6º lugar: Bela Vista (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 12.480
O bairro Bela Vista, situado na capital paulista, contempla a região do Baixo Augusta, que tem passado por um processo grande de revitalização, como ocorreu com a Praça Roosevelt, que foi revitalizada com incentivos públicos. Por estar próximo ao Centro, à Avenida Paulista e aos Jardins o bairro tem conseguido perder a característica de local deteriorado e vem ganhando um novo posicionamento na cidade – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
7º lugar: Pinheiros (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 12.210
O bairro paulistano Pinheiros tem o mesmo contexto da Vila Madalena, mas é mais próximo aos Jardins. É uma região boêmia, que concentra muitos artistas e tem um público mais jovem, mais descolado – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
8º lugar: Setor Sudoeste (DF)
Preço médio do metro quadrado: R$ 11.780
O Setor Sudoeste fica dentro do Plano Piloto de Brasília e lá não existe muita opção: ou a pessoa mora na cidade satélite a um preço mais acessível, ou mora no Piloto, que foi regulamentado com um conceito de cidade planejada. O Plano Piloto tem se desenvolvido desde a sua inauguração, mas conforme a necessidade vai surgindo, o restante do Plano, que já foi projetado, começa a ser implementado – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
9º lugar: Chácara Santo Antônio (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 11.370
A Chácara Santo Antônio e o Brooklin, ambos bairros da cidade de São Paulo, são extensões da Avenida Luis Carlos Berrini. São dois bairros adjacentes que fazem parte do contexto de desenvolvimento da Berrini como um centro comercial. Historicamente, a cidade se desenvolveu primeiro no Centro, depois na Paulista, desceu para a Faria Lima velha e depois para a Faria Lima nova. Agora, a Berrini e e a Chucri Zaidan são duas regiões que concentram empreendimentos mais novos e mais avançados do ponto de vista de arquitetura e categoria – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
10º lugar: Noroeste (DF)
Preço médio do metro quadrado: R$ 11.070
O Setor Noroeste tem as mesmas características do Setor Sudoeste. Ambas as regiões fazem parte do Plano Piloto, em Brasília. Quem quer morar bem em Brasília vai para o Plano Piloto e aceita o preço que as incorporadoras impõem – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
11º lugar: Perdizes (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 10.950
Perdizes, bairro de São Paulo, é uma região relativamente nova, que se desenvolveu muito rápido, não é tão antiga, mas já é consolidada, assim como Moema. Passou por um processo muito rápido de verticalização e hoje já há dificuldades para encontrar terrenos. É a região preferida e a mais nobre da zona oeste da cidade. O bairro não foi planejado, mas suas ruas são simétricas. Há bastante oferta de serviços, vários shoppings e o acesso à região central é bem fácil – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
12º lugar: Vila Mariana (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 10.750
Vila Mariana, outro bairro da cidade de São Paulo, também entra bastante no contexto do Paraíso. É um bairro com bastante transporte, próximo ao Parque Ibirapuera e é uma região de fácil acesso. O bairro tem muitas residências horizontais e vem se desenvolvendo cada vez mais. É a mais nobre região do eixo da Linha Azul do metrô, que vai de Jabaquara à Saúde. A Vila Mariana vem sendo cada vez mais ocupada por estar em volta de regiões que abrigam centros comerciais, mas que estão muito saturadas, como Jardins e Paraíso – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
13º lugar: Aclimação (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 10.710
A Aclimação, em São Paulo, é uma região muito tradicional. Ela abriga o Parque da Aclimação, que é um atrativo muito visado por quem tem alto poder aquisitivo. Tem proximidade com a Avenida Paulista e o Centro. E os preços dos metros quadrados seguem a mesma relação da Vila Mariana e dos outros bairros: conforme os locais com metros quadrados mais caros vão ficando sem disponibilidade de terreno, os bairros próximos, menos valorizados, são ocupados, e os valores dos lançamentos aumentam – comentário de Caio Augusto, coordenador de inteligência de mercado da Lopes.
14º lugar: Brooklin (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 10.120
O Brooklin, bairro da capital paulista, se parece muito com a Chácara Santo Antônio. Não tem muita disponibilidade de terreno, mas não está na Avenida Águas Espraiadas (Roberto Marinho). Por isso tem custo menor que a Chácara Santo Antônio, que é um pouco mais planejada, mais nobre e moderna. A Chácara Santo Antônio tem um “mix” de imóveis residenciais e comerciais e no Brooklin predominam os imóveis residenciais – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
15º lugar: Centro Sul (MG)
Preço médio do metro quadrado: R$ 10.050
O mercado imobiliário de Belo Horizonte é relativamente novo e vem se desenvolvendo cada vez mais com relação aos lançamentos imobiliários. O Centro e o Centro Sul, localizados na capital mineira, são regiões mais consolidadas, onde tudo acontece na cidade. Elas abrigam o polo comercial e o centro histórico e tudo se concentra muito nessas regiões – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
16º lugar: Campo Belo (SP)
Preço médio do metro quadrado: R$ 9.690
O bairro paulistano Campo Belo é uma região que serviu de alternativa ao desenvolvimento dos bairros de Moema e Jardins. É um bairro pouquíssimo verticalizado onde as incorporadoras viram a oportunidade de comprar todos os terrenos e construir só imóveis de alto padrão. A região foi muito bem explorada e é também muito valorizada pela proximidade com o eixo comercial da Berrini, que pode ser acessado pela Avenida Águas Espraiadas e pela Bandeirantes. O bairro tem áreas muito bonitas e é próximo ao aeroporto – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
17º lugar: Mata da Praia (ES)
Preço médio do metro quadrado: R$ 8.910
Mata da Praia é um dos principais bairros da orla de Vitória. É um local onde as incorporadoras construíram empreendimentos de metragem elevada. E com uma metragem grande, o preço do metro quadrado não tem como ser baixo – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
18º lugar: Centro (MG)
Preço médio do metro quadrado: R$ 8.840
O Centro e o Centro Sul, localizados em Belo Horizonte, são adjacentes e seguem quase o mesmo comportamento. São regiões que concentram quase tudo na cidade – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
19º lugar: Praia do Canto (ES)
Preço médio do metro quadrado: R$ 8.820
A Praia do Canto, bairro localizado em Vitória, é muito semelhante à Mata da Praia. Também é um dos bairros mais valorizados da orla e as incorporadoras têm lançado empreendimentos caros na região – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
20º lugar: Barra da Tijuca (RJ)
Preço médio do metro quadrado: R$ 8.720
A Barra da Tijuca é um novo eixo de desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro. Apesar de ser bem consolidada, a região ainda está em constante desenvolvimento e tem recebido complexos novos, empreendimentos de ponta e com arquitetura moderna. Tem sido uma alternativa a outros bairros mais adensados e nobres do Rio, como Ipanema e Copacabana – comentário de Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
Fonte: Exame.com
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