Apesar da queda de 20% no valor, preços continuam altos, em Porto Velho.
Alguns imóveis estão com o mesmo valor para locação cobrado há 4 anos.
Mesmo com o ligeiro
desaquecimento do setor de imóveis, pagar aluguel em Porto Velho continua
caro, mesmo com a queda de 20% nos preços. A alta reflete no comportamento dos
proprietários que preferem deixar o imóvel vago a baixar os preços. Alguns
chegam a ficar fechados por até seis meses.
"O
que está havendo é que o proprietário pensa que o mercado está bom, igual há
dois anos. Nós estamos trazendo esse proprietário na empresa e dizendo que
atualmente a realidade é outra. Nós temos, às vezes, apartamentos, casas com
dois, três meses, até seis meses fechados para locação", explica Ailton
Arthur, empresário do ramo.
Alguns
imóveis, segundo Arthur, continuam com o mesmo valor para locação cobrado há 4
anos, quando houve um aumento da procura. Mas após a queda no mercado
imobiliário o resultado são inúmeros imóveis sem previsão de locação.
Por causa dos altos
preços é possível encontrar diversos imóveis fechados há pelo menos seis meses
e os proprietários nem pensam em negociar.
Em alguns estados o índice de preços de mercado registrou queda de 0.18%, a maior deflação desde 2009. Em Porto Velho, segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), o índice reduziu quase 20%, apesar dos preços continuarem altos. Imóveis que eram alugados por R$ 2 mil, atualmente estão em torno de R$ 1,8 mil.
Em alguns estados o índice de preços de mercado registrou queda de 0.18%, a maior deflação desde 2009. Em Porto Velho, segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), o índice reduziu quase 20%, apesar dos preços continuarem altos. Imóveis que eram alugados por R$ 2 mil, atualmente estão em torno de R$ 1,8 mil.
"Têm
imóveis que realmente não valem aquilo que está sendo pedido. Principalmente
móveis mais antigos, de baixa qualidade no acabamento, ou até aqueles
condomínios que não oferecem nenhuma estrutura de lazer para os seus
moradores", finaliza Flaézio Lima, presidente do Creci.
Fonte: G1
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