sexta-feira, 28 de junho de 2013

Personagem de história infantil holandesa é transformada em luminária

A coelhinha Miffy, personagem central da série de livros do escritor e ilustrador holandês Dick Bruna, inspirou as luminárias do estúdio Mr Maria


A coelhinha Miffy, principal personagem da série de livros do escritor e ilustrador holandês Dick Bruna, foi transformada em queridas luminárias pelo estúdio Mr Maria, de Amsterdã. A fofa coelha foi criada em 1955, mas ganhou sua aparência minimalista em 1963. E virou fenômeno no mundo todo: os livros que contam as suas histórias foram traduzidos para 40 idiomas e tiveram mais de 80 milhões de unidades vendidas.
mr maria-miffy-luminária

Outros personagens da série, amigos de Miffy, também foram transformados em luminárias pelo estúdio, como o cachorrinho Snuffy:
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A lâmpada Miffy está disponível em diferentes tamanhos. A menor (abaixo) custa € 159, cerca de R$ 450.
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O estúdio também desenvolveu luminárias de outros bichinhos, como este elefante:
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E este ursinho:
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Que amados para um quarto de criança, né?
A empresa entrega no Brasil. 

Fonte: Pense Imóveis 

Fique atento na vistoria do seu imóvel novo para evitar dores de cabeça

Defeitos devem ser informados à construtora, que tem 30 dias para resolver o problema

Seja na planta ou em construção, quem compra um imóvel precisa ficar atento aos defeitos após a entrega das chaves para que o sonho de conquistar a casa própria não se torne um pesadelo.
Se o consumidor detectar algum defeito em seu imóvel deve reportar imediatamente ao responsável da construtora, orienta advogado (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)
Foi isso que o administrador Flavio Meneghin e a jornalista Daniela Giopato fizeram. Assim que pegaram as chaves do apartamento em um empreendimento que compraram ainda na planta, notaram que, no banheiro da suíte, não havia queda correta da água para o ralo. Além disso, a janela não estava fechando corretamente.
“Ficamos calmos porque a engenheira da construtora nos tranquilizou quanto ao prazo do reparo”, conta Flavio Meneghin.
Os defeitos foram solucionados em 15 dias. Mas, nem sempre a história termina assim. Por isso, para evitar transtornos é comum que construtoras efetuem uma conferência prévia para assegurar que está entregando um produto dentro dos padrões.
A MRV Engenharia, por exemplo, faz uma conferência prévia e outra na entrega da chave na presença do cliente, que é acompanhado por um responsável técnico da empresa. De acordo com informações da construtora, é utilizado um check-list que pontua item por item do imóvel.
A recomendação é que se faça um registro documentalmente e com fotos de todos os defeitos constatados (Fotos: Divulgação / Gustavo Bracco)
A construtora Cyrela adota um procedimento parecido. Antes da etapa de entrega de chaves, promove uma vistoria técnica no apartamento junto ao cliente, que é convocado a verificar vícios aparentes, os quais perdem a garantia no ato, como riscos, manchas, pisos ou azulejos quebrados.
“A vistoria virou praxe para apartamentos adquiridos na planta, tanto que normalmente tal exigência consta do contrato de compra e venda como condição para a entrega das chaves”, comenta o advogado Gustavo Bracco.
A construtora tem, no máxino, 30 dias para sanar os defeitos detectados na vistoria
Segundo o advogado, se o consumidor detectar algum defeito em seu imóvel deve reportar imediatamente ao responsável da construtora fazendo constar no Termo de Vistoria a informação completa sobre o defeito identificado. “Se a construtora negar-se a corrigi-los o consumidor pode pleitear a correção dos defeitos judicialmente”, explica.
Mesmo com esse aparato, o advogado orienta que o cliente registre documentalmente e com fotos todos os defeitos constatados, além de exigir da construtora um protocolo de recebimento de documentos enviados. A construtora tem, no máxino, 30 dias para sanar os defeitos detectados na vistoria.
“Caso os vícios não sejam detectados no momento da vistoria, o consumidor tem 90 dias de garantia para vícios aparentes ou de fácil constatação, segundo o artigo 26, II do Código de Defesa do Consumidor”, finaliza.
Fonte: Zap Imóveis 

IPI para linha branca e móveis vai subir a partir de 1º de agosto de 2013

Medida vai arrecadar R$ 118 milhões a mais entre julho e setembro


A partir de 1º de agosto de 2013, os móveis e três produtos da linha branca – fogão, tanquinho e geladeira – pagarão mais Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que as alíquotas reduzidas, que vencerão no fim de junho, serão parcialmente aumentadas.
Também será revogado, em parte, o imposto reduzido para laminados, luminárias, painéis de madeira e papéis de parede. De acordo com o ministro, a remoção gradual das desonerações ajudará a manter o equilíbrio fiscal. O governo estima que vá arrecadar R$ 118 milhões a mais entre julho e setembro de 2013 por causa da medida.
“A recomposição de tributos estava anunciada desde o início do ano”, declarou Mantega. Ele também ressaltou que não existe mais espaço fiscal para novas desonerações, como as pedidas por produtores de aço. “Temos de colher frutos das desonerações aplicadas e em curso, mas também temos de melhorar a arrecadação e o desempenho fiscal. Em função disso, novas desonerações não estão previstas”, acrescentou.
As novas alíquotas valerão até o fim de setembro. O IPI sobe de 2% para 3% no caso dos fogões, de 7,5% para 8,5% para geladeiras, de 3,5% para 4,5% para tanquinhos. Para móveis, painéis de madeira e laminados, a alíquota passa de 2,5% para 3%. Para as luminárias, o imposto aumenta de 7,5% para 10%. O IPI para papéis de parede subirá de 10% para 15%. Para máquinas de lavar, o imposto está definitivamente mantido em 10% de 2012.
Mantega disse ainda que pediu aos empresários que não repassassem o imposto maior para os preços. “Conversei com o setor, e os empresários me informaram que procurarão absorver o aumento de tarifas de modo que o preço não se eleve. O setor fará um esforço para não venha prejudicar vendas, nem aumentar a inflação”, declarou.

Fonte: Pense Imóveis 

Construção autossustentável pode ser maior prédio de madeira do mundo

Projeto está entre os três finalistas de um concurso promovido pela construtora HSB, da Suíça

Um prédio de madeira com 34 andares. Esta é a previsão para o maior prédio de madeira do mundo, construído de forma autossustentável e ambientalmente correta. O projeto está entre os três finalistas de um concurso promovido pela construtora e sociedade de crédito imobiliário mais importante da Suíça, HSB.
Por se tratar de um concurso, para que a ideia se torne realidade é preciso derrotar outros dois concorrentes. O empreendimento vencedor será a nova sede da empresa e deverá ficar pronto em 2023, ano em que a HSB comemora 100 anos de existência. Os arquitetos que criaram o prédio são CF Moller e Dinell Johansson, a dupla trabalhou com a simplicidade da madeira e o respeito ao meio ambiente. De acordo com o portal do Estadão, "A maior dificuldade para construir o prédio é a força de mercado das indústrias do concreto e do aço", disse o arquiteto Ola Jonsson, um dos sócios do estúdio.
Estrutura
Embora a madeira pareça ser um material pouco resistente, a estrutura do prédio promete ser completamente sustentável e mais resistente que o aço e o concreto. Outro detalhe é que a construção seria a prova de fogo. “Ela será coberta de painéis solares que tornarão o prédio autossuficiente em energia elétrica e térmica”, afirma a publicação.


Fonte: Red Imob

Casa destaca a união entre arquitetura moderna e a paisagem verde

Materiais sóbrios, como o aço corten e o concreto, compõem a fachada deste imóvel de Joinville


O destaque do projeto desta casa de 401,43 m² em Joinville é o contraste entre a discrição no entorno em que está localizada e a surpresa de uma casa totalmente integrada e aberta para a área de preservação nos fundos. Essa discrição é acentuada pela construção em nível mais baixo com relação à rua e, principalmente, pelos materiais sóbrios que revestem os blocos, praticamente nenhuma esquadria para a frente do terreno.
 projeto verde

"A composição formada pelos volumes da fachada, seus materiais simples de revestimento e um paisagismo mais seco nos remetem aos ares desérticos da arquitetura modernista californiana dos anos 50 e 60", ressalta o arquiteto Marcos José Deretti Lopes, um dos autores do projeto, executado em parceria com Luis Eduardo S. Thiago e Miguel Cañas Martins, do escritório Metroquadrado. Mas basta entrar na casa para encontrar uma atmosfera tropical e contemporânea, com vista para uma bela área verde.
O ponto de partida foi definido, principalmente, em função das características do terreno, bastante acidentado, e sua insolação. Portanto, toda a parte de serviços está localizada logo na entrada, voltando as áreas íntimas, de lazer e convivência para os fundos do terreno, com vista para uma área de preservação e com melhor orientação solar.
Discreta para quem olha da rua, a casa tem poucas aberturas, que aparecem em um jogo de volumes criados para a fachada principal, que recebeu revestimentos diferentes: concreto aparente rústico, aço corten e pintura em reboco liso. A estrutura é de alvenaria e concreto, e as esquadrias, de alumínio com pintura preta.

Acabamento in natura"Cada volume da casa identifica espaços determinados conforme seu uso. Por isso, trabalhamos a expressividade dos materiais e suas propriedades simbólicas em cada bloco. A garagem, por exemplo, localizada no meio nível, foi mantida em concreto aparente rústico. Muito mais do que um efeito estético, o material foi escolhido como uma estratégia estrutural para vencer o vão e conseguir a espessura esbelta que se pretendia", explica o arquiteto Luis Eduardo S. Thiago.
Optou-se por manter o concreto in natura, sem reboco, sem pintura. O mesmo aconteceu na sala de estar, que propunha um espaço livre de modismos, mais despojado. "Para nós, estava claro que neste ambiente não poderia haver gesso ou qualquer outro forro. O teto deveria evidenciar a verdade dos materiais, sendo a própria laje de concreto aparente, fazendo da arquitetura a protagonista."
O aço corten ganha destaque como revestimento do volume que concentra a circulação vertical da casa. Com o tempo, o material tende a modificar suas tonalidades, o que dará uma dinâmica visual muito interessante à residência.
"Neste projeto, buscou-se a elegância com o uso de poucos materiais. Acabamentos simples e em seu estado natural, como o concreto aparente e o aço corten. As cores escuras utilizadas, como o preto, ajudam a transmitir uma sensação mais acolhedora, em contraponto com a frieza do aço e do concreto ", diz Miguel. O projeto de interiores foi feito por foi feito pela Aneliza Bozzola. A obra foi executada pela LHW Engenharia.
Distribuição internaTirando partido da topografia em desnível do terreno (com aproximadamente seis metros de diferença entre a parte mais alta e a mais baixa), os arquitetos responsáveis pela obra, Marcos José Deretti Lopes, Luis Eduardo S. Thiago e Miguel Cañas Martins, do escritório Metroquadrado, construíram o acesso dos veículos e pedestres levemente mais baixo que o nível da rua. "A partir dele situamos a área íntima dos dormitórios meio nível acima, ficando a área social e de lazer meio nível abaixo. Esse detalhe permitiu voltarmos as salas de jantar, cozinha e estar para a face Norte", explica Marcos. Além disso, a cota mais baixa dessas áreas integradas garantiu um contato mais próximo com a área verde.
A sala de estar tem pé-direito alto, integrada com a sala de jantar e um espaço gourmet. Este último conecta-se com a cozinha. As esquadrias desses ambientes são grandes planos de vidro, formados por portas de correr que permitem receber grande iluminação e uma bela vista.
Toda ventilação é cruzada. Na sala de estar, por exemplo, que é integrada com o espaço gourmet e de jantar, existem dois grandes painéis de vidro, garantindo boa luminosidade no ambiente com pé-direito alto e uma ventilação constante.
 Fonte: Pense Imóveis 

Móveis inteligentes se transformam para economizar espaço na casa

Com dupla funcionalidade, mobília esconde sua verdadeira utilidade

Durante o dia ela fica escondida, dentro do bloco de madeira que serve como aparador. Durante a noite é que ela se transforma e sai do armário – literalmente. Ao abrir a porta, o móvel mostra que é mais do que um item de decoração, é uma cama.
Cama fica escondida atrás do armário (Fotos: Divulgação)
Móveis que se transformam estão na moda. As casas e apartamentos novos estão encolhendo e este fator mostra a necessidade de itens que tenham mais de uma utilidade para otimizar o espaço.
Como muitos imóveis são pequenos, a engenheira e designer de interiores Ana Andrade diz acreditar que é necessário pensar de uma forma arquitetada para ocupar cada espaço da melhor maneira possível.
Há diversas opções de móveis inteligentes para ajudar a aproveitar o ambiente. “Na cozinha, é possível colocar uma bancada retrátil. Como é possível recolhê-la, pode-se fazer uma refeição rápida e então guardá-la”, afirma a designer.
Cadeira pode se transformar em uma escada
No cômodo onde se prepara comida, um armário com rodinhas pode sair debaixo de uma bancada. “Levando este móvel para o centro da cozinha, ele pode virar uma mesa de apoio”, orienta a profissional.
Uma pia giratória também é peça que faz muita diferença em uma cozinha minúscula. De um lado fica a tábua de corte, enquanto na outra fica o escorredor. Como ela é rotacional, o cozinheiro não precisa ficar circulando pela cozinha.
Com alguns truques, sofá vira beliche
Algumas mesas de quatro lugares podem revelar espaço extra ao serem ampliadas. No dia a dia, ela pode ficar fechada e somente quando a visita chegar, o objeto pode ser ampliado.
Aqueles que gostam de jogos de cartas mas não têm espaço para colocar uma mesa própria para a diversão, existe uma alternativa. “Há opções de tampos removíveis, onde um lado fica para o carteado e o outro uma superfície lisa para outras finalidades”, diz Ana.
Na sala, bancos e mesas laterais podem ser transformados em uma peça que tem funcionalidade tanto para sentar como para apoio. “A superfície do móvel tem que ser reta e plana, para que, se um copo for colocado sobre ele, não caia”, afirma a especialista.
Uma cristaleira pode ficar fechada enquanto a visita não chega e então expandida quando os convidados estiverem na casa. “O móvel deixa de ser uma peça de decoração para virar um bar”, diz a designer.
Jogo de mesa oferece espaço para colocar objetos
De acordo com a engenheira, quartos de hóspedes têm sido abolidos dos imóveis. “Hoje em dia os apartamentos são bem menores, portanto as pessoas querem fazer do dormitório um espaço funcional, como um escritório, brinquedoteca e eventualmente um ambiente para uma visita dormir”, explica Ana. Portanto, um sofá que vire cama é uma alternativa para oferecer uma noite de sono.
Pia giratória reduz circulação de pessoas na cozinha pequena
“Os sofás retráteis atuais têm estética muito melhor do que os de antigamente”, opina a designer. Caso a visita decida passar a noite na casa em que é recepcionada, é só puxar o assento. “Não parece que é cama e é bem confortável, sem ocupar área específica no imóvel”, diz Ana.
Cuidados - Investir em uma mobília inteligente ajuda muito a aproveitar bem o espaço que se tem, mas é preciso cautela para o que parece um móvel útil não atrapalhe a rotina dos donos da casa.
“É importante avaliar qual móvel vai fazer a brincadeira do multifuncional. Se der mais trabalho do que praticidade, gera um problema ao invés de auxiliar”, alerta Ana.
Cama escondida no armário é ideal quando ela é para as visitas. Já no dia a dia ela não é tão prática quanto parece
Uma cama que entra no armário, por exemplo, é uma ótima solução para economizar espaço. No entanto, é uma alternativa ideal se o móvel for utilizado ocasionalmente, como um móvel apenas para as visitas dormirem. “Abrir e fechar a cama todos os dias trará a preocupação de onde colocar a colcha, etc…”, diz Ana.
Para a designer, ao escolher o móvel inteligente é importante visualizar se ele vai ser prático ao ponto de colocar em uso com frequência as duas funções que ele pode desenvolver.
Além da funcionalidade e estética, a preocupação também deve caminhar na direção da durabilidade do material. “Este tipo de móvel acaba não sendo tão econômico, então é preciso uma estrutura bem resistente. As mesas retráteis, por exemplo, fazem o movimento de abrir e fechar frequentemente, portanto precisam ser feitas com material de qualidade ”, ressalta a profissional.
Fonte: Zap Imóveis 

China terá um hotel construído numa pedreira abandonada

Avaliado em US$ 451 milhões, empreendimento terá dois andares debaixo d'água e deve ficar pronto em 2016


 A construção de um hotel avaliado em US$ 451 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) está acontecendo em Xangai, na China. O fato curioso não é o valor envolvido no negócio, mas sim, onde ficará localizado o empreendimento. O hotel está sendo construído dentro de uma pedreira abandonada na montanha Tianmen Shan.
Projetado por uma empresa britânica, o hotel terá 19 andares, sendo dois deles debaixo d'água, e 380 quartos
Foto:  Reprodução Internet
O hotel terá 380 quartos, 19 andares, sendo que dois deles ficarão debaixo d'água, onde também estará localizado um dos restaurantes do empreendimento. Uma piscina, centro de esportes e salas de conferências para reuniões de negócios.
O hotel será construído numa pedreira localizada na montanha Tianmen Shan
Foto:  Reprodução Internet
O telhado será uma enorme área verde e a tendência é que a diária no local custe a partir de US$ 308 (cerca de R$ 684). A expectativa é que a construção fique pronta em 2016.

Fonte:  O Dia 

Construção civil perde fôlego e reduz oferta de novos imóveis

Construção civil em São José. Foto: Arquivo/O VALE
Construção civil em São José. Foto: Arquivo/O VALE

Empresários do setor avaliam que revisão da lei de zoneamento não contempla empreendimentos para a classe média
Chico Pereira
São José dos Campos

O mercado da construção civil de São José dos Campos atravessa fase de desaquecimento e as novas regras do zoneamento que devem entrar em vigor a partir de hoje pouco vão contribuir para mudar o panorama do segmento, pelo menos para os empreendimentos destinados à classe média.
Essa é a avaliação de empresários do setor, que defendem a tese de que São José precisa de uma nova Lei de Zoneamento que atenda a cidade nos próximos 20 anos.
De acordo com o presidente da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba), Paulo Cunha, por causa do desaquecimento do setor, o estoque de oferta de imóveis novos atende a demanda até 2014.
“Depois, haverá falta de imóveis novos, porque poucos empreendimentos foram aprovados pela nova Lei de Zoneamento”, disse.
O empresário relatou que a carteira de oferta das construtoras são de empreendimentos que foram aprovados com base na Lei de Zoneamento anterior à que está em vigor e que devem terminar no primeiro semestre do próximo ano.
A última pesquisa da Aconvap sobre o mercado imobiliário de São José dos Campos, de outubro do ano passado, mostra que o estoque disponível para venda era de 4.200 imóveis.
Cunha afirmou que o estoque hoje é menor, mas está equilibrado por causa do momento do mercado.
A Aconvap deve divulgar em agosto nova pesquisa com análise sobre o comportamento do mercado no primeiro semestre deste ano.
Para o empresário, a Lei de Adequação do zoneamento atende o segmento de imóveis populares, que vai ficar aquecido. “São José precisa de uma nova legislação que atende o crescimento da cidade”.
Opinião similar tem o empresário José Antonio Marcondes César, que também defende a aprovação de uma nova Lei de Zoneamento.
“Enquanto a atual lei não for mudada e não haver mudança de gabarito, o mercado da construção civil na cidade não vai se recuperar”, afirmou.
Atualmente, a norma restringe a construção de prédios com mais de 15 andares em grande parte da cidade.
“As adequações ajudam a agilizar a aprovação de empreendimentos, mas não resolve todo o problema”, afirmou.
Na avaliação do secretário municipal de Planejamento Urbano, Emmanuel dos Santos, as novas regras devem surtir efeitos no segundo semestre.
Já com relação à revisão geral da Lei de Zoneamento, o secretário frisou que “vai demorar, mas os estudos começam este ano”.

Fonte: O Vale 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Fundo imobiliário demanda maior atenção neste ano

Do Valor Econômico

Após um 2012 eufórico e com bons resultados para a indústria de fundos imobiliários, 2013 inverteu a curva para perdas expressivas e tem deixado um gosto amargo na boca dos investidores. Foram preciso anos de maturação para que os FIIs (Fundos de Investimentos Imobiliários) finalmente decolassem e registrassem no ano passado uma captação recorde de R$ 14 bilhões, o dobro do acumulado no ano anterior, de acordo com a BM&FBovespa.

O setor de shopping centers pegou carona nessa onda com emissões individuais que superaram os R$ 100 milhões. As garantias que ofereciam eram consideradas atraentes, com altos retornos, que, em média, pagavam 0,85% do CDI ou mais, por um período de no mínimo três anos. 

"Os fundos de shopping têm ainda um molho adicional a oferecer aos investidores. O aluguel das lojas gera receita ao cotista e o desempenho do comércio varejista também", afirma Sérgio Belleza, sócio-presidente do Fundo Imobiliário Consultoria de Investimentos. Mas apesar das inúmeras iscas, algumas armadilhas devem ser identificadas na escolha do ativo. Isso porque em meio às boas oportunidades, há também os maus exemplos a se estudar. 

É certo que quem comprou cota do Shopping Higienópolis por R$ 642 em 1999, se deu bem e hoje está com um papel que vale R$ 754 (em 15 de março), mesmo com as quedas acentuadas deste ano.

O Shopping Dom Pedro é outro que engordou o bolso de muito investidor. Vendido a R$ 1 mil a cota há três anos, hoje é negociado a R$ 1,5 mil. Mas há casos bem mais sensíveis. Como o do fundo West Plaza, que em 2008 precificou a R$ 100 o valor da cota que hoje é negociada a R$ 75 e remunera a 0,35% ao mês. E não é o único caso. 

O fundo Mais Shopping Largo 13 é outro mico ainda não digerido por investidores. O erro aqui foi na precificação dos ativos envolvidos, na avaliação de Belleza. "Houve uma super avaliação da cota e do valor de mercado do próprio shopping pela CB Richard Ellis. Eles disseram que o shopping valia R$ 216 milhões em 2010 e a cota foi vendida a R$ 1 mil. Em junho de 2012, reavaliaram o valor do shopping que caiu para R$ 179 milhões. A cota do fundo despencou para R$ 535".

Além da atenção especial em relação a qualidade dos fundos, 2013 trouxe uma questão a mais a ser considerada pelos investidores. Já não se ganha mais dinheiro com a rentabilidade desses fundos como no passado. Se o ano de 2012 engordou o bolso dos investidores com desempenho positivo em 35%, o IFIX, principal índice do setor, acumula perdas de 9,81% este ano até o dia 21/06, sendo 8,41% de queda só em junho, segundo dados da BM&FBovespa.

Alguns papéis ligados a shopping amargaram quedas ainda maiores, como o Floripa Shopping, que acumula baixa de 15,20% até o dia 19 de junho, o fundo Shopping Jardim Sul, com - 10,04%, e o CSHG Brasil Shopping, que encolheu 9,25% no mesmo período. Tecnicamente, alguns especialistas atribuem a queda da rentabilidade ao aumento abrupto do volume de negociações.

"A distribuição dos dividendos tem que ser feita a um número maior de participantes. O volume de cotistas cresceu fortemente nos últimos anos", analisa Einar Ribeiro, sócio da Economática, consultoria financeira. O salto foi de 173% em 2012 em relação a 2011, e atingiu um total de 103.149 investidores em maio deste ano.

Mas a maior parte do coro justifica o desempenho ruim do ano a mudança no cenário de juros e inflação do país. A forte trajetória de queda dos juros no ano passado, aliada a uma inflação sob controle, serviam de estímulo extra para que investidores mais conservadores procurassem nos fundos imobiliários o retorno que a renda fixa tradicional do passado, já não ofereciam mais. Só que a pressão inflacionária voltou neste ano e forçou o Banco Central a aumentar os juros nas duas últimas reuniões do Copom (hoje em 8%) o que criou um clima de incerteza entre gestores e investidores.

"Em um momento de mercado incerto, a tendência do investidor é buscar receita no curto prazo. O mercado também aguarda definição do cenário de juros e inflação para organizar as próximas emissões com bases mais sólidas", afirma Régis Dall´Agnese, sócio-diretor da RB Capital, gestor do fundo imobiliário RB Capital General Shopping Sulacap. 

Esse fundo programa mais três emissões para este ano, que devem somar R$ 600 milhões - um deles estará atrelado a shopping center. Dall´Agnese explica que a rentabilidade dos fundos está relacionada aos juros imobiliários. "O prêmio que se pagava ao investidor era muito alto e agora está sendo ajustado".

O cenário está tão incerto que pelo menos cinco emissões não conseguiram atingir o volume mínimo esperado. Foi o caso do fundo CSHG Brasil Shopping que pretendia levantar R$ 220,42 milhões e conseguiu arrecadar só R$ 192,72 milhões (87,43% do valor) em operação feita neste ano.

"Isso ocorre quando há mudança de cenário. A alta dos juros afeta a expectativa de retorno", analisa André Freitas, diretor da Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG). Freitas explica que muitos fundos imobiliários são vistos como fundos de renda. "O dividend yield estava alto em 2012, devido a baixa da Selic", diz. Mas, Freitas considera bom o investimento no longo prazo porque é isento de impostos, e estima que o avanço será 35% a 40% este ano, mas espera melhor definição sobre o cenário de juros no país para poder "calibrar" melhor a próxima oferta que fará.

Fonte: Imóvel Class

Lareiras oferecem aconchego à decoração

Seja a lenha ou a gas, equipamento é sempre um bom motivo para reunir amigos nos dias frios de inverno


Lareira em casa é boa oportunidade para reunir amigos no inverno (Fotos: Thinkstock)

A janela mostra aquela chuva fina e o céu cinza, enquanto dentro de casa a vontade é ficar debaixo do cobertor. A lareira é uma ótima opção para receber os amigos nos dias frios de inverno, assim como cria um clima romântico para os casais curtirem a baixa temperatura dentro do lar.

As lareiras oferecem aconchego aos ambientes. “Seja a gás ou à lenha, ela é sempre um motivo para reunir a família e amigos nos dias frios”, diz a arquiteta e designer Maria Claudia Luna.
No entanto, a sala não é mais o único ambiente da casa que recebe a lareira, de acordo com a especialista. “Os quartos, home theaters e até escritórios já aderiram a este artifício para esquentar o ambiente no inverno”, diz a profissional.
Local onde lareira é instalada influencia no aconchego do ambiente
O mercado oferece diversos tipos de lareiras. “É preciso escolher um bom fornecedor e uma que atenda as necessidades sendo esteticamente harmônica com o ambiente”, recomenda Maria Claudia.
A arquiteta garante que, além da variedade oferecida no mercado ser enorme, as lareiras estão ficando também mais modernas.
Revestimento da lareira pode ser feito com materiais desde pedras rústicas a mármore

Lareira pode estar presente discretamente no ambiente
Segundo Maria Claudia, as mais usadas nos dias de hoje são as que usam gel e não necessitam de lenha, instalação, tubulação de gás ou construção.
“Essas lareiras funcionam a partir da queima de gel feito de álcool de cereais”, explica a arquiteta. Maria Claudia afirma que elas oferecem fonte de calor bonita, segura e sem fumaça.
“As lareiras elétricas são mais indicadas para uso interno residencial”, diz a designer. Este tipo de aquecedor oferece praticidade aos proprietários e não emitem fumaça. Já às que são a lenha são as mais propícias a lugares com frio intenso e prolongado.
As lareiras não precisam, necessariamente, transmitir um visual clássico. Na Casa Cor SP 2013, a arquiteta Brunete Fraccaroli usou em seu ambiente “Mil Tons de Cinza” um equipamento feito em aço. A peça, presa pelo teto, confere um visual mais moderno ao espaço.
Brunete Fraccaroli utilizou lareira em aço, da Largrill, em seu ambiente na Casa Cor SP deste ano (Foto: Olivia Caires/ZAP Imóveis)
Lareira ecológica – Quem se preocupa com o meio ambiente pode optar por uma lareira ecológica. Segundo informações do Feirão das Lareiras, elas funcionam com fluido especialmente desenvolvido e licenciado para este fim, a partir do etanol. Este tipo de lareira não produz cheiro nem fumaça.
Acabamento – “O revestimento da lareira depende do tipo de decoração que o ambiente apresenta”, diz Maria Claudia. A profissional afirma que, como o equipamento faz parte do espaço, precisa ser inserido dentro do contexto decorativo.
Equipamento também ganha espaço nas varandas de apartamentos
“Não é toda a decoração do ambiente que precisa ter uma ligação com a lareira, mas fica interessante ter um ou outro objeto que faça menção a ela”, sugere. Maria Claudia lembra que a escolha dos acabamentos vão desde pedras rústicas até mármore para dar um toque de requinte.
Recomendação da arquiteta é que a lenha utilizada esteja sempre seca
Cuidados - A orientação de Maria Claudia é que nunca se utilize a lareira com a válvula fechada, pois desta maneira ela pode produzir fumaça. A lenha tem que estar seca, pois molhada produz fuligem e não brasa.
Fonte: Zap Imóveis 

Decoração dramática e história profissional do arquiteto marcam o ambiente The Black Box

Confira as escolhas tomadas por Dall'Agnol R. Júnior em um espaço de 130 metros quadrados


Decoração dramática e história profissional do arquiteto marcam o ambiente The Black Box Henrique Amaral/Divulgação
Dramático, o ambiente de 130 metros quadrados propõe em sequência um quarteto de espaços – salão principal, lavabo e recantos da bicicleta e do spa – para revisitar a trajetória de 20 anos de carreira do arquiteto Dall'Agnol R. Júnior exibida e acompanhada pelo público de mostras de arquitetura. The Black Box é uma "golden edition", como o profissional faz questão de definir este trabalho, alocado em uma casa, erguida na edição passada da Casa Cor Rio Grande do Sul e que se incorporou ao conjunto arquitetônico deste ano.
Dramático, o ambiente de 130 metros quadrados propõe em sequência um quarteto de espaços – salão principal, lavabo e recantos da bicicleta e do spa – para revisitar a trajetória de 20 anos de carreira do arquiteto Dall'Agnol R. Júnior exibida e acompanhada pelo público de mostras de arquitetura
Foto: Henrique Amaral/Divulgaçã

Predomina no clima a intensidade do ambiente O Fantasma da Ópera, da Mostra Casa&Cia 2011, de onde migrou também a determinante pista de dança e, à frente dela, a TV de plasma emoldurada
Foto: Henrique Amaral/Divulgaçã

O recanto do SPA mostra o uso de espelhos para duplicar os elementos, recurso empregado propositalmente pelo profissional desde o salão principal
Foto: Henrique Amaral/Divulgaçã

A bicicleta é de grife top de linha como a proposta tecnológica dos quatro ambientes da área de festas e lazer. Isso para comemorar os 20 anos de carreira do arquiteto autor do espaço que convida o visitante a entrar em uma caixa de joias de sua criação

Dividindo este ambiente do seguinte, uma parede vazada em cobogó cimentício com detalhe curvilíneo pintado de tom chocolate sugere continuidade e curiosidade. É lá que está a área de degustação, com ampla mesa que comporta até oito pessoas, refrigeradores e chopeira
Foto: Eduardo Liotti/Divulgação

Logo ao entrar no Estar Cristina Piccoli de 38 metros quadrados, do designer de interiores Rogério Linck Figueira, o elemento mais marcante da peça é o revestimento em madeira com acabamento alto-brilho que abraça inteiramente o espaço
Foto: Carlos Edler/Divulgação

A atividade de arquitetura não se consegue construir sozinho – declara, emocionado, Dall'Agnol, ao se definir como um "maestro" de parcerias longevas.
Múltiplos de dois
Integrados no salão principal –revestido por painéis e obras de arte, com estofados na escala do ambiente monocromático, como sofás de veludo com 4m de cada lado – há quatro setores voltados à celebração e ao lazer: mesa de jogos, área gourmet, bar e estar com cinema e pista de dança.
A tecnologia e o requinte desse universo marcado por pares emergem de detalhes até em áreas surpreendentes, como a churrasqueira e a mesa de jogos. Dall'Agnol usa a tecnologia como uma marca da sua obra, a exemplo de equipamentos de bar que emergem do balcão por meio de sistema motorizado – para citar um dos representantes desse mundo particular.
Fonte: Zero Hora