Ter menos dores de cabeça no dia a dia do
condomínio é uma das vantagens para quem resolve morar em prédios mais baixos.
Com menos vizinhos, reclamações comuns como as de barulho excessivo e cães
diminuem nesse tipo de empreendimento, afirma Angélica Arbex, gerente da Lello
Condomínios. O número menor de unidades favorece a segurança, por ser mais
fácil para porteiros conhecerem os moradores. No entanto, a taxa de condomínio
é mais cara onde há menos unidades para ratear as despesas de manutenção e de
limpeza. LOCALIZAÇÃO Dos 13 empreendimentos novos de até cinco andares, 10
estão em distritos mais distantes do centro, como Tucuruvi (zona norte) e Vila
Andrade (zona sul). A distância é compensada pela chance de viver com mais
espaço. "O público é formado de pessoas que moravam em casa e querem ter,
por exemplo, um jardim", diz Fátima Rodrigues, diretora da Coelho da
Fonseca. Na Vila Andrade, as unidades têm área de 100 m² e valem R$ 592 mil, em
média, de acordo com a Geoimovel. Em Interlagos (zona sul), um empreendimento
com apartamentos dúplex deve ser lançado nos próximos meses. Serão
quatro-dormitórios com área acima de 87 m², "voltadas para a
família", diz Marcelo Caspar, diretor da incorporadora Tiner. Para os
jovens, há unidades menores em regiões centrais. No Alto de Pinheiros (zona
oeste), o novo ali tem 54 m² e preço médio de R$ 456 mil -R$ 8.450 o m².
Fonte: Folha.com
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