segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Casa de canto: residência supermoderna impressiona na Tailândia

Chamada de Baan Moom, a casa foi planejada pelo escritório Integrated Field


Com inúmeras intersecções, esta casa em Bangkok, na Tailândia tem uma estrutura bastante particular. A construção, cujo projeto teve autoria do escritório Integrated Field, acabou sendo marcada por inúmeros ângulos, que deixaram a fachada e o interior da residência supermodernos. Por essa característica, a casa recebeu o nome de Baan Moom, que significa algo como “casa de canto”.
Integrated Field-baan moon-bangkok-tailândia
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Planejada para uma família de cinco integrantes, a casa de 400 m² foi erguida ao lado da antiga residência dos clientes. São três andares que acomodam uma suíte, dois quartos, dois banheiros auxiliares, cozinha, sala de estar e jantar, escritório e cobertura.
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Seguindo a paixão dos clientes, a área externa, de 150 m² e onde fica a piscina, foi rodeada por árvores e plantas.
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Um dos grandes destaques do projeto é a escada com forma triangular (abaixo), que conecta todos os andares e é banhada pela luz natural que entra pela claraboia.
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Outro ambiente em evidência é o quarto cujo piso transparente permite uma visão do escritório. Mais ainda, foi instalada uma rede entre os dois cômodos. 
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 Fonte: Pense Imóveis 

Índice do aluguel sobe 4,4% puxado pela construção civil

Essa taxa serve de base de cálculo para as renovações de contrato de aluguel entre outros


Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) encerrou setembro com alta acumulada em 12 meses de 4,4%. Medida pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), essa taxa serve de base de cálculo para as renovações de contrato de aluguel entre outros. De agosto para setembro, o índice atingiu 1,5% bem acima da variação apurada em agosto (0,15%). Entre janeiro e setembro, houve elevação de 3,69%.
No período de setembro do ano passado ao igual mês deste ano, o componente que mais influenciou a alta média de preços do IGP-M foi o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) com elevação de 7,99%, puxada, principalmente, pela mão de obra que ficou em média 9,8% mais cara.
Já na virada de agosto para setembro, os três índices que compõem o IGP-M apresentaram avanços e o mais expressivo ocorreu no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação no setor atacadista. Esse índice teve variação de 2,11% ante 0,14% com destaque para as commodities entre as quais a soja em grão que saiu de uma retração de 3,77% para alta de 10,78%; o minério de ferro (de 2,35% para 3,53%) e o milho em grão que passou de uma queda de 6,93% para uma elevação de 1,31%.
O INCC teve alta de 0,43% ante 0,31% com influência maior dos materiais, equipamentos e serviços (de 0,63% para 0,91%). E o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) indicou aumento médio de 0,27% ante 0,09% com destaque o grupo transportes (de -0,24% para 0,09%). Entre os itens que ajudaram nesse avanço está a tarifa de ônibus urbano (de -0,80% para 0,32%).

Fonte: Pense Imóveis 

Financiamento imobiliário ultrapassa crédito pessoal em agosto de 2013

Financiamento imobiliário ultrapassa crédito pessoal em agosto de 2013


O saldo do crédito para a compra da casa própria pelas famílias ultrapassou o crédito pessoal, em agosto, de acordo com os dados do Banco Central (BC), divulgados em 27 de setembro de 2013
No mês passado, o saldo do financiamento imobiliário para pessoas físicas ficou em R$ 314,896 bilhões. Em agosto de 2012, esse saldo estava em R$ 233,154 bilhões.
Já o crédito pessoal, incluídas operações consignadas em folha de pagamento, direcionado ao consumo, chegou a R$ 311,515 bilhões, em agosto deste ano, contra R$ 270,538 bilhões em igual mês de 2012.
Apesar dessa expansão do crédito imobiliário, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, espera moderação, no médio prazo.
Maciel também destacou que as famílias estão deixando uma despesa de consumo, o aluguel, para adquirir a casa própria. “Tem um aspecto social relevante é que o fato de as famílias estarem constituindo patrimônio. Estão trocando uma despesa de consumo por uma despesa de investimento”, disse.
Fonte: Pense Imóveis

Imóveis em SP ou RJ custam até o dobro dos EUA

De acordo com simulação, comprar uma residência com a mesma metragem e padrão naquele país pode custar até a metade dos valores cobrados no Brasil
O mercado de imóveis dos Estados Unidos tem sido, cada vez mais, o destino de investimentos de brasileiros
A procura pela casa própria em território norte-americano cresceu 42% no primeiro semestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Lello, empresa que atua em administração imobiliária no Estado de São Paulo.
Um imóvel no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, custa cerca de 30% mais do que o mesmo apartamento em Miami (Fotos: Banco de Imagens / Think Stock)

E isso tem uma óbvia motivação: os preços. De acordo com uma simulação feita pela Elite International Realty, que comercializa imóveis nas cidades de Orlando, Miami e Nova York, comprar uma residência com a mesma metragem e mesmo padrão naquele país pode custar até a metade dos valores cobrados em cidades como São Paulo ou Rio de Janeiro.
Um exemplo é um imóvel de 500 m² na Vila Nova Conceição, bairro paulista com o metro quadrado mais caro segundo o Índice FipeZap, que não sai por menos do que R$ 6,6 milhões. O valor é mais do que o dobro do mesmo tipo de imóvel em Aventura, região badalada da Flórida, que pode ser encontrado por cerca de US$ 1,3 milhão, aproximadamente R$ 3 milhões.
Já um imóvel de 550 m² no bairro do Leblon, na orla carioca e onde há os imóveis mais caros do Brasil, custa cerca de R$ 19,8 milhões. Já o mesmo exemplo em Bal Harbor, bairro nobre de Miami, pode ser encontrado por aproximadamente R$ 14 milhões. Uma diferença de 29%.
Para os brasileiros, as taxas de financiamento oferecidas no mercado imobiliário norte-americano são bastante atrativas, variando entre 4,5% a 5% ao ano, indicam especialistas
“Os Estados Unidos estão saindo de uma das maiores crises imobiliárias de sua história, o efeito nos valores dos imóveis foi algo sem precedentes e, naturalmente, a recuperação deve levar alguns anos. O preço dos imóveis lá tem se recuperado pouco a pouco, principalmente em cidades com alta demanda pelo mercado estrangeiro, como Orlando, Los Angeles e Miami. O Brasil, em contrapartida, passou por um momento imobiliário muito favorável, de quase euforia, e os resultados foram os valores por metro quadrado jamais atingidos em boa parte do país, não somente em regiões pontuais, como zona sul do Rio ou São Paulo. Ou seja, cidades pequenas do interior sofreram aumentos, bem como cidades do Nordeste, o que tornou os imóveis nestas cidades caros e fazendo com que Miami e outras localidades americanas ficassem ainda mais atrativas para investir”, afirmou Daniel Ickowicz, diretor comercial da Elite.
Até mesmo imóveis americanos com metragem menor em bairros menos privilegiados possuem valores bem atrativos com relação a custo por metro quadrado no Brasil. É o caso de um imóvel de 320 m² na Aclimação, zona Sul de São Paulo, onde o preço chega a R$ 3,5 milhões. Em Nova York, o mesmo apartamento em Gramercy, bairro nobre de Manhattan, pode ser vendido a U$ 1,450 milhão, aproximadamente R$ 3,2 milhões.
Para os brasileiros, as taxas de financiamento oferecidas no mercado imobiliário norte-americano são bastante atrativas, variando entre 4,5% a 5% ao ano. Além disso, o dólar está apreciando os imóveis. Ou seja, um apartamento que não tenha tido alteração no preço já valorizou por conta da alta da moeda americana, indica o especialista.
“Dentro deste cenário, a faixa atual, que tem se mantido, tornou-se uma janela de oportunidade para que os investidores possam aproveitar o câmbio e os valores dos imóveis ainda sendo oferecidos nos Estados Unidos. Temos sentido um grande interesse dos compradores do Brasil”, completou Ickowicz.
“Às vezes, as pessoas vendem casas no Brasil para comprar nos Estados Unidos, em geral, buscando valorização. Locais como Miami e Flórida são os lugares favoritos”, avaliou Jonathan Asbell, corretor de imóveis nos EUA, em nota divulgada pelo Secovi-SP (sindicato da habitação).
Fonte: Zap Imóveis 

Financiamento de imóveis está mais acessível, prático e é de grande valia

Crédito imobiliário
O Brasil tem evoluído muito. Estávamos muito atrasados em tudo que se referia a financiamento de imóveis. Não mais. Hoje qualquer cliente consegue acessar facilmente um financiamento em condições adequadas, com até 35 anos para pagar. A criação do SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), em 1997, trouxe, entre as novidades, a alienação fiduciária, que facilitou a retomada do bem financiado de clientes inadimplentes.
Com o refinanciamento é possível planejar outros projetos de vida (Foto: ThinkStock)

Adicionalmente ao financiamento à aquisição de imóveis, a mais comum modalidade de crédito imobiliário, está disponível o refinanciamento imobiliário, que permite ao proprietário de um imóvel quitado levantar recursos para uso livre com até 30 anos para pagar, com taxas de juros competitivas.
Com os recursos obtidos, podem planejar a compra de um novo imóvel, estudo dos filhos, viagem e projetos de longo prazo, assim como investir em seus próprios negócios. Isto permite uma melhor qualidade de vida aos brasileiros e a garantia de que poderão dispor de seu imóvel próprio para obter recursos quando necessitarem. Isto era impensável há alguns anos.
O Banco Pan é pioneiro em refinanciamento no mercado brasileiro e atua em todo o território nacional. Agora, com uma parceria inédita com o portal ZAP Imóveis, oferecerá a todos os vendedores de imóveis a alternativa de obterem recursos com o refinanciamento dos mesmos para atendimento de suas necessidades imediatas, enquanto não vendem o imóvel. Hoje, o Brasil vive um momento virtuoso com crescimento consistente do mercado imobiliário, com mais gente próxima da concretização do sonho da casa própria.
Fonte: Zap Imóveis 

Aproveite melhor os espaços do quintal

Pneus velhos podem virar vasos coloridos de plantas e flores; deixe a imaginação fluir e repense o ambiente

Se você é do tipo de pessoa que aprecia um bom visual no quintal e, sobretudo, as funcionalidades que esse espaço pode oferecer, saiba que ideias não faltam para valorizá-lo.

A personal organizer da escola de cursos sobre organização Companhia do Lar, Ana Claudia Campos, tem uma lista repleta delas. Mas, ela adverte que o lema é aproveitar o ambiente sem precisar gastar muito. Ou seja, reaproveitar o que já possui. Sendo assim, até mesmo pneus velhos e bicicletas sem uso podem ser transformados em objetos que darão mais beleza e praticidade ao ambiente.
Para quem deseja investir para aproveitar melhor o espaço do quintal, dependendo do tamanho, dá para fazer um bom espaço gourmet (Fotos: Divulgação)

“Nós trabalhamos com a ideia de que o quintal deve ser um espaço físico agradável. Objetos sem utilização cansam a vista. E um local com uma paisagem bonita ajuda a desestressar”, ressalta Ana Claudia.
De acordo com a personal organizer, pneus velhos podem ser transformados em lindos vasos coloridos para plantas e flores. Uma bicicleta sem utilização pode receber uma cesta de vime a ser preenchida com flores. Passa a ser um objeto de decoração.
Já uma escada velha, de madeira, pode ser utilizada para uma estante de apoio para vasinhos de flores! “Garrafas pets podem se transformar em jardim em quintais que não têm terra. Servem como lindos vasinhos de flores e plantas”, explica Ana Claudia.
De acordo com a personal organizer, pneus velhos podem ser transformados em lindos vasos coloridos para plantas e flores (Foto: Ana Claudia Campos)
Para iniciar a transformação no quintal é preciso, antes de tudo, organizá-lo. A primeira atitude a ser tomada é verificar os objetos que não têm mais serventia e que só servem para ocupar espaço e diminuir a beleza do quintal. “É como aplicar os cinco R: repensar, reduzir, recusar e reutilizar”, diz Ana Claudia.
Cansada das tranqueiras que faziam do seu quintal um lugar desagradável para observar, a dona de casa Cristina Oleto resolveu transformar o ambiente.
“Tive de esperar meu marido ficar longe de casa, pois ele é o acumulador de bobagens. Comecei a jogar tudo o que não servia fora”, relembra.
Nós trabalhamos com a ideia de que o quintal deve ser um espaço físico agradável. Objetos sem utilização cansam a vista, diz especialista
Cristina não perdoou nenhum objeto sem uso. Eliminou cabos de vassouras quebradas e tudo o que não tinha mais serventia. “Foi assim que eu melhorei um pouco o espaço. Agora, preciso ficar de olho para que a bagunça não se instale novamente”, brinca a dona de casa.
Para quem deseja investir para aproveitar melhor o espaço do quintal, a arquiteta Laurimar Coelho diz que, dependendo do tamanho, dá para fazer um bom espaço gourmet. Basta deixar a imaginação fluir!
Fonte: Zap Imóveis 

Brasileiros já compram menos imóveis nos EUA

O "boom" de investidores de países emergentes como o Brasil no mercado imobiliário dos Estados Unidos, sobretudo a partir de 2011, desacelera ligeiramente com os sinais de recuperação da economia norte-americana e a valorização do dólar.
Segundo pesquisa da NAR (associação nacional dos corretores de imóveis dos Estados Unidos), em 2012, 3% das vendas para estrangeiros foram destinadas a brasileiros. Este número passou para 2% no primeiro semestre de 2013.

Ainda conforme o levantamento, 44% dos corretores norte-americanos dizem acreditar que a alta do dólar terá impacto efetivo nas vendas de imóveis para estrangeiros.
Além do câmbio, a valorização dos imóveis norte-americanos também pesa na hora de investir. O preço médio do imóvel fechou 2012 em US$ 177 mil (cerca de R$ 395 mil), um crescimento de 16% em relação aos dois anos passados, segundo Leslie Smith, vice-presidente da NAR.
Para Martonio Pinto, 45, dono de uma empresa de vendas e locações de imóveis em Orlando, o mercado imobiliário, do ponto de vista de um bom investimento para os brasileiros, está "no limite".
"Se houver um aumento de 10% a 20% no preço do imóvel, a menos que haja recuperação do aluguel, os lucros para investidores brasileiros não passarão de 3%", estima.
Editoria de Arte/Folhapress
Sidney Shauy, 47, analista de mercado em Nova York, relata que, só em julho deste ano, o imóvel na cidade valorizou 22%. "Se subir 2%, atingimos níveis pré-crise." Mesmo assim, agentes do setor avaliam que os juros estão baixos (entre 4,5% e 5%) e, combinados com um mercado mais estabilizado, vão atrair compradores.
É nisso que aposta também Luís Claudio Sinelli, 45, um dos donos do condomínio Magic Village, em Orlando, feito "por brasileiros para brasileiros". Em estilo resort, o empreendimento terá 180 casas com preço médio de US$ 350 mil (R$ 780 mil).
O projeto nasceu no ano passado. "Como reflexo da crise, ainda conseguimos ter um custo de construção menor do que no Brasil", afirma Sinelli. Se, por um lado, a valorização do dólar pode inibir novos investidores, por outro ela estimula a venda.
"Já vemos pessoas que compraram imóveis entre 2009 e 2011, com o dólar em torno de R$ 1,60, revendendo", diz Pinto.
INVESTIMENTO
A combinação do dólar enfraquecido com o preço baixo dos imóveis logo após a crise de 2008 atraiu clientes não mais em busca só de uma casa de veraneio, mas de um negócio.
Segundo Shauy, o investidor brasileiro é das classes A ou B, já investe no setor imobiliário brasileiro e busca empreendimentos de até US$ 300 mil (R$ 668 mil) nos EUA.
Por esse preço, fica difícil investir em Manhattan, onde o metro quadrado custa US$ 13 mil (R$ 29 mil). E ganham destaque Miami e, principalmente, Orlando, onde o valor pode cair para até US$ 1.200 (R$ 2.800).
Shauy estima que 70% dos brasileiros paguem à vista. Após a crise, ficou mais difícil financiamento para estrangeiros. "A maioria dos bancos, como os grandes JPMorgan e o Bank of America, não fazem", diz Shauy.
A falta de informação é outra barreira. Muitos não sabem, por exemplo, que, se o imóvel for comprado para locação, 30% da renda bruta fica nos Estados Unidos.
"O conselho é abrir uma empresa aqui, porque o negócio é considerado norte-americano e o imposto passa a ser cobrado sobre a renda líquida", diz Shauy, que mantém um blog sobre como investir nos Estados Unidos.

Fonte: Folha de S. Paulo 

Custos vão além do aluguel; gastos com imposto e condomínio pesam

Ao voltar da Áustria, onde morou por seis anos, a fotógrafa e atriz Soraia Costa, 31, ficou surpresa com os preços de São Paulo. Ela precisou pesquisar muito até achar um imóvel que coubesse no seu bolso e no do marido, o austríaco David Wendefilm, 35, também fotógrafo e ator.
Na hora de mudar, muita atenção. No contrato, constava que o apartamento, que precisaram pintar, fora entregue com a pintura em dia. Exigiu alteração, mas o novo documento repetia o erro e só em nova versão foi corrigido.
Após a mudança, ficaram duas semanas sem luz --ela reclamou com a imobiliária até o aluguel no período ser descontado.
"Além disso, vi que que um vidro estava quebrado. Não concordei e anexaram esse item no contrato", conta.
Segundo especialistas, os inquilinos, como Soraia, precisam ter muita atenção na hora da locação para evitar problemas.
"Se o imóvel está ruim, exija um reparo ou solicite um abatimento no preço no aluguel", diz Mark Turnbull, diretor de gestão patrimonial e locação do Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário).
Adriano Vizoni/Folhapress
SAO PAULO- SP - BRASIL, 25-09-2013, 20h00: SOBE E DESCE. Retrato do casal Soraia e David para materia servico sobre aluguel de imoveis. (Foto: Adriano Vizoni/Folhapress, IMOVEIS) ***EXCLUSIVO FSP***
Soraia Costa, 31, e David Wendefilm, 35, ficaram duas semanas sem luz e reclamaram na imobiliária ser descontado no aluguel
Mesmo sendo uma operação mais simples do que a compra de um imóvel, o aluguel exige atenção para virar um bom negócio e não se tornar uma busca sem fim.
A primeira dica, para não levar muito tempo, é definir uma região, a quantidade de quartos e se será casa ou apartamento.
Para Carolina Mussi, diretora de locações da Lopes, após escolher alguns bairros, o cliente começará a perceber se o aluguel lá estará ou não adequado ao seu orçamento.
Se não estiver, a solução será procurar em bairros com perfil parecido ou alterar a quantidade de quartos (ver quadro com a maior variação por região da cidade).
Para quem não abre mão do distrito escolhido, a saída é bater perna e procurar muito.
A arquivista Rafaela Polon, 23, conta que achou, em Pinehiros (zona oeste), um apartamento cerca de R$ 800 mais barato que a média da região. Mas a busca durou cerca de cinco meses.
"É bom bater em prédio, conversar com porteiro. Dispensamos imobiliária para sair mais barato", aconselha Polon.
Antes de fechar negócio, é importante caminhar pelo distrito e conversar com a vizinhança para conhecer o perfil do local e não ser surpreendido negativamente após a mudança.
CONTAS
Mesmo depois de encontrar o imóvel ideal e com um bom preço, é preciso fazer um planejamento financeiro.
Vale a pena checar o valor do IPTU (Imposto Predial e. Territorial Urbano), da taxa de condomínio e até questionar o porteiro se o prédio passa ou passará por reforma, pois ela encarecer a taxa.
Foi o que aconteceu com a estilista Carolina Campos, 27. Em sete meses, desde que se mudou para o apartamento, na região central de São Paulo, a taxa de condomínio aumentou duas vezes, em razão de reforma no prédio. Hoje, paga taxa cerca de 30% mais cara do que ao alugar o bem.
Para Mussi, da Lopes, um momento decisivo para evitar problemas é a vistoria, quando inquilino e proprietário devem entrar em acordo sobre o estado do imóvel na hora da locação. Na devolução da residência, tudo tem que estar como no início da locação.
Marcia Vavassori, gerente de locação da imobiliária Lello, diz que é importante destacar e fotografar itens com avarias, para que o inquilino não seja cobrado por danos no fim do contrato. Ela recomenda checar torneiras, azulejos e pintura.
Segundo Vavassori, o locatário deve verificar também, antes da mudança, se o chuveiro, aquecedor e pia, por exemplo, estão funcionando corretamente.
Editoria de Arte/Folhapress
Editoria de Arte/Folhapress

Fonte: Folha de S. Paulo 

Um clássico sempre atual: por que vale a pena investir no móvel de palhinha?

De fibras naturais, sintéticas e pintada de branco, preto ou até mesmo dourada, a palha nunca sai de moda

Um clássico sempre atual: por que vale a pena investir no móvel de palhinha? Gustavo Xavier/Divulgação
A palhinha na cabeceira da cama deixou o Quarto do Rapaz (acima) mais personalizado, devido a mescla de estilosFoto: Gustavo Xavier / Divulgação
Também chamada de "palha de Viena", por ter se tornado conhecida na cidade austríaca no século 19, a palhinha virou um elemento muito popular no Brasil a partir dos anos 1950. Desde então, é considerada um clássico e surge no acabamento de diferentes tipos de móveis, desde projetos clássicos até os mais contemporâneos.
– A palhinha é um elemento que confere elegância aos ambientes e também está associada à nobreza, uma vez que já apareceu em peças como a poltrona Luís 15 e cadeira medalhão – explica a decoradora paulistana Maria Cristina Bahia, ao citar o berço com cabeceira e peseira no material (abaixo).
Mesmo eternizada em cadeiras e poltronas, a palhinha se reinventou ao longo dos anos e passou aparecer também em outros tipos de mobiliários. Isto porquê, além do toque de clássico nos espaços, a palhinha dá outras características aos cômodos. Por ser uma trama vazada, agrega à decoração indiscutível leveza, além de um toque natural.
Tal característica foi o que levou o designer de interiores Marco Dias Reis a desenhar uma cabeceira de palhinha, para o Quarto do Rapaz, seu ambiente em exposição na mostra Morar Mais Por Menos em Belo Horizonte (foto no alto).
– Queria um material que trouxesse aconchego e personalidade e que, ao mesmo tempo, permitisse a passagem da luz – explica o designer.
A escolha da palha natural foi a mais acertada, uma vez que a cabeceira vai até o teto e a cama está posicionada no centro do quarto.
– O acabamento proporciona aconchego e tradição e, quando inserida num espaço mais moderno, cria uma personalidade própria – analisa o designer.
Outro trabalho onde as poltronas de palhinha foram fundamentais é neste projeto de interiores realizado pelo arquiteto Marcelo John (fotos abaixo).
– Como o vão da janela é mais baixo do que o normal, escolhi duas cadeiras com encosto de palhinha que não tapassem a vista que se tem atrás. Caso contrário, seria um visual perdido – explica.
Fonte: Zero Hora 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Conheça regras para posicionar corretamente os eletrodomésticos

Valorizar aspectos como praticidade e economia de espaço é fundamental


 A organização dos eletrodomésticos da casa não pode seguir apenas requisitos estéticos. É fundamental garantir ambientes seguros e caprichar no planejamento para conseguir funcionalidade. Não é indicado, por exemplo, instalar os aparelhos em locais sujeitos às intempéries ou ainda sobre carpetes e pisos de plástico. “Fontes de calor excessivo, como o sol, podem prejudicar os aparelhos e danificar a pintura. O melhor é evitar”, afirma Kati Dias, gerente geral de LG Electronics do Brasil. Mas há outros aspectos importantes na hora de arrumar a casa. Leia as dicas nos tópicos abaixo e entenda o que fazer em cada área:
Cozinha
A cozinha é o espaço da casa que mais exige praticidade. Uma boa ideia no momento da arrumação é pensar em como o trabalho acontece. “O fluxo de movimento tem que ser respeitado. É comum retirar o alimento da geladeira, transferi-lo até a pia e depois alcançar o fogão. Por isso, a ideia de posicionar os aparelhos como em um triângulo se mostra eficaz – fogão ao lado da pia e geladeira atrás”, diz Consuelo Jorge, arquiteta. Fundamental ressaltar que o refrigerador deve ser instalado no chão e, a parte de trás do equipamento, ficar distante da parede cinco centímetros. O espaço ocupado pela lava-louça pode ser diminuído ao posicioná-la embaixo da pia.
É fundamental garantir o bom posicionamento do fogão e da coifa. Atente-se para o tamanho dos aparelhos
Foto:  Divulgação
O micro-ondas é outro eletrodoméstico que merece cuidado. É importante deixá-lo em um local ao alcance dos olhos , sendo possível acompanhar o cozimento da comida. Ele deve estar longe de aparelhos como TV e rádio (para não haver interferências) e geladeira, evitando possíveis choques de calor. A alternativa é posicioná-lo em uma torre de aquecimento, em conjunto de equipamentos como os fornos elétricos. Quem escolher embutir, precisa estar ciente dos custos elevados (tanto dos aparelhos quanto da instalação em móveis especiais). “Embutir é interessante pela economia de espaço. No entanto, lembre-se de criar nichos sem frestas para que não haja o risco de queimaduras”, afirma Anna Novaes, arquiteta do escritório Conseil Brasil.
No caso do posicionamento da coifa, o essencial é atender as proporções e evitar a instalação do aparelho em paredes de dry wall. Fogões de quatro bocas exigem modelos com 60 a 70 cm de largura, já os de cinco ou seis bocas precisam de coifas com até 120 cm. A altura também deve ser respeitada. O melhor é instalar o eletrodoméstico entre 75 cm e 85 cm de distância dos queimadores. E lembre-se: quanto menor o caminho percorrido pelo duto, maior a eficiência de vazão da fumaça.
Quarto e sala
A televisão é o aparelho de maior destaque em ambientes como salas e quartos. Estudar bem o local na hora de fixá-la é necessário para não afetar a resolução da imagem. Em uma distância mínima de um metro (entre o sofá ou a cama e o televisor) a melhor saída é usar modelos de até 26 polegadas. Já os televisores de 42 polegadas exigem distância de até dois metros. A altura é outro fator determinante na hora de posicionar o eletroportátil. O indicado é deixá-lo em frente à cama ou ao sofá e ter o seu eixo (que corresponde à metade da altura da TV) posicionado a um metro e trinta do chão. E fique atento aos modelos de plasma, pois refletem muita luz e são inadequados em ambientes de descanso.
Decida com antecedência onde vai instalar seu aparelho de TV
Foto:  Divulgação
O televisor pode ser fixo no teto, com a ajuda de suportes, ou preso na parede. Mas a organização deve ter um planejamento eficiente para otimizar o sistema de som. Os equipamentos podem ficar próximos à TV para ter fácil acesso ao sinal dos controles remotos. Além disso, existe a possibilidade de usar rebatedores de sinal e esconder os produtos em locais discretos. “A posição dos eletrodomésticos precisa respeitar ainda a proximidade com fontes de energia. É indispensável a utilização de tomadas exclusivas , principalmente no caso de aparelhos de grande porte”, diz Renata Leão, gerente da engenharia de serviços da Whirlpool Latin America.
Lavanderia
O mais indicado é colocar eletrodomésticos grandes em superfícies planas para que todos os pés fiquem apoiados. Uma alternativa na hora de economizar espaço é deixar os aparelhos embaixo de bancadas (com distância mínima de cinco centímetros entre si). Adaptar a posição deles aos pontos hidráulicos também é importante. O recomendado é haver uma torneira exclusiva para cada entrada de água (com pressão adequada de abastecimento).
Deixe a máquina de lavar embaixo de bancadas
Foto:  Reprodução Internet   

Fonte: O Dia

Rico Mendonça traz telas iluminadas de Luiz de Souza no Estúdio do Artista, na Mostra Casa Nova 2013

Projeto não foi pensado como ateliê, mas como espaço para o pintor receber clientes


Ao entrar no ambiente do arquiteto Rico Mendonça uma linda surpresa. As telas iluminadas pela mescla de cores não passam despercebidas. O nome do autor das obras é Luiz de Souza, catarinense radicado em Curitiba. E foi ele quem inspirou a criação pelo profissional do Estúdio do Artista.
Casa Nova-SC

Esta é primeira vez que Rico e Luiz fazem uma parceria profissional. Se conheceram via rede social e notaram algumas afinidades. A Mostra Casa Nova é uma estreia bem-vinda não só para os dois, mas para o público que prestigiar o evento.
O arquiteto diz que o pintor tem uma mão delicada para a arte, suas obras são surrealistas e muito coloridas. Para a ocasião, Luiz de Souza pintou cinco telas exclusivas.
"O perfil do artista motivou o projeto deste espaço que não foi pensado como ateliê, mas como um ambiente para o pintor receber seus clientes."
O Estúdio é marcado pela nobreza da madeira em tom natural, presente no mobiliário solto e planejado e no revestimento de mosaico com efeito tridimensional. Até uma bicicleta com estrutura toda em madeira entra na decoração imprimindo um toque todo especial.
A imponente estante tem nichos de diferentes tamanhos. Um deles, inclusive, emoldura a janela existente na edificação do Museu. Uma persiana camufla a abertura.
O móvel que ocupa uma das paredes do ambiente de 34 metros quadrados é multiuso com compartimentos para atender à bancada da cozinha e outra para dispor livros e objetos decorativos, mais ao lado do estar.
Destaque ainda para o piso em dois níveis: o mais baixo deixa à mostra o assoalho natural do prédio e o mais alto destaca um revestimento vinílico que tem base de borracha e trama de náilon, ideal para lugares de alto tráfego.
O verde Mata Atlântica em parte da parede casa muito bem na composição.
Agende-se
O quê: Pinacoteca Casa Nova 2013
Quando: de 21 de setembro a 27 de outubro.
Onde: Museu da Escola Catarinense (Mesc) – Rua Saldanha Marinho, 196, no Centro de Florianópolis (SC).
Horários: terça a sexta-feira, das 17h às 22h. Sábados e domingos das 14h às 21h.
Valores: R$ 30 inteira e R$ 15 para estudante. O passaporte para todos os dias custa R$ 50.
Estacionamento: O estacionamento oficial da Mostra Casa Nova fica localizado na Av. Hercílio Luz, 407, Centro. Quem visitar a Mostra terá o preço especial de R$ 5 a hora. Haverá um motorista à disposição para levar os visitantes do estacionamento à exposição. Além dessa opção, será oferecido ainda o serviço de valet em frente ao Mesc, à disposição dos visitantes, pelo valor de R$ 18 o período.
Clube do Assinante: Quem tiver o cartão Clube do Assinante tem desconto de R$ 10. Da mesma forma, pessoas que forem de bicicleta visitar a Mostra ganham um desconto especial.

Fonte: Pense Imóveis 

Veja dicas de como escolher a melhor vizinhança para o seu imóvel

Antes de fechar negócio, é fundamental checar se o local é tão seguro à noite quanto de dia. Conversar com quem já mora na região também pode ser esclarecedor

Escolher um imóvel para morar envolve questões que vão além da quantidade de quartos e o tamanho do metro quadrado.

Ao procurar uma casa ou apartamento, é fundamental investigar a vizinhança para saber se a área é o lugar ideal para residir (clique nos pontos vermelhos da imagem abaixo e descubra as principais dicas de como escolher a melhor localização).
Antes de fechar negócio, é preciso checar se o bairro oferece comodidade e infraestrutura.
Oferecer fácil acesso a vias principais e ao transporte público é um ponto que valorizam o imóvel e devem ser levados em consideração por aqueles que estão em busca da casa perfeita.
Visite o local durante o dia e a noite (Fotos: Thinkstock)
Confira alguns passos importantes na hora de observar a vizinhança antes de fechar negócio:
Visite o local durante o dia e a noite – A luz da manhã pode mostrar o que não se vê quando está escuro. A movimentação da rua e estabelecimentos abertos dão uma ideia de como é o local durante o dia. Além disso, a visita neste horário também pode revelar se a casa recebe pouca luz do sol.
Fazer uma visita durante a noite também é uma amostra mais real do local. Neste período é possível verificar se a região é segura para se morar.
“À noite é possível observar se a rua é bem iluminada”, lembra o corretor de imóveis José Francisco Melo Altafini.
Aos finais de semana a vizinhança também pode mostrar um pouco mais a sua cara, já que muitos moradores estão em casa.
Cheque os estabelecimentos presentes nas redondezas – Saber se tem banco, mercado, farmácia e padaria por perto também pode ajudar na decisão da compra do imóvel.
Confira se a vizinhança faz muito barulho
“Ter um hospital perto de casa é um ponto positivo. No entanto, o ideal é que ele esteja localizado a cerca de 2 km do imóvel, para evitar muita movimentação na porta de casa”, sugere Altafini.
Converse com os vizinhos – Saber o que as pessoas que moram na área pensam sobre o local pode ser um bom indicativo. Busque entender quais são os problemas da vizinhança e analise se eles estão dentro dos seus padrões.
Durante a conversa, é possível descobrir mais sobre a segurança e informações de trânsito, alagamento e outras questões importantes.
Feira de rua pode ser inconveniente se precisar tirar o carro da garagem
Preste atenção no barulho – Quem não suporta que música alta ou barulho de vizinhos invada o silêncio da casa, o recomendado por Altafini é passar um período mais longo dentro do imóvel antes de bater o martelo.
“Se houver uma estação de trem por perto ou aeroporto, o interessado na casa deve avaliar se o ruído do transporte irá ser algo incômodo no dia a dia”, ressalta o corretor.
Se a vizinhança tem muitas crianças e o perfil do morador é mais tranquilo, morar em um local onde elas brincam perto da janela da casa ou apartamento pode ser frustrante.
Verifique se as ruas próximas têm vagas para as visitas estacionarem o carro
Já os pais que procuram um imóvel que tenha outras crianças morando por perto, a dica é conhecer os futuros vizinhos. Conversar com outros pais ajuda a verificar se o local é bom para os pequenos.
Tem estacionamento na rua? – Se você é do tipo de que gosta de receber os amigos e a família em casa, é interessante verificar se há vagas na rua para que eles possam estacionar o carro.
Verifique se há acesso a meio de transportes – Mesmo quem tem carro na garagem, ter fácil acesso ao transporte público pode ser bastante benéfico. Confira quais são as linhas de ônibus, metrô e trem que servem a região.
Cheque quais são as escolas da região – Se você quer que seu filho estude perto de casa, veja quais escolas estão próximas à região.
Mesmo que ele ainda seja pequeno, se a intenção é de que ele cresça no bairro, é importante saber quais são as opções de educação ao redor.
Morar perto da escola do filho pode ser mais vantajoso do que residir perto do trabalho. Isto porque os adultos mudam de emprego com mais frequência que as crianças trocam de escola.
Ter fácil acesso ao transporte público pode facilitar a rotina
“O ideal é morar perto da escola e não na mesma rua”, diz o corretor. Sua explicação é que os horários de entrada e saída podem ser tumultuosos e agravarem o trânsito local.
Feira de rua – Ter uma feira perto de casa pode ser um benefício, principalmente para as pessoas que não dirigem ou não têm carro. No entanto, para quem precisa tirar o automóvel da garagem, as barraquinhas podem se tornar um inconveniente semanal se a rua precisar ser fechada para que elas aconteçam.
Fonte: Zap Imóveis