) ano;

- Segundo regras do Fundo, não é possível utilizar o dinheiro para imóveis que estejam em nome de algum parente ou cônjuge;

- Quem já possui um imóvel em seu nome não pode utilizar o FGTS para adquirir outro imóvel;

- Para ser utilizado em um consórcio imobiliário, o bem precisa custar até R$ 500mil.
Essas são algumas das principais regras para a utilização do FGTS. É interessante que, antes de iniciar o seu projeto, consulte um advogado e tenha acesso ao manual para utilizar o Fundo de Garantia na construção ou quitação de seu imóvel.

Fonte:Noticias Viva Real

quarta-feira, 6 de junho de 2012


Instalar gerador solar em casa já vale a pena em 13 Estados

País tropical que até pouco tempo atrás ignorava o potencial da energia solar, o Brasil tem agora 13 Estados aptos a explorar em residências essa fonte alternativa, informa reportagem de Tatiana Freitas na Folha deste sábado.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Embora o custo de produção continue alto, as elevadas tarifas pagas pelo consumidor de algumas regiões compensam a instalação de um microparque gerador de energia nas residências.

A energia solar custa cerca de R$ 500 o megawatt-hora no Brasil, valor quase quatro vezes superior à média dos leilões de energia entre 2004 e 2011, de R$ 122 o MWh.

O valor efetivamente pago pelo consumidor residencial, no entanto, está próximo do da solar, por causa dos custos de transmissão, distribuição e impostos, que não incidem sobre essa fonte.

"O custo da energia solar está muito acima dos valores praticados hoje [nos leilões], mas ela pode ter espaço nas residências", diz Alexandre Zucarato, gerente de Inteligência de Mercado da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Fonte:Folha de São Paulo

terça-feira, 5 de junho de 2012


Banco Central anuncia criação de novo índice de preços de imóveis.


O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que aperfeiçoa os mecanismos de monitoramento do mercado imobiliário. A decisão exige que o registro de garantias de negociações com imóveis e veículos objetos de operação de crédito passem a ser registradas em sistemas certificados pelo Banco Central (BC). Tal medida dará continuidade à ampliação de crédito sem riscos de distorções e estenderá também a capacidade de monitoramento.

Os sistemas de registro devem ter âmbito nacional e possibilitar a consulta unificada de informações, com objetivo de evitar fraudes e gerar confiança quanto à eficiência do sistema financeiro. Considerando a necessidade de adequação de sistemas e da adoção de providências para viabilizar os registros, o BC fica autorizado a estabelecer cronograma para a implementação dos registros.

Fonte: Banco Central.