quinta-feira, 28 de março de 2013

Estantes: funcionalidade e estética na decoração

Estantes: funcionalidade e estética na decoração
Foto: Agência Londrix
Prontas ou sob medida, há uma grande variedade de modelos de estantes no mercado



As estantes têm grande presença em diferentes ambientes da casa. Grandes ou pequenas, tradicionais ou modernas, coloridas ou monocromáticas, normalmente exigem grande funcionalidade e compõem o ambiente de decoração do espaço revelando o estilo de cada cliente.
Para não errar na hora de comprar ou montar uma estante é preciso escolher adequadamente qual modelo se encaixa melhor em determinado ambiente e qual será a sua utilidade. “Deve-se considerar principalmente a função a que se destina. Ou seja, se é para abrigar livros, objetos, coleções ou demais utensílios”, explica o arquiteto londrinense Marcelo Melhado. A variedade presente no mercado também é grande. “Há diversos modelos que são desenvolvidos para diversos fins, tais como os racks para TVs acoplados a prateleiras para adornos”, destaca o especialista.
Assim como prega a boa cartilha dos arquitetos e decoradores também é preciso que haja uma distância mínima da estante para outro objeto, a fim de permitir que a circulação seja adequada.  “Deve-se respeitar o projeto de um móvel ou de layout do espaço e nunca pode ser menor do que 80 centímetros”, salienta Melhado.
Uma alternativa comum e ótima opção de acordo com o cenário está na utilização de estantes suspensas nas paredes. “São importantes quando se adequam à necessidade do usuário e ao ambiente”, complementa. Segundo o especialista, quanto aos objetos para decoração desses móveis não há padrão, depende da particularidade de cada cliente e é independente da utilidade.   
Corredores
De acordo com Melhado, o uso de estantes em corredores é muito bom e vantajoso. “As circulações são excelentes espaços para serem aproveitados como roupeiros, maleiros oratórios e também para a implantação de estantes. Pois em um ambiente sem função como uma passagem pode se dar uma melhor utilização”, ressalta.
Em relação à escolha das cores, também não há um consenso e depende da percepção do consumidor. Porém, a luminosidade é determinante em muitas circunstâncias. “Minha postura é definir após a leitura do espaço, ou seja, caso tenha luz natural em abundância a peça pode ser escura e vice-versa”, diz o arquiteto.
Segundo Marcelo Melhado, o trabalho do arquiteto consiste em assessorar o cliente no sentido de descobrir sua real necessidade e traduzi-la em um projeto adequado, com a finalidade de que o resultado obtido possa melhorar sua vida.
Fonte: Planeta Sercomtel

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