sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Cães e gatos: pote de ração moderno pode ser controlado à distância pelo celular

O aplicativo do Petnet manda lembretes e avisa quando o pet precisa receber comida


Com a correria do dia-a-dia, nem sempre conseguimos garantir aos pets a alimentação saudável que precisam. Ou deixamos os potinhos de ração sempre cheios – podendo causar problemas de sobrepeso nos mais comilões – ou servimos uma porção pela manhã, antes de sair para o trabalho, e outra à noite, quando retornamos. Seria interessante uma alternativa mais inteligente, certo? É aí que surge o Petnet, um suporte de ração moderno que pode ser controlado à distância pelo computador ou celular.
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Com um design moderno e acabamento em três cores diferentes, o produto permite que você programe a quantidade de comida que seu cão ou gato deverá receber a cada refeição. Durante o dia, lembretes são disparados para que você libere o alimento de onde estiver. Mais ainda, o aplicativo avisa quando a comida está chegando ao fim e confirma quando o seu bichinho se alimentou. Bastante útil para quem trabalha o dia todo fora e para períodos de viagens.
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O aplicativo do Petnet está disponível para iOS, Android e Windows 7. O produto terá entrega internacional e pode ser encomendado por US$ 199 (R$ 460). Esse valor, contudo, é promocional. Posteriormente, será vendido por US$ 249 (R$ 580). As entregas devem começar em 2014. 
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Tela do aplicativo
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 Fonte: Pense Imóveis 

Em um ano, preços dos imóveis sobem 39% no litoral paulista

Depois da saída do aluguel para a compra da casa própria, um imóvel na praia sempre acaba tornando-se o segundo objetivo a ser conquistado. No entanto, a decisão precisa vir de maneira rápida, pois os preços no litoral paulista têm crescido significativamente no período de um ano.


Já o metro quadrado de um apartamento de dois quartos no Guarujá, no entanto, registrou queda de R$ 24 para R$ 22 (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)

Segundo o portal ZAP Imóveis, nos últimos doze meses, o metro quadrado no litoral paulista subiu 39,3%, variação que foi registrada em apartamentos de dois dormitórios no bairro do Boqueirão, na Praia Grande.

Em novembro deste ano, o valor do metro quadrado era de R$ 27, valor bem acima dos R$ 19 registrados no mesmo mês de 2012. Na comparação mensal, entre outubro e novembro de 2013, os preços aumentaram 14,4%.
Já o mesmo tipo de imóvel na região do Gonzaga, em Santos, também apresentou aumento nos últimos doze meses, de 11,7%. O preço do metro quadrado passou de R$ 26 em novembro de 2012 para R$ 29 em novembro deste ano. Na comparação mensal, a alta foi de 16,4%.
Na contramão deste cenário, a cidade do Guarujá registrou queda no mesmo período analisado. Enquanto no 11º mês de 2012 o preço do metro quadrado de um apartamento de dois quartos custava R$ 24, em novembro deste ano o valor passou para R$ 22, uma redução de 8,3%.
Rio de Janeiro
Os imóveis localizados nas mais badaladas faixas de areia da capital carioca também sofreram aumento de preços no último ano.
Em Copacabana, por exemplo, a alta foi de 12,3% no preço do metro quadrado de apartamentos de dois quartos, subindo de R$ 45 para R$ 50 no mesmo intervalo de comparação.
Nas praias de Ipanema e Barra da Tijuca não foi diferente. Enquanto na primeira, o preço do metro quadrado do mesmo tipo de imóvel passou de R$ 59 para R$ 66, uma alta de 11,7%, na última localidade, o valor passou de R$ 35 para R$ 36, uma diferença de 2,4%.
Fonte: Zap Imóveis 

Veja como conservar hidratado e verde o seu Pinheiro de Natal natural

Após o término das festas, é importante remover o pinheiro para um lugar com maior incidência de luz solar


Mantenha o pinheiro sempre perto da janela (Foto: Thinkstock)

Quer usar a mesma árvore de Natal no ano que vem? Basta seguir os cuidados que o ZAP Imóveis separou para que o seu pinheiro chegue em dezembro de 2014 hidratado e verde. Confira as dicas:
O primeiro passo para conservar é colocar a árvore sempre perto da janela, principalmente se você não possui um quintal amplo. Quem tem uma área livre ao sol, o pinheiro irá agradecer e muito, já que a luz é um dos ingredientes principais para o desenvolvimento de uma planta.
Depois, não se esqueça de borrifar água diariamente, pois como todos sabem, as plantas também sentem muita sede. E após o término das festas, é importante remover o pinheiro para um lugar com maior incidência de luz solar. Assim, você vai economizar e usar a árvore já – para o próximo natal, sem que ela esteja descuidada.
Adubo – Adubar é um processo importante e simples. Sabe aqueles restos de alimentos que você joga todo dia no lixo? Você pode tomar uma atitude sustentável e usá-los como adubo para a sua árvore de Natal natural. Cascas de ovo, restos de frutas como laranja e banana são bons nutrientes para a flora no geral, assim como a “borra” do café, folhas de outras plantas e a famosa serragem de madeira.
Porém, esse processo só vale para as árvores que não estão diretamente na terra. Abudação exagere pode fazer até mau para a sua planta. Tais restos de alimentos podem “roubar” os nutrientes da terra, prejudicando o seu pinheiro.
Pragas – As plantas atraem muitas pragas. Para evitá-las é simples também, basta seguir alguns passos para preveni-las. Veja:
- Verifique sempre as folhas dos dois lados para manter o controle de pragas;
- Olhe para os galhos e tratem de perceber se eles estão melados ou com alguns pontinhos pretos, marrons ou brancos;
- Compre uma terra de boa qualidade para colocar a sua árvore, já que ela pode vir contaminada.
Fonte: Zap Imóveis 

Confira 10 dicas para planejar e concluir uma reforma sem sofrimento

Fique atenta às dicas das arquitetas Adriana Victorelli e Laurimar Coelho para que tudo corra conforme o planejado

Você pretende fazer uma reforma em casa, mas não sabe por onde começar e nem o que priorizar? As arquitetas Adriana Victorelli, do escritório Neo Arq, e Laurimar Coelho dão 10 dicas preciosas de como manter todas as fases sob controle.
Faça um planejamento, isso economizará tempo e dinheiro (Fotos: Thinkstock)
1 – Planeje sua reforma e gastos – Contratar um projeto pode salvar sua obra e seu bolso! No papel, todos os itens devem estar especificados, desde o modelo das luminárias até a quantidade, tipo e paginação dos pisos. Com isso definido em papel, você poderá ter uma tomada de preços mais eficiente e economizar na hora de contratar, pois terá garantido que o orçamento está sendo feito a partir de uma ideia definida.
O tempo de projeto é proporcional ao tamanho da obra e leva, no mínimo, um mês e meio para ser concluído com qualidade. Colocar tudo no papel antes de começar a contratar e gastar com a obra lhe dará a dimensão de tudo e evitará surpresas desagradáveis, como decidir um revestimento ou modelo de torneira enquanto o prestador espera parado na obra ou gastar muito com os prestadores e não ter verba para comprar os móveis, por exemplo.
Orçar a obra dá trabalho, mas traz muitas economias. Alguns escritórios já entregam uma planilha com o projeto orçado de ponta a ponta (desde a mão de obra até os eletrodomésticos). Esta planilha é importante para se ter uma ordem de grandeza do gasto e saber o que é possível fazer na hora de executar. Pode ajudar a filtrar alguns itens, substituir algumas especificações ou negociar valores para atingir uma meta de gastos.
2 – Procure um profissional com antecedência – O planejamento e o projeto exigem um tempo de desenvolvimento e devem entrar no planejamento do prazo da obra.
Se você quer ter uma piscina linda no verão, comece a planejá-la em meados de junho. Se pretende ter um gazebo com lareira, pode iniciar o projeto em pleno verão.
Além disso, atenção ao contratar, procure sempre pessoas capacitadas. O faz-tudo, em geral, não é a melhor opção, pois não é especializado. Pesquise em lojas conceituadas ou com amigos que já contrataram algum serviço.
3 – Pesquise preços de materiais antes do início da obra – Faça isso especialmente com os materiais de acabamento e leve em consideração que vai gastar, em média, a mesma quantia com mão de obra.
4 – Monte um cronograma – O serviço de administrar uma obra vai muito além de comprar os materiais que os prestadores solicitam. Antes do início, vale reunir todos os envolvidos e questionar prazos e o que poderá ocorrer em caso de eventuais intempéries. A compatibilização dos serviços também é essencial para a realização deste cronograma.
Uma obra simples tem sempre uma logística dos serviços a serem realizados: comece pela demolição, entre com as alterações elétricas, projeto de iluminação, forro de gesso, regularização ou assentamento do piso e marmoraria, instalação das luminárias, masseamento e primeira demão de pintura, marcenaria, finalização dos acabamentos e encerre pelo retoque de pintura e instalação de adesivos e papel de parede.
Fora isso, evite iniciar uma reforma no final do ano. Essa não é a melhor época para iniciar uma reforma. Muitas lojas param de atender já em meados de dezembro. Se a obra é realizada em área externa deve-se, obviamente, evitar os meses de chuva, como na primavera e no verão.
5 – Esteja por dentro de todos os prazos – Se você pretende montar a marcenaria é necessário contar com o fechamento do pedido e conferência das medidas ao menos 60 dias antes da data prevista de montagem. Assim como a marcenaria, cada serviço tem um prazo para o fornecimento dos produtos e todos os fechamentos devem ser compatibilizados com a planilha de execução. Assim você poderá cobrar a entrega a partir do prazo do fornecedor. Nem tudo é fornecido no mercado a pronta entrega e planejar as janelas de fechamento e instalação é essencial para que a obra não fique parada.
6 – Fique atento às adversidades – Mesmo montando o cronograma, é muito difícil estabelecer prazos para o término da obra quando falamos em reforma, porque situações inesperadas podem acontecer. Por exemplo, pode haver a indisponibilidade de algum produto, falta de mão de obra, atrasos nos prazos de entrega de fornecedores ou mesmo algum imprevisto no imóvel, como um problema não aparente.
Evite colocar vários fornecedores trabalhando juntos
7 – Transtornos fazem parte da reforma – Se você pretende reformar sem desocupar o imóvel é bom ter plena ciência de que morar numa obra tem muitos inconvenientes, como pessoas o tempo todo circulando pelo imóvel, poeira e o impedimento de circulação em alguns cômodos da casa.
8 – Evite colocar vários fornecedores trabalhando juntos – Isso não é bom. Dificulta o controle da qualidade dos trabalhos e muitas vezes um acaba prejudicando o trabalho do outro.
O ideal ao receber um prestador de serviço é especificar detalhadamente o que cada fornecedor vai fazer, elabore uma lista e peça para o contratado assinar.
E não esqueça! Guarde os contratos, todas as notas fiscais de compras, recibos e orçamentos para evitar dores de cabeça.
9 – Reparos de infraestrutura – Os reparos com infraestrutura como alvenaria, hidráulica, colocação de gesso etc. ou qualquer outro serviço que gere algum tipo de sujeira deve ser feito no início da obra. Os trabalhos com acabamento como pintura, laqueação de móveis, colocação de pisos de madeira ou decoração ficam por último, como mencionado no item 4.
Exija limpeza no decorrer do trabalho. Pois, obra limpa é obra segura. Organize também o espaço para guardar o material para evitar desperdício.
Outro etapa importante é a limpeza pós-obra. A faxina de obra deixa o local habitável e pronto para receber os móveis e moradores. Tirar massa-corrida, rejuntes, respingos de tinta, adesivos de louças e cubas, limpar e aspirar o quadro de luz e os trilhos de portas e janelas fazem parte de uma limpeza específica, diferente de uma faxina de manutenção.
Serviço de organizer auxilia a colocar a casa em ordem
10 – Mudança e organizer – Esses serviços são mais uma comodidade para quem quer apenas mudar e usufruir do novo espaço. Empresas especializadas em empacotar, transportar e desempacotar ajudam a evitar o transtorno de uma mudança com muitos itens. O serviço de organizer auxilia a colocar a casa em ordem e ocupar os armários de forma organizada para começar o uso do espaço novo com o pé direito.

Fonte: Zap Imóveis 

Empresa também deve pagar multa ao atrasar entrega de imóvel

Não é só o comprador que precisa pagar multa ao atrasar as parcelas do seu imóvel; construtora também pode ser punida, ainda que contrato não preveja


Prédio em construção em São Paulo
Prédio em construção em São Paulo: no Rio já existe até Lei que estipula o valor da multa paga pelas construtoras

 Não é porque o contrato de compra e venda de um imóvel na planta não prevê punição para a construtora em caso de atraso na entrega que a empresa está imune. Entregas de imóveis fora do prazo, notadamente após a tolerância de 180 dias que muitas incorporadoras estipulam em contrato, podem obrigar as construtoras a pagarem multas e indenizações aos consumidores lesados.
Prevista em contrato por praxe, a tolerância de 180 dias de atraso para a entrega de um imóvel comprado na planta vem sendo considerada ilegal pela Justiça brasileira, por não prever qualquer punição para a construtora. Essa consideração pode beneficiar os consumidores que buscarem as vias legais ao se sentirem prejudicados com o “atraso institucionalizado”.
Mas muitas vezes o atraso extrapola os 180 dias. E com ou sem cláusula de tolerância, os contratos de compra e venda não costumam incluir uma punição para a construtora nesses casos. O consumidor, por sua vez, paga multa e pode ter o contrato rescindido quando atrasa o pagamento das parcelas.
A ausência de punição prevista em contrato, porém, não significa que o consumidor não possa ser ressarcido em caso de atraso na entrega do seu imóvel. Pelo contrário. Os consumidores que se sentem lesados costumam ganhar esse tipo de causa na Justiça, obtendo pagamentos a título de multa, indenização por danos morais e devolução de taxas cobradas indevidamente.
No estado do Rio de Janeiro, inclusive, já existe até uma lei, aprovada neste ano, que obriga as construtoras a pagarem multa de 2% do valor do imóvel mais mora de 0,5% por mês de atraso, sempre que a demora na entrega superar a eventual carência dos 180 dias estipulada em contrato.
Segundo o advogado Jorge Passarelli, mesmo antes da existência desta Lei, os consumidores fluminenses já conseguiam indenizações por atrasos na entrega de imóveis. Passarelli conta que já era possível, por analogia, pedir indenização por danos morais e ressarcimento pelos meses de aluguel que o consumidor precisou continuar pagando, quando já deveria estar morando no imóvel próprio. Embora não fosse difícil para o consumidor ganhar, as construtoras sempre podiam alegar que tal punição não estava em Lei.
“Esse lei veio garantir o direito dos consumidores que pretendem ingressar em juízo. Ela agora serve de parâmetro para juízes que antes não davam ganho ao consumidor”, diz Passarelli. A Lei fluminense, contudo, é polêmica. O texto já chegou a ser vetado pelo governador Sérgio Cabral, e recentemente a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) entrou com uma ação de inconstitucionalidade, alegando que os estados não podem legislar sobre direito civil, apenas o poder legislativo federal.
Mas não é necessária uma Lei ou mesmo uma cláusula que preveja punição para as construtoras para que os consumidores tenham boas chances de ganhar a causa. Contratos de adesão, como os de compra e venda de imóveis, são facilmente questionáveis na Justiça, pois uma das partes é obrigada a aceitar todas as cláusulas sem discutir – até mesmo aquelas que são abusivas. Além disso, os contratos de compra e venda na planta têm um claro desequilíbrio, ao preverem punição apenas para uma das partes em caso de infração.
 Fonte: Exame 

É possível comprar imóveis mais baratos no fim do ano?

Segundo especialistas, preços dos imóveis não costumam ser afetados pela época do ano, como acontece com os carros; entenda


Prédios em construção
Prédios em construção: mais dinheiro na mão para dar uma entrada maior pode ajudar a obter descontos

Muita gente aproveita o tempo livre das férias coletivas e o fôlego financeiro do13º salário para comprar um carro ou mesmo um imóvel na virada do ano. Mas ainda que possa ser financeiramente vantajoso comprar um veículo, não necessariamente a época favorece a compra da casa própria.
No caso dos carros, a vontade das concessionárias de acabar com os estoques para dar espaço para os modelos fabricados no ano seguinte faz com que elas concedam descontos.
Mas a lógica do mercado imobiliário é diferente. Embora as construtoras possam terminar o ano com imóveis em estoque, elas não têm a necessidade de desová-los para o ano seguinte.
“Não constato mudanças de preços nos imóveis no fim do ano, como descontos. Há oportunidades durante o ano inteiro, e com a euforia de preços e forte demanda de 2011 e 2012, o mercado ficou mais seletivo”, diz Wang Chi Hsin, investidor imobiliário e coautor do livro “Investir em imóveis: entenda os segredos práticos deste mercado”.
Assim, diferentemente do que ocorre com os carros, a virada do ano não tem influência nos preços dos imóveis, não favorecendo descontos nem altas.
Segundo o consultor imobiliário do escritório Areal Pires Advogados, Alex Strotbek, o máximo que pode ocorrer nessa época é as imobiliárias concederem descontos para alavancar as vendas de fim de ano. E mesmo assim, o evento é pontual.
Strotbek explica que, pelo lado das incorporadoras, o desconto não acontece por conta da época. No caso dos imóveis novos, os descontos ocorrem quando as vendas na planta não atingem o mínimo necessário para tornar o projeto viável. E isso pode ocorrer em diferentes épocas do ano.
Uma superoferta de um determinado tipo de imóvel também pode gerar descontos, e isso também normalmente independe da época.
“O mercado ainda está aquecido. Se estivesse parado, poderia até haver desconto para as épocas em que as pessoas estão com dinheiro no bolso, como agora”, observa Strotbek.
 Para comprar um imóvel usado, a concessão de descontos depende mais da necessidade e da urgência do vendedor que de qualquer outra coisa.
Segundo Wang Chi Hsin, os imóveis cujos preços podem responder a alguma sazonalidade são os imóveis de temporada.
Ele afirma que imóveis de praia, por exemplo, costumam ficar mais caros no verão, e imóveis de regiões de turismo de inverno encarecem na estação mais fria.
Mais dinheiro na mão permite negociar condições melhores
O que é possível fazer ao comprar um imóvel – seja novo ou usado – é negociar um desconto oferecendo uma entrada ou sinal maior.
Nesse sentido, a época é boa, pois em dezembro chega o 13º salário, e no início do ano há quem receba participação nos lucros da empresa onde trabalha.
Alex Strotbek dá o exemplo do imóvel vendido na planta. Se você tiver que pagar 25% do valor do imóvel até a entrega das chaves, pode obter um desconto se conseguir oferecer a mesma quantia numa tacada só ou em menos parcelas.
“Digamos que o prazo da obra seja de 30 meses. A incorporadora precisa desses 25% até o fim desse prazo para financiar a obra. Se ela receber tudo adiantado, vai ter o mesmo poder de compra que só teria dali a 30 meses. Ela poderá conceder um desconto referente a esse tempo que ela não precisará esperar”, explica.

Fonte: Exame 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Aprenda a proteger móveis de madeira que ficam expostos

Conheça também alguns produtos que ajudam a conservá-los contra a ação do sol e da chuva


Ação do sol é um dos fatores que pode comprometer a conservação dos móveis de madeira. (Fotos: ThinkStock)

Quem tem móveis e objetos de madeira em áreas externas da casa sabe o quanto eles dão charme e sofisticação aos ambientes. Por outro lado, o desafio de conservá-los sempre bonitos, limpos e intactos é ainda maior, já que a ação do sol e da chuva, dentre outros fatores, podem comprometer a beleza desses produtos.


De acordo com designer de interiores Cristina Barbara todos os tipos de madeiras utilizadas em artigos de decoração externa correm o risco de sofrer algum desgaste ao longo do tempo, mas alguns costumam ter mais vida útil, como as dormentes. A paisagista Ivani Kubbo também cita a teca, a canela e a peroba como exemplos de boa resistência.
Para evitar ou amenizar os prejuízos com a mobília, a dica de Cristiana é cobri-la com capas em dias chuvosos, mas essa prática pode criar uma rotina cansativa para o morador, na visão da designer. Portanto, a saída é usar materiais adequados para aplicar nos móveis e realizar a manutenção necessária. Outra alternativa apontada por ela, agora para dias mais ensolarados, é usar ombrelone (uma espécie de guarda-sol para varandas e jardins), que além de proteger as peças pode criar uma área de sombra para o lazer da família.

Ombrelone ajuda a proteger os móveis e cria uma área de sombra para o lazer
Produtos recomendados – Baseada em sua experiência, Ivani conta que usa cera de carnaúba neutra nos madeiramentos externos cobertos e polistein transparente (impregnante que penetra nos poros da madeira) nos que ficam expostos. “Aplico a cada seis meses e a proteção é ótima”, conta a paisagista, que também utiliza cera de silicone incolor, lustra móveis e até mesmo óleo de peroba (com cautela, pois pode gerar manchas em roupas) nas manutenções semestrais.
Julio Schilling, gerente de laboratórios da Montana Química, menciona o stain, lasur e o verniz como grandes aliados da madeira. Segundo o especialista, o stain possui ação fungicida, e cria uma defesa contra a ação da umidade e do sol. Porém, na hora da compra, alerta que toda atenção deve ser dada ao rótulo do produto. “Um autêntico stain preservativo deve, obrigatoriamente, apresentar o número de registro do IBAMA em sua embalagem”, orienta o gerente.
Conforme a explicação do especialista, o lasur é um acabamento para madeira de base água, com baixa formação de filme e proteção bactericida. A substância também oferece proteção contra raios ultravioletas, além de hidrorrepelência.
Já o verniz cria uma espécie de película que recobre a superfície da madeira, que resulta em um acabamento liso, encobrindo as “imperfeições” naturais do móvel. O produto, reforçado pelo emprego de filtros solares, proporciona resistência à radiação do sol.

Em períodos de férias, o morador pode cobrir os móveis para amenizar impactos de fatores como sol, chuva e poeira.

Fonte: Zap Imóveis 

Livraria subverte ideia de loja convencional com estrutura baseada em célula animal

Estabelecimento comercial de 233 metros quadrados fica dentro de shopping center em Pelotas


Tal qual uma boa trama literária, que atrai lentamente o leitor até envolvê-lo por completo, essa livraria em Pelotas foi projetada com o desafio de proporcionar experiência similar ao cliente. Planejado sob o conceito de célula animal – ou seja, com o núcleo delimitado por uma camada – , o estabelecimento conduz o visitante até o miolo protegido por “muralhas” de prateleiras: ambiente ideal para desfrutar da instigante e prazerosa companhia dos livros.
Livraria-Pelotas

"Quando surgiu o convite, pensei em criar um hábitat, um pequeno universo e não uma loja convencional", explica o arquiteto Rudelger Leitzke, autor do projeto arquitetônico e de interiores concluído em setembro juntamente com os colegas Ana Bonow, Aiesca Wesz e Fabrício Lessa.
Com capacidade para 35 mil títulos, o estabelecimento de 233 metros, localizado dentro de um shopping center, destaca-se na fachada pela malha irregular em alumínio anodizado e vidro inspirada na membrana envoltória da estrutura celular.
Livraria-Pelotas

A formação subverte a lógica da loja com vitrina e deixa à vista apenas os módulos de prateleiras dupla-face repletos de livros, que delimitam um quadrilátero interno de 93 metros quadrados. Ali estão as mesas com iluminação direcionada pelas articuláveis Nazka (1933), da FontanaArte, para exposição de livros, atendimento e também uma área infantil.
"Quando se está lá dentro sente-se que fazemos parte daquilo, não em um espaço comercial. Sentimo-nos envolvidos, com privacidade e inseridos no mundo do livro", finaliza.

Fonte: Pense Imóveis 

Conta de luz pode subir 30% com iluminação de Natal

Enfeitar a casa com luzes para celebrar o Natal pode elevar a conta de energia em cerca de 30%.
Levantamento da AES Eletropaulo aponta que um conjunto com 500 luzinhas, de 0,5 watt cada, aceso por dez horas seguidas, custa R$ 0,60 por dia. No final do mês, o acréscimo na conta de luz chega a R$ 18.
Segundo Rubens Leme, analista comercial da Eletropaulo, o gasto mensal médio de uma residência paulistana é de aproximadamente 233 kWh, resultando numa fatura de R$ 54.
Para reduzir o valor, a recomendação é escolher lâmpadas de menor potência ou deixar as luzes menos tempo ligadas. Prefira lâmpadas de LED, porque, embora mais caras, elas consomem menos energia e geram menos calor, reduzindo a conta e o risco de acidentes.
Em ambientes externos, não é qualquer tipo de lâmpada que pode ser utilizada. Umidade, chuva, calor e sol danificam a fiação. Para esses espaços, as luzes e fios precisam estar "blindados" dentro de mangueiras (tubos transparentes).
Leme aponta que a embalagem deve trazer a indicação do tipo de ambiente adequado para cada produto. Nem sempre isso acontece e se prevenir é melhor: "Se não vier marcado, muito provavelmente não é para ambiente externo", alerta.
OUTRAS DICAS
SELO
Só compre produtos que possuam selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia)
INSTALAÇÃO
Sempre faça a instalação das luzes com o circuito desligado
METAIS
Cuidado ao subir em estruturas, principalmente metálicas. Evite o contato das lâmpadas com objetos e enfeites metálicos ou que sejam inflamáveis, como de isopor ou papel. O metal pode interferir no isolamento dos fios e permitir a passagem de corrente, tornando-se condutor elétrico e causando choques
TOMADAS
Não utilize benjamins ou sobrecarregue o circuito da tomada. Isso pode superaquecer os fios, gerar desperdício de energia, incêndios e curtos-circuitos
REMENDOS
Não é recomendável fazer emendas nos fios da iluminação, mas, como é muito comum a reutilização das luzes de um ano para o outro, as pessoas acabam realizando alterações e remendos na fiação. Neste caso, certifique-se de utilizar fita isolante (nunca fita crepe) e dar várias voltas no local da emenda
ÁRVORE
A árvore de Natal com luzes deve ser mantida distante de objetos que possam pegar fogo, como cortinas. Ela também deve ficar longe de lareiras ou outras fontes de calor
FORA DE CASA
Não deixe as luzes ligadas caso não haja ninguém na residência

Fonte: Folha de S. Paulo 

Alugar imóveis comerciais em São Paulo está mais caro

Alta foi de 2%, se comparado com o trimestre anterior.
Os preços médios de locação dos imóveis comerciais em São Paulo tiveram aumento. Levantamento da Collieurs International, a alta foi de 2% , na comparação com o trimestre anterior, chegando a R$ 126,50 o metro quadrado.

Segundo Portal Infomoney, regiões como Faria Lima, Itaim, Paulista e Vila Olímpia apresentaram preços acima da média do mercado R$ 176, R$ 160,50, R$ 142, R$ 130. Já os bairros Barra Funda e Chácara Santo Antônio são regiões com valores médios mais baixos com R$ 65 o metro quadrado. 

Fonte: Red Imob

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Mix de revestimentos e tons alinhados dão vida a projeto sem resquícios de lugar-comum

Casa dentro de condomínio na zona sul da Capital tem na tinta com efeito de cimento a tônica para efeito contemporâneo


Mix de revestimentos e tons alinhados dão vida a projeto sem resquícios de lugar-comum Eduardo Liotti/Divulgação
Usar pintura com efeito de cimento sem gerar um ambiente frio e adotar piso preexistente mais teto sem gesso de modo que nem de longe passem um ar de improvisação. Difícil? Thais Lenzi Bressiani, arquiteta à frente do Red Studio, conseguiu esse feito. A autora da intervenção nesta área social de 32,2 metros quadrados da morada de um casal em condomínio na Zona Sul lançou mão de obras de arte e peças de design com "cara de 'ainda não visto', fugindo dos clássicos do momento".
Ao contar o segredo da sua fórmula neste projeto de espaço de convívio, Thais ressalta os cuidados para conferir personalidade ao ambiente remodelado para os novos donos e garantir um efeito delicado – quesito em parte atendido pelas cortinas de crepe branco, em vez de persianas. E não menos importante: sem estourar o orçamento familiar.
Após o procedimento de praxe da arquiteta ao estrear um trabalho, de fazer entrevistas prévias com o casal, seguidas de pesquisa e avaliação de imagens para identificar o gosto e os desejos dos clientes, a arquiteta se tranquilizou:
– Como o olho da cliente já é treinado, foi fácil escolher coisas bacanas. O legal disso tudo é que a sala ficou super personalizada com ares de “exclusiva” e sem gastar uma fortuna – ressalta Thais.
Observe no teto uma solução funcional importante: a tubulação para afixar as luminárias, de tubo de PVC pintado de branco. Assim, foi evitado o rebaixamento com economia de pelo menos 30% em relação ao tradicional gesso, o que também reduziria os 2,66m do pé-direito preservados



Surgiu naturalmente a escolha da pintura com efeito de cimento para resolver a intenção de ter uma pintura não óbvia. Claro que o tratamento paredes, de efeito decorativo de concreto aparente, para ficar perfeito teve a execução realizada por mão de obra treinada pelo fabricante.
Detalhe sustentável: completa a base do ambiente reformado o piso preexistente, um porcelanato fosco cinza. O acabamento foi mantido de maneira a se integrar aos elementos novos. Na lareira a etanol, o revestimento em basalto polido dá um toque chique que se mimetiza ao restante do living. O tom é quebrado pela laca branca da base e pelo painel em pínus escovado envelhecido, de 1,80m x 2,35m, que sustenta o aparelho de TV, marcado pelos spots com dicroicas. O tampo da bancada da churrasqueira é de teca maciça e o da pia, granito são gabriel.
Observe no teto uma solução funcional importante: a tubulação para afixar as luminárias, de tubo de PVC pintado de branco. Assim, foi evitado o rebaixamento com economia de pelo menos 30% em relação ao tradicional gesso, o que também reduziria os 2,66m do pé-direito preservados.
Tanto o sofá de três lugares com chaise quanto o tapete de náilon acolhem o casal de schnauzer Quincas e Freda. (Desconfio que descobri de onde veio a inspiração cromática para a base do projeto. E será que os pets curtem os importantes uva e roxo da paleta?) Ah, o jovem casal de proprietários também tem permissão para curtir momentos de ócio criativo na área e até brincar de chef.
Fonte: Zero Hora 

Renovação que traz desafios

Escritório Casacinco nasce da reestruturação do Willer Arquitetos Associados, com grandes projetos a realizar

Divulgação/Eduardo Camargo / Do mercado imobiliário a museus e aeroportos, diversidade é a marca da equipe do Casacinco
Do mercado imobiliário a museus e aeroportos, diversidade é a marca da equipe do Casacinco

Cinco arquitetos em sociedade, equipe variando entre dez e quinze colaboradores, dois grandes projetos em andamento, muitos outros em curso, uma nova sede e vontade de vencer desafios. É com esse perfil que o escritório Casacinco pretende ampliar fronteiras. A turma que se reúne para trabalhar em um antigo sobrado restaurado, no bairro São Francisco, não tem medo de novidade.
Foi com esse espírito que a Casacinco conquistou, ano passado, o projeto da nova fábrica da multinacional Aker, em São José dos Pinhais. “A gente não tinha grande expertise em obras industriais. Mas não temos receio de aprender e fazer o melhor possível”, diz Boris Cunha, um dos “cinco” da casa.
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Projeto
Complexo em Maringá tem desenho arrojado e soluções inovadoras
Um projeto para marcar o cenário urbano de Maringá no novo século. Com essa premissa, os arquitetos do Casacinco criaram o design do complexo multiuso que será construído no terreno da antiga rodoviária da cidade. Com 80 mil metros quadrados, as duas torres vão abrigar uma biblioteca e espaço cultural, espaços comerciais, escritórios, um hotel e apartamentos residenciais, em um formato ousado, em que um dos prédios parece se apoiar no outro. A perspectiva dialoga com a Catedral de Maringá, um marco arquitetônico da cidade, que fica próxima ao novo complexo.
Vencedor da concorrência da prefeitura da cidade, o projeto da equipe do Casacinco reflete, nas palavras de Boris Cunha, “o nosso jeito de pensar a arquitetura”. “São soluções arrojadas para criar uma referência na paisagem de Maringá”, observa o arquiteto. Ele lembra que a arquitetura deve sempre responder ao contexto do local. “Esse é um caso que pedia um design contemporâneo com a intenção de criar um novo ícone para a cidade”. A previsão é que as obras sejam iniciadas no segundo semestre do ano que vem.
O projeto do complexo multiuso de Maringá vem se somar ao portfolio Casacinco / Willer, que inclui outras obras marcantes e inovadoras, como o Evolution – primeiro edifício construído em Curitiba com o conceito de escritórios corporativos –, a Vila Nova da Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, o Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul, no Acre, e diversas obras em Angola, na África, como o Museu de Ciência e Tecnologia, o Museu das Forças Armadas, o Museu do Diamante e o Instituto Médio de Artes.
Continuidade
A empresa, que até pouco tempo atrás era o escritório Willer Arquitetos Associados, nasce com mais de vinte anos de história. “Estamos criando identidade própria para fazer a renovação com continuidade”, define.
O Casacinco é a nova cara do escritório fundado pelos arquitetos Alfred Willer e o filho, Marcelo Willer, no início da década de 90. Alfred, atuante desde os anos 50, é um dos grandes nomes da arquitetura no Paraná. Professor da UFPR, vinha se afastando da rotina de trabalho do escritório nos últimos anos.
Marcelo, por sua vez, tornou-se superintendente de uma das maiores empresas de urbanização do Brasil. Enquanto os fundadores cumpriam suas trajetórias individuais, o escritório seguiu crescendo, com a equipe sendo fortalecida por profissionais que tinham sido alunos de Alfred.
Boris, que entrou para a empresa ainda recém-formado, em 1994, é um deles, assim como Ricardo Alberti. “Nosso protagonismo foi crescendo naturalmente no escritório a partir do afastamento gradual de Alfred e de Marcelo”, conta o arquiteto. Em 2012, a dupla concluiu a aquisição da sociedade. Entraram, então, os novos sócios: Rogério Shibata, Jussara Specian e Rosiane Ruda Sant´Ana, todos arquitetos.
Desafio
A mudança de nome e de endereço marca uma etapa de maior diversidade nos trabalhos do escritório. Com um portfolio que inclui aeroportos, edifícios comerciais e residenciais, shoppings, hospitais, escolas e museus, inclusive fora do país, a equipe do Casacinco encarou o desafio de criar o projeto para a Aker em tempo recorde. A obra começa entre janeiro e fevereiro de 2014. “Concorremos com outros escritórios bastante renomados”, afirma Boris Cunha.

O projeto da planta de 45 mil metros quadrados foi criado dentro dos padrões rigorosos da empresa, sediada na Noruega, que fabrica equipamentos para plataformas de petróleo. O projeto inclui, também, o plano diretor da área de 120 mil metros quadrados, com previsão de ampliação futura da fábrica.
Fonte: Gazeta do Povo

Confira 10 pufes criativos para decorar a casa

Além de aconchegantes, peças levam descontração e beleza aos ambientes


Além de bonitos, puffs são versáteis e dão um toque a mais na decoração (Foto: Tok & Stok)

Se existe uma peça de decoração que pode levar o título de coringa, essa é o pufe. Além de bonitos, os modelos disponíveis no mercado estão cada dia mais versáteis e são bem-vindos em praticamente todos os cômodos da residência.
De acordo com Isabelle de Mari, arquiteta e designer da Olho Móveis Autorais, o pufe pode ser usado como apoio para os pés, ou ainda como bandeja, mesa de centro ou assento. Além disso, ele também pode servir como ponto de contraste na decoração. Para tanto, basta explorar a cor, o tecido ou o tamanho da peça, de acordo com as necessidades de cada ambiente.
Em ambientes muito coloridos, Isabelle orienta o morador a optar por um puff estampado com um dos tons já percebidos no local, tornando-se assim um ponto de destaque. Já em locais onde prevalecem as cores mais neutras ela diz que dá para apostar em uma peça de cor mais viva – amarelo, vermelho, rosa, dentre outras – ou neutras, para quem não gosta de arriscar.
Para ajudar os leitores que pretendem ousar na decoração, o ZAP Imóveis selecionou 10 modelos de pufes criativos e modernos. Confira:
Produto da loja Meu Pufe Ecológico, que pode ser personalizado com fotos do instagram ou do facebook. Preço: R$ 98,90 (Foto: Divulgação)

Modelo no formato de pimenta, vendido pela Mobly a R$ 129,00 (Foto: Divulgação)
Modelo no formato de pimenta, vendido pela Mobly a R$ 129,00 (Foto: Divulgação)

Pufe Romero Britto comercializado pela loja A Casa do Pufe. Preço: R$ 189,90 (Foto: Divulgação)

Pufe de fibra natural vendido pela Shoptime por R$ 1.394,10 (Foto: Divulgação)
Modelo serve de suporte para alguns jogos de tabuleiro. Vendido na Americanas.com por R$ 229,00 (Foto: Divulgação)

Produto com estampa de Leopardo disponível na Shoptime. Preço: R$ 84,90 (Foto: Divulgação)

Modelo disponível no Magazine Luiza por R$ 399,00 (foto: Divulgação)

Pufe com estampa jeans da Americanas.com sai por R$ 421,00 (Fotos: Divulgação)

Pufe multicor da loja Oppa é vendido a R$ 299,00 (Foto: Divulgação)

Pufe no formato de luva de box comercializado pela Mobly. Preço: R$ 219,00 (Foto: Divulgação)

Fonte: Zap Imóveis