sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Imóveis na Europa entram no radar de investidores brasileiros

O mau momento econômico por que passa boa parte da Europa chamou a atenção de investidores brasileiros. A crise desencadeada em alguns países do bloco serviu de sinal para que eles apostassem na compra de imóveis do outro lado do Atlântico como uma opção de negócio rentável. Entre os locais mais procurados estão Portugal e Espanha, que enfrentam dificuldades econômicas e sofrem com o desaquecimento do mercado interno.
De acordo com o Banco Central, o número de imóveis no exterior aumentou nos últimos anos. O patrimônio imobiliário de brasileiros em outros países era de 3,6 bilhões de dólares em dezembro de 2011 e saltou para 4,6 bilhões de dólares no término de 2012 - crescimento de 28%. A expectativa é que o montante seja ainda maior ao fim deste ano. O BC não possui as dados compilados por país, apesar da obrigatoriedade de declaração.
"Os brasileiros passaram a ver os imóveis na Europa como uma oportunidade de investimento. Eles compram e, posteriormente, alugam para os próprios moradores, que, por conta da crise, só têm dinheiro para o aluguel. Ou também para estudantes", confirma Rodrigo Gomes, diretor da imobiliária Century 21 Max, do Rio de Janeiro. "É possível tirar o investimento só com o valor do aluguel", acrescenta.
A imobiliária passou a ofertar imóveis no mercado europeu há apenas quatro meses, depois de uma análise da concorrência local. Apesar de a decisão ser recente, os resultados já são considerados satisfatórios, diz o diretor. "No Rio de Janeiro há uma ausência de empresas que trabalhem com o mercado europeu, e identificamos que havia procura. Em quatro meses de atuação fechamos quatro negócios", ressalta Gomes.
EXEMPLO AMERICANO
O perfil do investidor brasileiro interessado na aquisição de imóveis no bloco europeu é o mesmo daquele que invadiu os Estados Unidos em 2008, auge da crise que arrasou o mercado imobiliário local. Na época, a desvalorização vivenciada pelos americanos fez com que os imóveis ficassem entre 30% e 40% mais baratos do que as ofertas no Brasil.
Agora, o mesmo efeito se dá no mercado dos países em crise na Europa. Na Espanha e Portugal, por exemplo, a desvalorização foi, em média, de 10%. Hoje é possível comprar um apartamento com dois dormitórios na região central de Lisboa, próximo da faculdade, por 70 mil euros.
"O primeiro grupo que apostou nos Estados Unidos era formado por empreendedores mais arrojados. Agora há uma segunda onda de investidores comuns, que estão indo para lá sabendo que vão ter rentabilidade. As pessoas do primeiro grupo estão em processo de migração para os mercados em crise da Europa. Essa é a percepção do setor", afirma Jean Michel Galiano, diretor da rede de imobiliárias Apolar.
Ainda segundo Galiano, o assunto é debatido em todos os encontros da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), que reúne 25 grandes imobiliárias brasileiras.
Flórida continua sendo a coqueluche dos brasileiros
Apesar do evidente aumento na procura por imóveis em países da Europa, as localizações no exterior mais procuradas pelos investidores brasileiros continuam sendo Miami e Orlando, no estado da Flórida, nos Estados Unidos.
Segundo Gomes, da Century 21 Max, apesar da recuperação parcial do setor após a crise de 2008, ainda se consegue, com a mesma quantidade de dinheiro, comprar nos Estados Unidos um imóvel com padrão superior ao oferecido no mercado nacional.
"Com US$ 96 mil é possível fechar negócio para adquirir uma casa de três dormitórios em condomínio fechado no bairro Kissimnee, a dez minutos dos parques da Disney em Orlando. Com esse valor, você não compra um imóvel nas mesmas características e tamanho no Brasil", diz Gomes.
Diante do aumento da procura e para acompanhar a dinâmica do segmento, algumas construtoras americanas passaram a desenvolver projetos específicos para o público brasileiro. Muitas vezes, uma versão do evento de lançamento é realizada no Brasil, para um público formador de opinião, e os catálogos dos imóveis são traduzidos para o português.
O processo de compra de um imóvel no exterior é relativamente simples. Feita a escolha, o interessado precisa abrir uma conta no país onde fica o imóvel, para poder fazer a remessa do dinheiro e a conversão para moeda local. Depois é necessário assinar um contrato de compra e venda e declarar todas as informações para a Receita Federal.
Economistas são cautelosos, porém, na hora de avaliar a perspectiva de ganhos financeiros com a aquisição de imóveis no exterior, mesmo que haja vários exemplos de investidores que tiveram um bom retorno.
O economista Luciano D'Agostini enumera uma lista de aspectos que não podem ser deixados de lado pelo investidor. "As leis são diferentes em cada país. É preciso entendê-las bem para ter segurança jurídica. Além disso, o câmbio tem variado muito e pode gerar ganhos e perdas. Por último, o 'risco brasil' pode gerar incertezas nos investidores", enumera.
Rumores no mercado dão conta de que as agências de classificação de risco podem reduzir as notas do Brasil no próximo ano, o que tornaria mais difícil obter empréstimos no exterior e elevaria a taxa de juros desses empréstimos.
Em relação ao mercado imobiliário europeu, D'Agostini é taxativo ao afirmar que, ao contrário do que muitos pensam, o momento não é propício para investimentos. "Os países em crise na Europa vão renegociar suas dívidas e novos momentos difíceis podem ocorrer entre 2014 e 2016. Ou seja, pode demorar anos para a recuperação dos preços dos imóveis", alerta. "Quem decidir investir precisa saber que o retorno não será rápido."

Fonte: Folha de S. Paulo 


    Inflação do aluguel acumula 5,60% em 12 meses

    No mês de novembro, o índice variou 0,29%. Já o INCC registrou variação de 0,27%.
    O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), também conhecido cmo inflação do aluguel, variou 0,29% em novembro, informa a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo reportagem veiculada no Jornal do Brasil, em outubro, o índice havia variado 0,86%. Em novembro de 2012, a variação foi de -0,03%.
    A variação acumulada em 2013, até novembro, é de 4,88%. Em 12 meses, o IGP-M variou 5,60%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
    IPA
    O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,17%, sendo que no mês anterior a taxa havia sido 1,09%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,02%, em novembro. Em outubro, este grupo de produtos mostrou variação de 0,76%.
    INCC
    O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em novembro, variação de 0,27%, abaixo do resultado de outubro, de 0,33%. A publicação também destaca que o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,29%, mas no mês anterior a taxa havia sido de 0,68%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,25%, em novembro, mas em outubro não apresentou nenhuma variação.

    Fonte: Red Imob

    Conheça 10 incríveis ilhas para alugar casa de temporada

    Diária das residências pode custar até 20 mil dólares

    Muita gente já sonhou em trocar o agito dos resorts e hotéis por uma tranquila estadia em casas ou bangalôs no meio de uma ilha deserta e paradisíaca. O que antes parecia possível apenas para milionários está se tornando mais acessível, desde, é claro, que o interessado tenha pelo menos 20 mil dólares para desembolsar numa diária.


    Baseado num ranking feito pelo site Curbed, o ZAP Imóveis selecionou 10 incríveis ilhas para se alugar um imóvel para temporada. Confira:
    1 – Vatulele Island – Ilhas Fiji
    Localizada num penhasco, essa mansão possui capacidade para acomodar até 19 casais e o dono cobra 20 mil dólares pela diária. Durante a estadia, os visitantes apreciam apenas as atrações do local, que não oferece serviços de TV, telefone ou transações de dinheiro.

    Até os sapatos devem ficar do lado de fora dessa casa. (Fotos: Curbed)
    Até os sapatos devem ficar do lado de fora dessa casa. (Fotos: Curbed)
    2 – Savudrija – Croácia
    Perto do farol mais antigo do Mas Adriático existe uma residência de quatro quartos cuja diária parte de 500 dólares.
    Refúgio revela as maravilhas do leste europeu
    Refúgio revela as maravilhas do leste europeu
    3 – Necker – Ilhas Virgens Britânicas
    Desembolsando pelo menos 20 mil dólares, os visitantes podem viver no estilo de vida dos ricos e famosos britânicos que possuem propriedades nessa região.
    Ilha já abrigou o empresário britânico Richard Branson
    4 – Leleuvia –  Ilhas Fiji
    Com praias praticamente desertas e intocadas, o preço para se hospedar num bangalô destes é de 500 dólares.
    Região tem um 1km de praia de areias brancas
    Região tem um 1km de praia de areias brancas
    5 – Thousand Islands – Canadá
    No meio desta pequena ilha existe uma casa de 135 anos, com dois quartos. A diária custa 485 dólares.
    Casa conta ainda com uma pequena doca para barcos e canoas.
    Casa conta ainda com uma pequena doca para barcos e canoas.
    6 – Cayo Espanto – Belize
    Com uma vista privilegiada, o hóspede pode relaxar nas dependências deste resort que acomoda apenas 18 pessoas. As diárias variam entre 10 e 20 mil dólares.
    Resort promete vista para o nada durante a temporada
    Resort promete vista para o nada durante a temporada
    7 – Portsmouth – Inglaterra
    Esta fortaleza possui uma residência luxuosa, equipada com oito quartos, três bares completamente abastecidos, piscina no terraço e sauna. O custo da diária fica entre 3 a 10 mil dólares.
    Ilha também é conhecida por sediar grandes e badaladas festas organizadas pelos próprios hóspedes
    Ilha também é conhecida por sediar grandes e badaladas festas organizadas pelos próprios hóspedes
    8 – Kilulu Paradise –  Quênia
    Quem quiser se retirar em pleno Oceano Índico pode alugar esta casa de três suítes e desembolsar entre 10 a 20 mil dólares por dia.
    Decoração da casa mistura o tradicional com o que há de mais moderno
    Decoração da casa mistura o tradicional com o que há de mais moderno
    9 – Isla del Castillo del Burguillo –  Espanha
    O castelo pode receber 10 pessoas e cada uma deve pagar entre 620 a 1 858 dólares por noite. Nas redondezas existem dois hectares de vinhas e florestas de pinheiros.
    A ilha está situada em Ávila, cidade cercada por muralhas.
    A ilha está situada em Ávila, cidade cercada por muralhas.
    10 – Nautilus Island –  Estados Unidos
    Localizada na costa do extremo nordeste americano, esta mansão é capaz de abrigar 10 pessoas, com diárias entre 3 a 10 mil dólares.
    Imóvel está localizado na  região conhecida como Nova Inglaterra
    Imóvel está localizado na região conhecida como Nova Inglaterra

    Fonte: Zap Imóveis 

    Dê personalidade ao quarto de acordo com seu perfil

    Arquitetas mostram projetos feitos para estilista, artista e colecionador

    O quarto é um local íntimo, só seu, que pode muito bem refletir seus gostos e seu estilo de vida, combinando com sua personalidade.

    Pensando nisso, as arquitetas Ana Rozenblit e Sabrina Salles, do escritório Spaço Interior, desenvolveram esses três projetos voltados a uma estilista, um colecionador e uma artista.
    Estampas criam um clima descontraído (Fotos: Divulgação)
    Quarto de estilista – Para esse quarto da estilista, as profissionais procuraram trazer o seu dia-a-dia para dentro do ambiente.
    Os tecidos da cabeceira e do painel atrás da TV foram escolhidos para criar um clima descontraído e, ao mesmo tempo, fashion.
    Na opinião das arquitetas, os objetos de decoração devem refletir a personalidade da cliente.
    Projeto tornou evidente a coleção de copos do dono
    Quarto de colecionador – Para esse quarto, elas precisavam determinar um local para que fossem expostos todos os copos da coleção de seu dono.
    As arquitetas criaram um display logo a cima do painel da televisão para dar destaque às peças.
    O tema Broadway foi desenvolvido no quarto de um jovem artista
    Quarto da artista – Esse quarto foi projetado para uma estudante de teatro. As arquitetas decidiram desenvolver o tema Broadway no espaço.
    Como a cliente é apaixonada por musicais, Ana e Sabrina decidiram expor sua coleção de pôsteres, transformando os cartazes nas peças principais da decoração do ambiente.

    Fonte: Zap Imóveis 

    Conheça as 10 ruas mais caras do mundo

    Em algumas regiões o valor do metro quadrado passa dos 100 mil dólares

    Casas luxuosas, paisagens deslumbrantes e as melhores opções de compra. É dessa forma que o site americano Global Post descreve as 10 ruas mais caras do mundo, listadas em uma pesquisa da empresa Wealth-X, que analisa os hábitos e características das pessoas bilionárias. De acordo com o levantamento, o valor do metro quadrado em algumas dessas regiões pode ultrapassar os 100 mil dólares.

    Confira abaixo o ranking dos endereços mais valorizados no momento:
    1) Pollock’s Path, The Peak, Hong Kong – Localizada no alto de uma montanha, a região serve de abrigo para milionários da metrópole. Por lá vive Stephen Chow, um ator muito famoso no país. O valor do metro quadrado é de 120 mil dólares, em média.
    Rua oferece vista única da cidade (Fotos: Reprodução- GlobalPost)
    2) Kensington Palace Gardens, Londres, Inglaterra –  Na rua conhecida como a ala dos bilionários o preço médio por metro quadrado chega a 107 mil dólares.  Ela serve de endereço para o duque e a duquesa de Cambridge – ninguém mais do que o príncipe William e sua esposa Kate – e muitas embaixadas.
    Endereço de integrantes da família real e de embaixas
    3) Avenida Princesse Grace, Mônaco – Situada num principado, a região já foi um pouco mais valorizada no passado. O custo do metro quadrado passou de 135mil para 86 mil dólares. Celebridades como o tenor italiano Andrea Bocelli e modelo dinamarquesa Helena Christensen possuem imóveis nesse local.
    4) Boulevard du Général de Gaulle, Cap Ferrat, França – A rua não urbana serve de refúgio para os apreciadores das belezas naturais da Riviera Francesa, onde o medro quadrado está avaliado em 79 mil dólares. O casal Angelina Jolie e Brad Pitty tem uma residência por lá.
    5) Paterson Hill, Singapura – É nessa região de 42.500 dólares por metro quadrado que reside o brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook.
    Região atrai os mais ricos por sua proximidade com diversos serviços
    6) Chemin de Ruth, Genebra, Suíça – Muitas propriedades da rua, onde o metro quadrado médio chega a 37 mil dólares, têm vista para os prédios da Organização da Nações Unidas (ONU) e para o Lago de Genebra. Entre os moradores ricos destacam-se os membros da família Peugeot.
    7) Romazzino, Sardenha, Itália – Queridinha dos milionários do Oriente Médio, a rua tem o metro quadrado calculado em 32.900 dólares.
    Área residencial localizada no coração da Costa Esmeralda serve como destino de férias para muitos ricos
    8) Ostozhenka, Moscou, Rússia – O endereço mais caro do país é também o mais antigo. O oligarca russo Alisher Usmanov é um dos moradores desse centro histórico, cujo metro quadrado médio parte de 29 mil dólares.
    9) Fifth Avenue, Nova Iorque, Estados Unidos – Além de ponto turístico, a quinta avenida serve de moradia para os cidadãos abastados da ilha de Manhattam, como o ator Bill Murray . Nas redondezas estão os famosos prédios Rockefeller Center e Empire State Building. O valor do metro quadrado é de 28 mil dólares.
    Um dos principais endereços de Nova Iorque (Foto: Buck Ennis, da Crain´sNew York Business
    10) Avenue Montaigne, Paris, França – Conhecida por ser o centro da alta costura francesa, a rua abrigou a atriz Marlene Dietrich, antes de morrer, em 1992. O custo do metro quadrado é de 26 mil dólares.

    Fonte: Zap Imóveis 

    Black Friday terá imóveis com desconto de até R$ 770 mil

    Empresas como RealtON e Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário oferecem descontos de até 38% nesta sexta; MRV já promove campanha desde o início da semana


    Apartamento vendido com desconto na Black Friday no bairro do Butantã, São Paulo
    Apartamento vendido com desconto em São Paulo: há ofertas de imóveis de todos os padrões, prontos e em construção

    Até mesmo os imóveis entraram na onda da Black Friday, e os descontos, segundo as empresas participantes, chegam a 770 mil reais.

    outlet online de imóveis RealtON, empresa especializada em vender imóveis com desconto, promete cortes de até 29% nesta sexta-feira, a partir da meia-noite. Segundo o presidente executivo da empresa, Rogério Santos, haverá descontos de até 770 mil reais.
    A prática não é estranha à RealtON, que participa da sua segunda Black Friday. O site é especializado em vender imóveis "encalhados" das incorporadoras, como aqueles poucos que não são vendidos na planta e permanecem vazios quando o empreendimento é concluído.
    Por enquanto, o site da RealtON permite apenas a visualização de uma seleção de imóveis, como uma cobertura de quarto dormitórios no bairro do Ipiranga, em São Paulo, que passou de 2.747.000 de reais para 1.976.500 de reais, um desconto de 28% ou 770.500 reais. A partir de meia-noite, os interessados poderão acessar um hotsite especialmente dedicado à Black Friday
    Há imóveis de todos os padrões e tamanhos, como um apartamento no Butantã, em São Paulo, com 64 metros quadrados e dois dormitórios, que passou de 387.300 reais para 316.037 reais, um desconto de 18%.
    A RealtON disponibilizará imóveis na planta, prontos e semiprontos, nos bairros paulistanos do Brooklin, Pompéia, Ipiranga, Tatuapé e Vila Guilherme, além de unidades nas cidades paulistas de Jundiaí e Campinas.
    Construtoras também oferecem descontos
    As construtoras também aderiram às promoções. A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), por exemplo, oferece até 38% de desconto para empreendimentos localizados na cidade de São Paulo (nos bairros de Morumbi e Interlagos), e no município de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. A maioria dos imóveis já foi entregue.
    A construtora participa do evento pela primeira vez. Os descontos vão de 73 mil a 375 mil reais, e as ofertas podem ser conferidas no site da CCDI.
    Já a MRV Engenharia optou por oferecer descontos durante toda esta semana, e as promoções vão durar até este sábado. A campanha "Black Week MRV" ocorre em todos os plantões de venda da construtora no país e oferece mais de 100 empreendimentos em promoção em 50 cidades.
    Os descontos vão de 2 mil a 32 mil reais, com destaque para os imóveis que estão prontos para morar, oferecendo os maiores cortes. As ofertas podem ser vistas no site da empresa.

    Fonte: Exame

    quinta-feira, 28 de novembro de 2013

    Com burocracia, imóvel fica até 24% mais caro

    Segundo executivos da CBIC, os gargalos como os custos, os prazos e a insegurança jurídica são os principais entraves para o desenvolvimento do setor

    A burocracia no setor de construção civil faz com que os preços de venda dos imóveis residenciais fiquem ainda mais altos.

    Segundo um estudo da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) que será divulgado no próximo dia 11 de dezembro, os valores da casa própria para o comprador podem ficar até 24% maiores devido aos demorados trâmites realizados pelas repartições públicas.
    Um dos problemas citados foi a dificuldade que as construtoras e incorporadoras têm de encontrar terrenos para loteamentos (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)
    De acordo com a assessoria da entidade, o presidente da Câmara, Paulo Simão, antecipou algumas informações do documento no último Encontro Nacional da Indústria da Construção, que ocorreu em Fortaleza.
    E um dos problemas citados foi a dificuldade que as construtoras e incorporadoras têm de encontrar terrenos para loteamentos.
    Já o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, criticou o excesso de burocracia e apontou como gargalos os custos, os prazos e a insegurança jurídica.
    “Quando a economia não anda na velocidade que se imagina, o investimento privado também não anda. É necessário melhorar a eficiência do setor para a economia do Brasil ser mais competitiva”, afirmou, via nota.
    A entidade comunicou ainda que espera um crescimento de 2% do PIB (Produto Interno Bruto) da construção em 2013. Para o PIB do país, a expectativa é de uma taxa de crescimento de 2,5%. Em 2014, a CBIC prevê aumentos entre 3% e 4% no PIB do setor e de 2,5% para o PIB nacional.
    Fonte: Zap Imóveis 

    Conheça algumas regras para iluminar sua sala de jantar e outros ambientes

    Não há modelos ideais de luminárias, o que conta é a funcionalidade da iluminação


    Lustres sobre a mesa de jantar devem ficar a 90 cm do tampo (Foto: Fernando Garcia)

    lustres sobre a mesa de jantar devem ficar a 90 cm do tampo
    Quando o assunto é iluminação correta para a sala de jantar é importante observar qual o lustre ideal para a mesa. Um tamanho inadequado ou um modelo que não harmonize com o ambiente e com a mesa podem comprometer o projeto de iluminação.
    A arquiteta Laurimar Coelho orienta que a distância em relação ao tampo é vital para valorizar a peça e garantir eficiência na iluminação. “Em geral, lustres sobre a mesa de jantar devem ficar a 90 cm do tampo. Mas há casos em que essa medida deve ser reavaliada por conta de algum detalhe na peça”. Outra dica é que nem sempre o lustre precisa ficar no centro da mesa.
    Não existe uma regra que determine modelos ideais para cada tipo de mesa, mas vale ressaltar que decorações com linha mais moderna pedem modelos que sigam esse formato. O mesmo serve para uma linha mais clássica. Segundo a arquiteta Laurimar Coelho, lustres revestidos de cristais ou modelos em tecido trabalhado a algo similar a uma renda estão em alta.
    Na sala de jantar, são vários e diferentes momentos que as pessoas vivenciam, como uma refeição em família, uma pizza animada com os amigos ou um jantarzinho romântico. Por isso, o ideal é que haja uma iluminação que possa se adequar a cada ocasião. Assim, uma ótima ideia é substituir o interruptor por um dimmer, que permite o controle da intensidade da luz, tornando o ambiente bem flexível e versátil.
    Luzes embutida , arandelas e lustres pendentes valorizam a iluminação
    Outra solução para deixar a sala de jantar iluminada na medida certa é dispor de iluminações combinadas, como spots embutidos, arandelas e lustres pendentes.
    Em um projeto cuja proposta era ampliar o ambiente, que dividia a cozinha integrada à sala de jantar com um balcão de refeições, Fernando Garcia, proprietário da loja Illuminarium Iluminação, de Piçarras, Santa Catarina, usou dois pendentes com 60 cm de diâmetro. “Usei o preto por fora (para ficar neutro no cenário da mobília) e um de cobre na parte interna, deixando as cores mais vivas e criando um ar romântico no ambiente”, conta.
    O modelo da luminária tem que estar de acordo com o estilo de vida do proprietário (Foto: Thinkstock)
    Outros ambientes – Sempre que Garcia inicia um projeto de iluminação ele escolhe o modelo de luminária de acordo com o perfil do cliente. “O lustre é adequado quando cumpre sua função”, comenta.
    Nos quartos, por exemplo, o uso de rebatedores (leia-se peças com luz indireta) proporciona conforto visual. “Abusar dos embutidos dá a sensação de vários cenários em um mesmo local”, comenta.

    Fonte: Zap Imóveis 

    quarta-feira, 27 de novembro de 2013

    Microapartamentos estão em alta em São Paulo

    Área útil de cada unidade pode ter tamanhos a partir de 19 metros quadrados

    Levantamento feito pela Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) em 2012 aponta que foram lançadas na cidade de São Paulo 2.818 unidades residenciais com menos de 35 m² de área, o que equivale a um aumento de mais de 16 vezes em relação a 2008, quando os lançamentos totalizaram 169 unidades.


    Para Odair Senra, vice-presidente de Imobiliário do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), essa é uma tendência em todo lugar que tem adensamento populacional, pois os terrenos ficam escassos e as pessoas querem morar em bairros bem localizados, por conta da facilidade de transporte, estilo de vida, conforto e segurança e, por isso, abrem mão de mais espaço.
    “Isso é viável porque as pessoas usam o apartamento para ficar o menor tempo possível e passam o resto do dia trabalhando, no clube, na escola ou no parque”, avalia Senra.
    Ele lembra que isso já ocorre há tempos em cidades como Tóquio, Paris e Nova York. “Funciona mais para pessoas que moram sozinhas ou casais sem filhos”, acredita.
    Senra conta que, já na década de 1980, quando trabalhava na construtora Gomes de Almeida Fernandes, atualmente Gafisa, foi lançado um edifício na Rua Pedroso Alvarenga com quitinetes que tinham em torno de 25 m².
    “Na época, o empreendimento foi bem sucedido, vendemos os imóveis equipados com fogão, geladeira e cortina elétrica”, recorda.
    Andrea Possi, diretora de Incorporação da MAC Construtora e Incorporadora, diz que o mercado para produtos compactos com localização estratégica e serviços inclusos está em alta, pois os moradores das grandes metrópoles estão em constante busca por qualidade de vida, desejam evitar horas perdidas no trânsito e querem dedicar mais tempo para lazer e saúde.
    “Para isso procuram morar próximo ao local de trabalho, em um bairro de fácil acesso e com grande oferta de transporte público, principalmente próximo a estações de metrô.”

    As pessoas querem bairros bem localizados, com transporte, conforto e segurança e, por isso, abrem mão de mais espaço, diz especialista (Banco de Imagens / Think Stock)
    Alexandre Lafer Frankel, sócio-diretor presidente da construtora Vitacon, disse que a empresa, que está no mercado desde 2009, tem hoje mais de 30 empreendimentos neste segmento. “Nosso primeiro empreendimento tinha apartamentos de 43 m² e hoje chegamos a um com unidades de 19 m²”, afirma.
    “Percebemos que existe uma mudança no estilo de vida das pessoas, que estão trocando apartamentos grandes e distantes por unidades menores e mais próximas ao centro da cidade.”
    Os compradores desses imóveis, em sua maioria, são pessoas que buscam mais facilidade. “Em primeiro lugar, é um público jovem, solteiro. Mas também há idosos, casais sem filhos e até casais com filhos, para os quais temos imóveis com 45 m² ou 49 m²”, diz.
    Nesses edifícios, normalmente há lobbies que funcionam como extensão da casa ou espaço de trabalho, onde as pessoas podem se conectar, há academias de nível profissional, espaço para festas, brinquedoteca, playground e até espaço de recreação onde profissionais cuidam das crianças quando os pais não estão presentes.
    Segundo Frankel, o segredo é usar esses apartamentos de forma inteligente. Cada cômodo é transformado em várias soluções, as cozinhas são inteligentes. “Os ambientes podem se transformar com a ajuda de móveis versáteis e o imóvel tem a vantagem de gerar menos custos com manutenção, IPTU, condomínio e empregada. A cultura evoluiu”, avalia.
    Segundo ele, a maior procura é por edifícios localizados perto de malhas de transporte e os preços podem variar de R$ 8.000 o metro quadrado, na região da Saúde, por exemplo, para um imóvel de 31 m², até R$ 19 mil o metro quadrado.
    Fonte: Zap Imóveis 

    Espaços reduzidos: veja 8 dicas para decoração de salas pequenas

    Seguindo algumas orientações, é possível solucionar o problema da pouca metragem e criar um ambiente aconchegante


    Planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados. Devido à metragem reduzida, para conseguir criar um ambiente aconchegante, é preciso ter cuidado na escolha do mobiliário, paleta de cores e objetos decorativos. Veja algumas dicas da arquiteta Andrya Kohlmann e saiba como solucionar de forma inteligente a falta de espaço.
    Espelho, espelho meuQuando queremos ampliar ambientes, a primeira dica é apostar em espelhos. “Através da reflexão, a sensação de espaço aumenta consideravelmente”, explica Andrya. No entanto, alguns cuidados são necessários antes de instalarmos esses objetos em casa. “Deve-se evitar a utilização de espelhos direcionados diretamente aos usuários. É preferível posicioná-los nos planos laterais ou nas costas de onde as pessoas vão sentar, pois o contato visual direto com esses objetos prejudica bastante a concentração”, esclarece. “Além disso, preferencialmente, espelhos não devem ser posicionados próximos a outros materiais reflexíveis, como, por exemplo, o vidro. Com graus de reflexão distintos, corre-se o risco de criar uma competição visual entre os elementos”, explica.
    Forro contínuoAndrya também indica que se deve evitar a divisão de superfícies de forro. Planos contínuos dão a sensação de ampliação do espaço”, sugere. Por isso, sancas tradicionais que dividem o estar do jantar, por exemplo, não são boas alternativas para ambientes pequenos. “Para quem não abre mão de um forro diferenciado, sugere-se a utilização de sancas invertidas no perímetro de todo o espaço, uma solução moderna e que não afeta a sensação de amplitude”, recomenda. A foto abaixo mostra um projeto da arquiteta com esse recurso:
    salas pequenas-apartamento pequeno-decoração

    Nada de tapetes!Para ajudar na sensação de amplitude, dê continuidade à superfície do piso. “Além de utilizar um só padrão de piso para todo o espaço, não utilizar tapetes ajuda bastante nessa sensação de continuidade”, diz Andrya.
    Prateleiras? Somente com pouca profundidade“Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de ‘miniprateleiras’, ou seja, prateleiras com profundidade reduzida”, conta a arquiteta. Assim, é possível utilizar mais quadros, porta-retratos e outros objetos decorativos.
    salas pequenas-apartamento pequeno-decoração
    No mesmo projeto, Andrya utilizou miniprateleiras
    Linhas horizontais“Linhas horizontais aumentam consideravelmente a sensação de espaço de um ambiente, da mesma forma como linhas verticais aumentam a sensação de altura”, explica Andrya. Por isso a arquiteta recomenda a utilização desse “truque geométrico”. “Deve-se tomar o cuidado para que o sentido das linhas seja o sentido de maior dimensão da sala, assim o efeito será potencializado”, aponta.
    Marcenaria inteligenteQuando o assunto é apartamento pequeno, todo o espaço disponível precisa ser bem aproveitado. Marcenarias embutidas, portanto, podem ser exploradas. “Uma dica bastante interessante é utilizar armários com pequena profundidade revestidos de forma que pareçam paineis”, sugere Andrya.
    salas pequenas-apartamento pequeno-decoração
    A imagem renderizada mostra um projeto da arquiteta em que uma cristaleira com aparência de painel fica atrás da mesa de jantar
    Colorido com parcimôniaÉ preciso cuidado na hora de definir as tonalidades do ambiente. “Em ambientes pequenos, deve ser evitado o uso de muitas estampas e tonalidades diferentes”, garante a arquiteta. Cores claras e neutras, por outro lado, ajudam a ampliar o ambiente. “Uma alternativa para quem não quer um ambiente monótono é abusar de diferentes texturas na tonalidade escolhida. Papéis de parede, tecidos e elementos de decoração fazem muito bem esse papel”, diz.
    Móveis multifuncionaisPeças com mais funções são excelentes alternativas para uma sala pequena. “Nessa categoria, poderíamos citar dois exemplos coringas que funcionam muito bem: mesa de jantar extensível e pufes como mesa de centro”, indica a arquiteta. Com isso, a mesa de jantar pode ficar em seu tamanho menor durante o uso diário, para que não prejudique a circulação pelo ambiente. Quando necessário, ela pode ser ampliada para acomodar mais pessoas. “Da mesma forma, pufes podem ser utilizados no dia a dia como mesa de centro, e, quando recebemos amigos, eles viram assentos extras”, finaliza a profissional.

    Fonte: Pense Imóveis