terça-feira, 30 de abril de 2013

Geometria de caixas empilhadas e branco total marcam projeto de agência em Paris


Trabalho desenvolvido pelo escritório h2o architectes baseou-se na neutralidade de um espaço simples, dinâmico e equilibrado


Geometria de caixas empilhadas e branco total marcam projeto de agência em Paris h2o architectes/Divulgação
Para refletir o espírito dinâmico e inovador da agência, o projeto de renovação criou um espaço descolado e contemporâneo, mas que ao mesmo tempo transmite organização e seriedadeFoto: h2oarchitectes / Divulgação
Localizado no piso térreo de um edifício de apartamentos no 18° distrito de Paris, o projeto do escritório de arquitetura h2o architectes é separado da rua Clignancourt por uma grande janela. O espaço da agência criativa Hypernuit tem uma orientação única, é um bem iluminado e repleto de volumes com uma geometria de caixas empilhadas.
Compondo ao mesmo tempo mobiliário, área de trabalho, separação e espaço de exibição, esses volumes de forma e tamanho variado definem o espaço de cada pessoa e organizam a unidade visual do conjunto:imagem 5Compondo ao mesmo tempo mobiliário, área de trabalho, separação e espaço de exibição, esses volumes de forma e tamanho variado definem o espaço de cada pessoa e organizam a unidade visual do conjunto
Para refletir o espírito dinâmico e inovador da agência, o projeto de renovação criou um espaço descolado e contemporâneo, mas que ao mesmo tempo transmite organização e seriedade:imagem 6Para refletir o espírito dinâmico e inovador da agência, o projeto de renovação criou um espaço descolado e contemporâneo, mas que ao mesmo tempo transmite organização e seriedade
A correspondência das cores claras do piso e do mobiliário responde à demanda por uma atmosfera serena:imagem 8A correspondência das cores claras do piso e do mobiliário responde à demanda por uma atmosfera serena
Mesmo assim, a volumetria de cada mesa garante áreas mais privadas para cada funcionário:imagem 9Mesmo assim, a volumetria de cada mesa garante áreas mais privadas para cada funcionário
Bem resolvido, o layout de 65 metros quadrados oferece contato visual com o espaço comum e a rua para todas as mesas de trabalho:imagem 10Bem resolvido, o layout de 65 metros quadrados oferece contato visual com o espaço comum e a rua para todas as mesas de trabalho
A estratégia dos arquitetos foi incluir o máximo de prateleiras e nichos para armazenagem e exibição de materiais gráficos:imagem 11A estratégia dos arquitetos foi incluir o máximo de prateleiras e nichos para armazenagem e exibição de materiais gráficos

O desenho que remodelou o espaço do escritório inclui cinco mesas idênticas, uma sala de reuniões comum e instalações compartilhadas. A Hypernuit é uma agência criativa que atua em diferentes áreas, como direção de arte, design gráfico e relações públicas. Para refletir o espírito dinâmico e inovador da agência, o projeto de renovação criou um espaço descolado e contemporâneo, mas que ao mesmo tempo transmite organização e seriedade.
A estratégia dos arquitetos foi incluir o máximo de prateleiras e nichos para armazenar e exibir os materiais gráficos já produzidos. Por meio do desenho desses elementos, o projeto criou uma espécie de paisagem interna, definida por um sofisticado jogo com blocos. Compondo ao mesmo tempo mobiliário, área de trabalho, separação e espaço de exibição, esses volumes de forma e tamanho variados definem o espaço de cada funcionário e formam a unidade visual do conjunto.
Para evitar uma grande quebra na rotina da empresa, o cronograma para as obras tinha de ser apertado e eficiente. Para economizar no tempo da obra, os diferentes componentes foram feitos fora do local em uma oficina. A correspondência das cores claras do piso e do mobiliário responde à demanda por uma atmosfera serena. O que garante um aspecto interessante ao espaço dominado pelo branco é a assimetria dos diferentes blocos e a cor trazida pelos livros e objetos dispostos no ambiente.
Bem resolvido, o layout de 65 metros quadrados de área oferece contato visual com o espaço comum e a rua para todas as mesas de trabalho. Mesmo assim, a volumetria de cada mesa garante áreas mais reservadas para cada funcionário.
Fonte: Zero Hora 

Mutuários têm dificuldade para trocar de banco sem cancelar contrato de financiamento do imóvel


Uma lei aprovada no ano passado deu aos compradores de imóveis o direito de mudar de banco financiador sem precisar cancelar o contrato. Uma forma de buscar a instituição que cobrar juros menores. Mas, na vida real, não é fácil, não.

Trocar de banco é possível, mesmo quando o cliente já assinou o contrato de financiamento da casa própria.

Por exemplo: se ele fez empréstimo no banco A, mas consegue juros menores no banco B,  pode transferir o contrato sem perder o crédito imobiliário. Nesse caso, o banco B paga o valor integral do imóvel ao banco A. E passa a ser o credor.

Adma financia o apartamento a 9,3% de juros ao ano. Já tinha pago três prestações, quando  recebeu de outro banco a oferta de redução dos juros para 7,5% ao ano. Mas acabou desistindo da proposta tentadora ao descobrir que teria de pagar de novo várias taxas.

“Tenho que ter na mão em torno de R$ 4 a 5 mil, senão não consigo fazer a portabilidade”, conta a técnica em segurança do trabalho Adma Di Salvo.

As taxas correspondem em média a meio por cento do valor do imóvel. São pagas ao cartório quando é firmado o contrato, que dá ao banco o direito de reaver o imóvel se o cliente der calote.

Uma lei federal aprovada no ano passado obriga as instituições bancárias a transferir o contrato de financiamento ao concorrente, evitando que o consumidor pague novamente as taxas do cartório para fazer um novo documento.

O problema é que essa lei ainda não foi regulamentada.

“O Conselho Monetário Nacional ainda não fez essa regulamentação, o que gera insegurança para instituições financeiras. O consumidor, ao chegar à instituição financeira, se depara com esses entraves operacionais”, explica o especialista em direito econômico Anis Kfouri.

Para esta economista do Instituto de Defesa do Consumidor, os bancos podem, sim, transferir o contrato mesmo sem a regulamentação.

“Quando o banco executa hoje uma operação de portabilidade e dá um termo de quitação, ele viabilizou o processo no cartório”, diz a economista do Idec, Ione Amorim, e completa: “O consumidor não deve desistir, deve persistir junto ao banco”.

“Eu vou a ser a primeira a bater no banco, eles já me conhecem, e vou fazer a portabilidade. Vou correr atrás dos meus direitos", conta Adma Di Salvo.

O Banco Central declarou que está trabalhando na regulamentação da lei que aprimora a portabilidade do crédito imobiliário. E que outra lei, que aguarda sanção presidencial, deverá estimular concorrência entre os bancos.

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança afirmou que o sistema ficará mais ágil quando as normas forem regulamentadas.

Fonte: Imóvel Class

Projetada no vão entre dois prédios, casa estreita tem 1,20 m de largura

A Casa Keret (ao centro) fica no espaço estreito entre um edifício e um conjunto habitacional em Varsóvia
A Casa Keret (ao centro) fica no espaço estreito entre um edifício e um conjunto habitacional em Varsóvia


Há três anos, Jakub Szczesny, um arquiteto polonês, estava andando pelo antigo gueto judeu em Varsóvia quando descobriu o que ele descreveu como um "atraente colchão de ar" entre um edifício pré-guerra e um conjunto habitacional pós-guerra de onze andares.
Szczesny, que pertence a um grupo chamado Centrala, dedicado à arquitetura experimental, teve a ideia improvável de construir uma casa no espaço incrivelmente estreito entre eles. "Eu me apaixonei pelo espaço entre duas construções de períodos diferentes", disse. "Decidi fazer uma conexão".
Szczesny, de 39 anos, começou a imaginar um morador ideal para a casa e escolheu Etgar Keret, um escritor israelita cuja reputação por produzir coletâneas de histórias muito curtas, como sua mais recente obra "Suddenly, a Knock on the Door" [NT: "De repente, uma Batida na Porta", em uma tradução livre], o marcou como alguém acostumado a trabalhar com parâmetros limitados e cujas raízes judias e polonesas ofereceram uma conexão emocional com Varsóvia. (Quando criança, durante a Segunda Guerra Mundial, a mãe do autor contrabandeava comida para além dos postos de controle nazistas, a poucos metros de distância de onde Szczesny queria construir).
Quando Keret, de 45 anos, recebeu uma ligação do arquiteto, ele ficou inicialmente perplexo. "Esse cara com sotaque polonês pesado disse que queria construir uma casa proporcional às minhas histórias", disse. "Pareceu uma brincadeira". Mas Szczesny voou para Tel Aviv, onde mora o autor, e provou estar sendo sincero. E Keret gostou da ideia de que a sua família reivindicaria um tipo de lar em Varsóvia.
Em outubro de 2012, depois de mais de um ano de confusões burocráticas e desafios de engenharia e com a ajuda crucial de um guindaste trazido da Alemanha, a Casa Keret abriu suas portas – ou porta. Com uma largura que varia de 1,20 m a meros 71 cm (na sua parte mais estreita), esta deve ser a casa mais fina do mundo.
"Foi um conjunto fantástico de impossibilidades", disse Szczesny sobre o planejamento e a construção. "Nós tivemos sucessivos ataques cardíacos".
As palpitações começaram quando Szczesny teve que determinar quem seria o dono daquele espaço entre os prédios. Wola, distrito onde se situa a Casa Keret, controlava o espaço, e os funcionários públicos locais ajudaram o arquiteto a tramitar o processo de permissão. Mas então canos de aquecimento da cidade descobertos embaixo do local causaram meses de atraso e a necessidade de repensar o projeto.
O projeto final utiliza uma moldura leve de aço, construída a partir de pequenos módulos aparafusados uns aos outros. Fornecedores locais de aço, preocupados em levantar shopping centers, não tiveram interesse no serviço pequeno e complexo. Ele se deparou com mais dificuldades para encontrar um maquinário que pudesse trabalhar em espaços tão estreitos. Finalmente encontrou uma companhia disposta a construir a moldura e um guindaste alemão para posicioná-la no lugar.
Como é a Casa Keret por dentro? É improvável que festas de arromba aconteçam lá.
A cozinha tem 91 cm de largura (embora isso possa não incomodar os nova-iorquinos), com uma miniatura de pia e uma porta corrediça que esconde um daqueles banheiros de avião apertados. O segundo andar, acessado por uma escada, tem uma cama cujo tamanho não encoraja hóspedes a pernoitarem.
A área útil do andar de baixo mede 89 cm de largura, mas alguém com claustrofobia pode até se sentir confortável com o fato de ela também ter tetos muito altos e "receber muita luz do leste", vindo de uma das duas janelas. O arquiteto usou plástico semitransparente para o teto, ao invés de concreto, para trazer mais luz e criar uma sensação de espaço.
Keret, que voou até Varsóvia para a inauguração, pensa na casa como o equivalente a uma de suas histórias: pequena, porém completa. "É algo muito, muito compacto", disse ele. "Mas tem todas as coisas que uma casa necessita".
O autor disse que planeja passar pelo menos uma noite na casa. "Parece adequado tentar criar aqui dentro", acrescentou. "A casa será um portal para todos os tipos de empreendimentos artísticos".
Pela lei polonesa, a Casa Keret é muito pequena para ser considerada uma residência. Ela foi classificada como instalação de arte, que deverá se tornar propriedade e ser administrada pela Fundação Polonesa de Arte Moderna. Szczesny e Keret planejam selecionar artistas para estadas de cinco a sete dias.
Agora que a Casa Keret está completa, Szczesny disse com alívio: "Eu vou ficar bêbado pela primeira vez na vida".
O homônimo da casa adotou uma postura mais sóbria. Pouco antes da morte do seu avô durante a guerra, Keret disse a sua mãe: "Você precisa viver, assim nosso nome sobreviverá". Ela partiu da Polônia para a França e depois para Israel, de onde nunca mais saiu.
"Para mim, é um tipo de metáfora da minha família reivindicando um lugar na Polônia", disse Keret. "No lugar onde eles mataram nossa família agora irá existir uma casa chamada a Casa Keret".
Como a própria casa, ele acrescentou: "Somos pessoas que forçamos nossas entradas".

Fonte: Uol



Charmosos, apês em prédios assinados têm público fiel em SP

Morar em um edifício antigo e assinado por arquitetos famosos na cidade de São Paulo tem seu charme, mas não é fácil.


Em boa parte dos casos, o apartamento pode ser até 30% mais caro que um imóvel de tamanho parecido no prédio vizinho, costuma precisar de reforma e não possui vaga na garagem. Além disso, paciência para achar uma unidade disponível e depois ter de reformá-la também pode fazer parte do pacote.



Edifícios assinados em São Paulo

O Condomínio Edifícios Albertina, Cícero Prado e Cecília, conhecido simplesmente como Cícero Prado, nos Campos Elíseos, foi concluído em 1954 e é formado por três prédios. Os apartamentos foram entregues com pisos e louças instaladas. Os dez elevadores originais do condomínio ainda estão em operação

O edifício Viadutos chama a atenção de quem passeia pelo centro de São Paulo principalmente em razão de seus grandes terraços ajardinados. As 368 unidades têm áreas que vão de 69 m² a 119 m². Foi projetado por João Artacho Jurado (1907-1983) e mistura vários estilos arquitetônicos, como o déco e o moderno, entre outros.

Além do Pauliceia, que fica na avenida Paulista, o Louveira é o único edifício exclusivamente residencial que foi tombado, em nível estadual, pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico). De Vilanova Artigas (1915-1985), tem um pátio ajardinado. Foi concluído em 1949

Edificio Bretagne, no bairro de Higienopolis, um dos poucos antigos com área de lazer, Foi projetado por João Artacho Jurado

Apesar das dificuldades, esse mercado tem um público fiel. Apreciadores de arquitetura e investidores afirmam que um imóvel desse tipo, se bem cuidado, é semelhante ao que dizem do vinho: quanto mais antigo, melhor -e mais caro.
O edifício Copan (região central), com apartamentos de diferentes tamanhos, é o mais famoso deles no segmento residencial. Construído de 1951 a 1966, tem 36 pavimentos, 82 lojas, 115 metros e foi projetado por Oscar Niemeyer (1907-2012).
Tanto o Copan como alguns de seus pares fazem parte de um capítulo da história de São Paulo em que as construções do centro, erguidas no início do século passado sob inspiração principalmente francesa, perderam espaço para arranha-céus, sob influência americana e modernista ao mesmo tempo.
"A verticalização começou em 1920, mas os edifícios residenciais apareceram em 1930 e 1940, principalmente no centro", afirma a pesquisadora Nadia Someck.
"Até a década de 1970, não se pensava em um edifício como um empilhamento de casas", diz José Armênio Cruz, presidente do IAB-SP (Instituto de Arquitetos do Brasil).
Moradora de Higienópolis, antiga região de palacetes, a atriz Grace Gianoukas, 49, comprou um apartamento no edifício Bretagne, em 1994. Hoje quer se mudar para um com três quartos -no mesmo prédio. "Mas tem até fila de espera", diz. 

A atriz Grace Gianoukas, moradora do edifício Bretagne, em Higienópolis
A atriz Grace Gianoukas, moradora do edifício Bretagne, em Higienópolis, na cidade de São Paulo
Editoria de Arte/Folhapress
Fonte: Folha de S. Paulo 

CASA PRÓPRIA Caixa prevê R$ 126 bi em crédito imobiliário neste ano


Banco também anunciou o Feirão de Imóveis, que acontece a partir da sexta-feira, 3, e segue até 16 de junho

A Caixa espera atingir em torno de R$ 126 bilhões em crédito imobiliário neste ano. "Projetamos R$ 126 bilhões. Pode ser maior, mas nossa projeção é conservadora", afirmou a jornalistas nesta segunda-feira, 29, José Urbano Duarte, vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa. Segundo ele, o volume representa uma alta de 20% a 25% em relação a 2012.

Até o último dia 20, a Caixa assinou 409 mil contratos neste ano o equivalente a R$ 36,1 bilhões em financiamentos, avanço de 39% sobre o mesmo período do ano passado, quando havia contratado R$ 25,9 bilhões. Os imóveis novos responderam por 66% dos financiamentos.

A Caixa anunciou também que o Feirão de Imóveis, que acontece a partir da sexta-feira, 3, e segue até 16 de junho, deve ter aumento de 20% a 25% nos negócios em relação a 2012, quando o evento movimentou R$ 12,2 bilhões.

A nona edição do Feirão da Casa Própria passará por 13 cidades, começando por São Paulo e Fortaleza entre a próxima sexta-feira, 3, e domingo, 5. Em seguida virão Brasília, Uberlândia (MG), Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro, entre 17 e 19 de maio; Florianópolis, Porto Alegre e Belo Horizonte, de 24 a 26 de maio; e Belém, Recife e Campinas, de 14 a 16 de junho.

No feirão, o comprador pode pagar a primeira parcela do financiamento só em janeiro de 2014. A condição é válida para crédito com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), concedido em negócios fechados no evento ou em uma das agências do banco.

"Pode optar por pagar em junho, julho, agosto, quando quiser, até janeiro. Isso ajuda o comprador, que tem gastos de mudança e outras despesas nessa hora", afirmou o vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa.

Participam desta edição do feirão mais de 1.400 construtoras. Segundo a Caixa, mais de 400 mil imóveis devem ser oferecidos nos quatro finais de semana. De acordo com o executivo, o número de visitantes neste ano deve ser semelhante ao de 2012, quando foram registradas 400 mil pessoas.

As taxas de juros para aquisição de imóveis variam de 4,5% a 7 1% ao ano para imóveis de até R$ 190 mil dentro FGTS; de 7,7% a 8,8%, até 500 mil dentro do SBPE; e de 8,3% a 9,4% acima de R$ 500 mil.

Fonte: Imobili News 

Aluguéis com aniversário em maio subirão 7%


Segundo cálculo do Secovi, se o aluguel vigente no período de maio do ano passado a abril deste ano foi de R$ 1.400, o preço vai resultar em R$ 1.502,20 (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)

Com a variação de 0,15% do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) em abril, os contratos de aluguel que têm aniversário em maio deste ano sofrerão novo reajuste.
De acordo com cálculos do Secovi, o sindicato da habitação, a alta nos preços em relação ao mesmo mês de 2012 será de 7,30%.

Assim, se o aluguel vigente no período de maio do ano passado a abril deste ano foi de R$ 1.400, o aluguel do mês que começa a partir desta quarta-feira vai resultar em R$ 1.502,20 a serem pagos no fim de maio ou no início de junho.
“Esse reajuste terá validade de 12 meses e o valor do aluguel reajustado será pago mensalmente para os aluguéis referentes ao período de maio de 2013 a abril de 2014, ou até o fim do contrato, se ele vencer durante esse período”, afirmou Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, via nota.
A evolução do IGP-M em 12 meses é utilizada como principal indicador para reajuste de vários contratos, incluindo os de locação residencial. Estima-se que cerca de 90% dos contratos de aluguel sejam atrelados a esse índice.
Fonte: Zap Imóveis 

Decoração de outono deve ser aconchegante

Para transmitir a sensação de que o ambiente está aquecido, a dica é utilizar cores como o azul e marrom e combiná-las com tonalidades mais claras


Durante os meses de outono os dias são mais frios, mas é possível fazer com que a casa ganhe uma atmosfera um pouco mais “quente”. Cores e tecidos podem deixar o lar muito mais aconchegante, só é preciso saber como utilizá-los a seu favor.
Velas espalhadas pela casa durante o outono dão a sensação de uma casa aconchegante (Fotos: Thinkstock)
De acordo com a arquiteta e designer Maria Claudia Luna, as cores-tendência para a estação são o azul marinho e o marrom. Para não deixar o ambiente muito escuro, no entanto, a especialista indica que os detalhes sejam nas tonalidades cru, bege ou branco. “O ouro velho também é uma cor interessante para o outono”, diz a profissional.
Se a casa segue um estilo mais moderno, com a predominância do branco, a sugestão de Maria Claudia é brincar com as cores que estão na moda neste inverno. Para isso, basta colocar acessórios nessas tonalidades que elas passam a oferecer uma sensação de mais conforto aos moradores.
Para contrabalancear móveis escuros, a proposta de Maria Claudia é colocar toalhas bordadas brancas sobre a mesa. “Elas dão um ar chique, ainda mais se adicionar outras peças como um porta-guardanapos com detalhes em madeira, por exemplo”, diz.
Aqueles que querem trocar a mobília nesta época e deixar a casa com um ar de outono, a dica da especialista é utilizar madeira na tonalidade clara, pois ela dá a sensação térmica de um ambiente que parece estar aquecido.
“O tricô também estão em alta”, sinaliza a arquiteta. Aqueles que não quiserem investir muito dinheiro em peças novas podem optar por fazer capas para as almofadas que ficam sobre o sofá, na intenção de oferecer um visual mais de acordo com a estação.
Mantas dispostas no sofá também dão a sensação de um lugar aconchegante, segundo a designer. “Tecidos de tricô ou lã com estampas xadrez e listradas não deixam o ambiente pesado e dão um efeito que parece que o lugar está realmente aquecido”, diz Maria Claudia.
Tapetes trazem mais aconchego para esta época do ano, de acordo com a designer. Assim como eles, as luminárias também agregam ao ambiente. “Elas não são peças caras e podem fazer um belo conjunto em uma mesa com porta-retratos”, sugere ela.
Vasos de folhas secas auxiliam no visual dessa estação do ano
“As casas que não têm lareira podem contar com as do tipo portátil para os dias mais frios”, indica Maria Claudia. A arquiteta acredita que o item é prático, já que não faz fumaça, e pode ser transportado da sala para o quarto ou outros ambientes. Vasos de vidro cheios de folhas secas e velas espalhadas pela casa remetem ao outono.
Fonte: Zap Imóveis 


Utilize técnicas de grafite para decorar a casa

Arte vira tendência, principalmente em quartos infantis. A escolha dos desenhos e cores imprimem ao lar um pouco da identidade dos moradores


A escolha de obras de arte para a casa traduz um pouco da personalidade do proprietário. Aplicar técnicas de grafite, além de deixar o visual interessante, mostra um pouco da identidade dos moradores.
Técnicas de grafite podem sem aplicadas na parede, como neste projeto do artista Raphael Barcelos (Foto: Divulgação)
“Antigamente, a linguagem do grafite era utilizada dentro de casa por pessoas com gosto mais refinado, que apreciam arte. Nos dias de hoje, a técnica já atingiu todo tipo de público”, diz o artista plástico Raphael Barcelos.
Assim como os papéis de parede e adesivos vêm ganhando espaço na decoração da casa, a linguagem de grafite pode ser utilizada para personalizar o ambiente. De acordo com o profissional que aplica a técnica, este artifício tem vantagens sobre os demais.
“O grafite é artístico e artesanal, por isso tem um valor maior. Além disso, apresenta maior durabilidade em relação ao papel de parede, pois os desenhos não precisam de retoque, não rasgam e não degradam”, afirma Barcelos, que trabalha com a arte há 15 anos. O trabalho do artista pode custar entre R$ 700 a R$ 5 mil, depende muito da imagem escolhida.
Apesar da técnica já ter virado tendência na decoração de diversos ambientes da casa, é no dormitório das crianças onde a arte ganha mais entusiastas. “De cada 10 trabalhos que eu faço, oito são em quartos infantis”, revela o artista.
O dormitório dos pequenos pode ganhar desenhos das princesas, de super-heróis, Hello Kity ou o que mais as crianças desejarem. “Paredes dos quartos de bebês têm recebido desenhos com árvores, flores e corujas”, diz Barcelos.
Arte de Raphael Barcelos. Segundo o artista, quartos de crianças são os ambientes que mais recebem a linguagem de grafite
As áreas de convívio comum, como salas e halls, geralmente, ganham cores mais frias e tons pastéis, segundo o profissional. O lugar onde o morador recebe amigos para churrasco ou ouvir música pode ganhar desenhos mais descontraídos para compor o ambiente.
Aqueles que querem manter o muro longe de pichações, contratar um profissional para fazer um trabalho artístico pode manter a parede intacta. Isto porque, de acordo com Barcelos, há um “acordo silencioso” entre quem picha e quem faz grafite, no qual um não desrespeita o trabalho do outro.
Artista utiliza a técnica sem esquecer de forrar o piso, para evitar respingos de tinta
Aplicando a técnica – Os desenhos podem ser sugeridos pelos artistas ou até a internet pode servir como fonte de inspiração. No momento de aplicar a técnica, o profissional lembra que é preciso tomar cuidados para não causar muita bagunça. “Ao fazer o trabalho dentro da casa, eu costumo forrar o piso com um tapete de papelão, além de proteger os móveis com uma lona plástica”, conta Barcelos. Para evitar que os cantos da parede sejam danificados, o grafiteiro utiliza rolos de papel pardo.
Para aplicar a linguagem do grafite na decoração, o artista pode utilizar rolos com tinta látex, compressores de ar, pistola de pintura e técnicas de aerografia, além do spray. “É possível mesclar bem as ferramentas”, afirma o artista.
Para criar algo muito exato, como um verso estampado na parede em determinada fonte de escrita, o profissional utiliza adesivos como molde. Ao colocá-los na parede com o desenho já escolhido, é só pintar a parte vazada e depois retirá-los para poder observar o efeito sem que fique borrado.
Fonte: Zap Imóveis 


Bancos para duas pessoas incentivam a aproximação com estilo


Em metragens reduzidas, os bancos para duas pessoas podem ser grandes aliados na hora de decorar um ambiente e também deixá-lo funcional.
Mas além de serem peças úteis, os bancos de dois lugares são um convite para ficar perto de quem se gosta sem abrir mão do conforto e de um ambiente bem decorado.
É só sentar e aproveitar a companhia.

Banco Motley Blue Hour com estrutura de madeira, recheio de espuma e revestimento de algodão com estilo patchwork R$ 1.253 na Kare - www.kare-saopaulo.com.br

Banco tiras com acabamento em inox e madeira de demolição; um dos lados é apenas de madeira e o outro de madeira estofada R$ 2.560 na Ovo - www.ovo.art.br

O banco Charlotte é uma homenagem à designer francesa Charlotte Perriand; a peça é de madeira certificada de eucalipto, preço sob consulta na Butzke - www.butzke.com.br

O Banco anita, elaborado pelo designer Tadeu paizan é feito de madeira laminada; está Disponível na medida 2 x 0,45 x 44 m. R$ 3.735 na Clami - www.clami.com.br

Banco Summer of Love de madeira com assento de algodão e poliéster. R$ 2.338 na Kare - www.kare-saopaulo.com.br

Banqueta Firenze com acabamento envernizado. Preço sob consulta. Na Q&E Quartos - www.qequartos.com.br

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Banqueta provençal com estofado estilo botonê. Preço sob consulta. Na Christie Móveis e Objetos - www.christiemoveis.com.br

Fonte: Folha de S. Paulo 

Governo vai subsidiar mobília a beneficiários do Minha Casa, Minha Vida


Quem for beneficiário do Minha Casa, Minha Vida terá direito a financiamento mais barato para comprar móveis, microondas, máquina de lavar, geladeira e fogão. Trata-se de um subsídio exclusivo aos mutuários do programa, bandeira social da presidente Dilma Rousseff.
Desde 2012, o governo trabalha para oferecer financiamento com juros menores para famílias de baixa renda adquirirem produtos da linha branca (eletrodomésticos).
Agora, segundo a Folha apurou, os ministérios das Cidades e da Fazenda querem conceder subsídio também na compra de móveis, como sofá, guarda-roupas e armários de cozinha.
Técnicos do Executivo discutem como colocar de pé linhas de financiamentos mais atrativas ao que é oferecido atualmente pela Caixa Econômica Federal.
O governo avalia duas hipóteses: escalonar o subsídio para móveis e produtos da linha branca, como já é feito no financiamento das unidades habitacionais (três faixas de renda) do Minha Casa, Minha Vida, ou dar o mesmo subsídio a todos os mutuários, independentemente da renda mensal familiar.
Lançado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida já entregou 1,2 milhão de moradias. Para famílias com ganho mensal de até R$ 1.600,00, o mutuário paga no máximo 5% da sua renda durante 10 anos.
Para famílias com renda de até R$ 3.275,00, há financiamento com juros reduzidos e subsídio complementar limitado a R$ 25 mil. As duas faixas concentram a maior parte do programa.
A terceira faixa foca famílias com ganho mensal superior a R$ 3.275,00, limitado a R$ 5 mil. Nessa faixa, os juros são de 7,16%.

"KIT"

Para o governo, o "kit mobília" é uma forma de dinamizar o setor produtivo. Internamente, há divisão na Esplanada dos Ministérios sobre como ele deve funcionar.
Alguns setores defendem um pacote único que englobe os financiamentos da casa e dos móveis e eletrodomésticos, com uma entrega conjunta. Os contrários à essa posição alegam que isso poderia aumentar o comprometimento de renda dos beneficiários, além de exigir uma operação complexa de entrega de produtos.
Técnicos que estudam a medida ainda não sabem se ela ficará pronta antes do pronunciamento presidencial de 1º de maio, Dia do Trabalhador.

Fonte: Folha de S. Paulo 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Aluguel tem menor aumento desde dezembro de 2007

Em março deste ano os contratos de aluguel tiveram reajuste de 0,1% em relação a fevereiro

O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) informou que em março deste ano, os contratos de aluguel tiveram reajuste de 0,1% em relação a fevereiro. Com isso, em 12 meses a alta acumulada é de 7%, a mais baixa desde dezembro 2007.
De acordo com o portal 180 Graus, “O resultado também foi inferior ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), tradicional indicador usado para o reajuste do aluguel. Em março, o IGP-M teve alta de 8,06% no acumulado em 12 meses”. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o IGP-M subiu 0,15% em abril, ante elevação de 0,21% em março.
“Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10% no índice geral, registrou elevação de 0,84%.”, informou o portal G1. A habitação apresentou acréscimo n as taxas de variação, com aumento de 0,48% para 0,52%.

Fonte: RedImob

Decoração retrô dá toque original ao quarto do bebê

O quarto de bebê merece uma decoração na medida certa, que leve em conta o conforto e as necessidades do pequeno morador. Os pais normalmente de divertem com a montagem do cômodo e procuram trabalhar com diferentes elementos decorativos que ditam o rumo do projeto, como as cores, móveis, acessórios e revestimentos. 

Existem ideias que servem de inspiração para o quarto do bebê. No entanto, algumas abordagens são tão óbvias que já estão desgastadas, como combinar rosa com branco para decorar um quarto de menina. 

Quem deseja fugir do óbvio e elaborar uma decoração mais original para o quarto do bebê pode se inspirar na temática ‘retrô’. A proposta consiste basicamente em resgatar tendências de outras épocas, ou seja, montar o ambiente com releituras de móveis e acessórios que se consagraram nas décadas de 40, 50, 60 e 70. 

Muitos pais se identificam com o estilo retrô, afinal, os elementos visuais criam uma atmosfera acolhedora, nostálgica e delicada. As peças que fizeram sucesso em outros tempos também são capazes de criar um clima mais charmoso, em comparação com as propostas atuais. 

Se o quarto for feminino, a decoração pode ser inspirada na onda pin-up. O estilo valoriza tons contrastantes, como preto e rosa, amarelo e preto ou verde e preto. As combinações parecem ousadas para o quarto de um recém-nascido, mas o resultado visual é muito interessante. 

Existem outras formas de ressaltar o clima retrô, como o uso de estampas de poás e listras. Esta aposta é muito eficaz na decoração, principalmente na hora de trabalhar com os têxteis e com papel de parede. Quanto ao mobiliário, ele é composto por peças com estilo clássico. 

As luminárias também se destacam como elementos decisivos neste tipo de decoração. O lustre, por exemplo, pode ficar pendente e proporcionar uma saudosa viagem ao passado. Acessórios como brinquedos antigos também ajudam a criar um clima nostálgico. 

Veja na galeria de imagens ideias para decorar um quarto de bebê no estilo retrô: (Fonte: Mundo das Tribos) 














Fonte: Site Bonde 

Conheça erros mais comuns na hora de decorar a cozinha

Qualquer falha cometida no planejamento pode prejudicar o equilíbrio e a harmonia deste ambiente

Nos últimos anos as cozinhas deixaram de ser meros espaços para tarefas domésticas e se tornaram locais de convívio social. Integrada a outros ambientes, a cozinha facilitou a interação entre anfritriões e convidados. Mas, para cumprir este papel, vários fatores precisam ser considerados na hora de decorá-la, como o tamanho do cômodo, o estilo da decoração, a rotina dos moradores e o orçamento disponível. Qualquer falha cometida no planejamento pode prejudicar o equilíbrio e a harmonia deste ambiente. 

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Para não errar na decoração da sua cozinha, você não precisa, necessariamente, contratar um designer de interiores. Basta ficar atenta e conhecer os erros mais comuns que as pessoas cometem na hora de decorar a cozinha e aprender com eles: 

Móveis grandes em um espaço pequeno 

Para que a cozinha seja funcional e esteticamente bonita, tudo deve ser proporcional. O uso de móveis grandes em uma área limitada pode dificultar a circulação dos moradores e deixar o ambiente apertado. 

Ambiente escuro 
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A cozinha sugere a ideia de limpeza e higiene, por isso é importante investir numa decoração com cores claras e suaves. O ambiente escuro prejudica a visibilidade e compromete a sensação de amplitude. 

Utensílios domésticos bagunçados 

Para facilitar a rotina do morador, a cozinha deve ser um ambiente bem organizado. Os talheres, potes, panelas e outros utensílios precisam estar devidamente separados e armazenados nos compartimentos dos armários. 

Balcão abandonado 

Na cozinha americana, o balcão precisa ser bem valorizado e se transformar em um espaço de recepção. O uso de algumas banquetas para decorar torna o lugar mais convidativo. 

Paredes vazias 

A cozinha moderna tem poucas paredes, por isso é importante saber aproveitar este espaço para instalar armários e prateleiras. 

Falta de ventilação 

A cozinha é um local voltado para o preparo de alimentos, então ela precisa ser bem ventilada. O fogão, no entanto, deve ser posicionado fora da corrente de ar. 

Ausência de exaustor em cozinha americana 
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A cozinha americana é integrada com a sala de estar e jantar, ou seja, não há uma parede dividindo os ambientes. Por causa desta estrutura, os odores da cozinha podem se espalhar facilmente pela casa. Para evitar este problema, vale a pena investir na instalação de um exaustor. 

Posicionamento errado 

A melhor forma de organizar a cozinha é valorizando a forma de um triângulo, cujas vértices são ocupadas pela geladeira, pia e fogão. A área no interior do triangulo é de aproximadamente 6 metros.(Fonte: Mundo das Tribos)


Fonte: Site Bonde